A Gata 2- Dominando a safadeza

Após realizar sua jogada Ana Gabriele Tavares – A Gata precisava agora acalmar TI que estava furioso, a espreitava pelos corredores, mandava mensagens e a encarava indiscreta mente, assim nessas condições ela parte pra segunda jogada e responde por mensagem “ se comporte, assim te dou um presente” após isso em dois dias TI muda seu comportamento e recebe uma foto na qual sem mostrar o rosto Gata envia uma foto com uma calça de malhar revelando as formas de suas pernas e glúteos bem trabalhados, não estava totalmente de costas olhando para quem a fotografava, as costas nua era parcialmente coberta por seus cabelos loiros e cumprido e o toque final era um vislumbrei de seu seio esquerdo semitapado por uma das mãos. Mas um detalhe deixa TI ansioso a foto foi enviada no modo visualização única, essa era a segurança que a Gata tinha de que sua foto não vazaria, a próxima mensagem do homem agora cheio de tesão era só elogios e pedidos de mais fotos.
Gata sabia administrar a situação e uma coisa ela tinha certeza, não era mulher de ser dominada por ninguém e não sedia facilmente a os impulsos do tesão, na época de faculdade conheceu uma garota independente, que não era bancada pelos pais ou marido, sim ela trabalhava, era uma massagista nessas casas de massagens para homens, a amizade entre as duas foi fácil de acontecer, faziam trabalho juntas e trocaram muitos conhecimentos, Gata era inteligente e a amiga sabia muita coisa do mundo erótico, a troca resultou em ambas formadas prontas para colocar em prática o que aprenderam.
A próxima foto enviada foi uma em que Gata estava deitada com a visão de suas pernas semiabertas dobradas e próximo aos pés estava sua calcinha, TI era acostumado a dominar totalmente a situação, era um caçador, cercava sua presa com seus jogos de sedução mas não demorou para ele entender que dessa vez ele estava nas mãos de Ana, que o cozinhava a banho Maria e o tinha desejoso dela, num determinado dia Gata tira uma foto sentada no banco do carro, vestia um vestidinho azul florido, uma pé apoiado no banco o que deixava exposta suas pernas e calcinha, revelando o volume da gruta cujo sabor TI conhecia bem, na legenda estava escrito “ saindo para trabalhar ” era uma quarta feira, A Gata daria apenas a primeiras aulas após as nove estava livre mas terminou a aula dez minutos antes e saiu mais cedo.
Hora do intervalo o celular de TI vibra, o contato salvo como Delicinha era o de Ana, a mensagem era clara rua dos Alecrins altura do número 45 Civic prata, em dez minutos. O pensamento de TI vai a mil “quem ela pensa que é? Dez minutos uma ova” , ele se irrita com a inversão de papéis, era sempre ele que dava os ultimatos, ele marcava o lugar o dia e a hora e elas loucas por seu pau faziam oque ele queria, mas a Ana não era assim ela estava ditando as regras, ela estava mandando, nesse momento se sente a caça, seus pensamentos são interrompidos por uma mensagem que dizia; sete minutos, acompanhado de uma foto, pés no painel do carro e uma visão superficial de uma pélvis revelando os lábios vaginais da Gata, TI sente seu coração se acelerar, corre na secretaria diz que precisa resolver um problema pessoal e sai disparado, faltando um minuto pra vencer seu prazo encosta seu carro atrás do Civic, após fechar seu carro ouve o som da porta do carro prata destravando.
-Estava pronta para ir embora – Disse Gata ao notando que já havia um enorme volume se formando na calça de malha fina que TI usava, sem pestanejar segura firme com a mão direita notando que tinha pica mais duas mãos.
- Mostra pra mim essa anaconda.
TI liberta o monstro que tinha entrado as pernas, era um membro grosso e avantajado com uma chapeleta quase roxa, a Gata não perdeu tempo com admiração e abocanhou, chupando, lambendo e babando a rola toda mas aquilo tudo era apenas uma boa lubrificação, sem nada falar ela mesmo acionou os dispositivos do banco declinando e afastando liberando espaço para seu próximo ato, já sem calcinha Ana passa pro lado do carona já se encaixando abduzindo a rola enorme com sua buceta já encharcada de tanto tesão.
A penetração foi apertada e bem funda, a transa foi ritmada com um rebolado voluptuoso que proporcionava uma movimentação suave do pênis rijo no interior da buceta quente e úmida da Gata que se deliciava com a sensação que sentia. Com seu gemido de puta manhosa curtia cada segundo daquela safadeza, havia tempo e condições para ir a um motel próximo mas a adrenalina que havia na possibilidade de ser pegos era mais prazerosa sabia que TI com o pouco caráter que tinha também estava curtindo.
Para TI a sensação de estar nas mãos de alguém foi ansiosa mas não desconfortável com seus vinte e cinco anos já vivera várias aventuras e tinha alguma experiência, desde muito novo aprendeu a seduzir, manipular os desejos das mulheres, mas focava sempre em seu prazer e agora Aquela professora lhe ensinara que as mulheres também gostam de jogar e a sedução pode ser jogada a dois, pra ela ficou claro o que Gata fizera, ela estava dando as cartas desde o momento que ordenara que deitasse e conduziu outra a sentar em seu pau, esfregar a Xana nem sua cara foi apenas uma amostra grátis do que poderia terem deixá-lo na mão logo em seguida foi um aviso de que teria que merecer o resto.
Seus pensamentos foram interrompidos ao sentir o corpo da Gata sacudindo em um delicioso orgasmo, a loira se esparramou em seu peito ficando com os rostos colados, o contraste que a pele 100% melanina fazia com a pele alva de Gata fazia uma obra de arte contemplada pela penumbra da noite, o momento foi selado com um beijo molhado, Gata o beijava cheia de vontade e tesão sentindo seu pênis pulsando dentro dela, em um movimento rápido se desconecta para ficar de frente para TI e beija-lo mais enquanto movimenta seu quadril procurando a glande, mas a sensação de ter seus lábios preenchidos pelo salame era boa e continuou se esfregando nele tendo o clitóris estimulado pela fricção goza mais uma vez.
Sem parar para descansar Gata passa para o banco de trás ficando de quatro convidando o pauzudo a fode-la e ele o fez, a fodeu com vontade sem ser bruto, ele não era bobo e percebeu que ela controlou bem a penetração enquanto sentava sempre procurando uma posição evitando as cutucadas no útero. O vai e vem estava bem gostoso a Gata gemia de um modo que parecia estar delirando de tesão falando coisas, o chamando de nego gostoso, safado, cafajeste e roludo.
- Tá gostando da piroca preta na raxa safada- falando nisso desferiu um tapa que resultou num gritinho safado.
Com seu tesão intensificado Gata rebolava na imensa rola atolada em sua fenda que já estava em brasas, o vidro do carro embasado os amortecedores trabalhando e ajudando clima, Ana Gabriele mais uma vez vê luzes a sua volta, uma onda de arrepios toma seu corpo todo, o orgasmo dessa vez veio violento resultando tremores, TI envolvido na cena explode também um orgasmo merecido.
Os dois estavam envolvidos em uma volúpia insana, a pedidos TI deita no banco e é literalmente devorado pela Gata, mordidas, lambidas e chupadas ambos nus não centímetro do peitoral, abdômen, pescoço coxas de TI que não foi desfrutado o banho de gato dado pela Gata só terminou quando ela mamou todo o leite que conseguiu extrair da tora negra de TI.
Já passava das onze quando ambos não tinham mais forças, Ana liga pra seu marido avisando que passaria a noite na casa de uma amiga e assim terminam a noite em um motel, sim ainda tiveram forças pra transar a noite toda é claro que com pausa para recuperação, foi inevitável , viraram amantes e aprontaram muitas safadezas juntos.


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Ficha do conto

Foto Perfil dogbelga-
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Nome do conto:
A Gata 2- Dominando a safadeza

Codigo do conto:
213821

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
20/05/2024

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