Tal mãe, tal filha

Paula era uma jovem moça, colegial pensando no futuro, tinha o sonho de ser engenheira pois, adorava obras , edificações em geral, porém a vida era difícil pois era apenas ela e sua mãe em casa, como ainda não trabalhava era pesado só para a mãe manter a casa e custear os estudos, percebendo a dificuldade da mãe e a tristeza que isso a causava, começou a fazer uns bico de freelancer em um buffet conhecido, a contra gosto da mãe começou a ajudar com seus estudos.
Sua mãe dona Regina era faxineira e cada dia estava em uma casa diferente, apenas uma de suas faxinas era quinzenal e aos sábados, era a casa de Rubens, era a casa mais simples e prática para limpar, o dono era zeloso e sabia manter a limpeza e organização o único problema era que Rubens era um homem divorciado que vivia sua vida de solteiro bem intensamente e no começo havia sido uma luta pois nunca sabia como encontraria a casa; um dia era com os amigos largados no sofá da sala, outro ouvia gemidos no quarto e em outro encontrou pelado na sala com uma moça dormindo em seus braços, Regina fica impressionada com a ferramenta do patrão, coisa que meche com sua cabeça e é claro que um acordo teve que ser selado, nada de festas nos sábados que ela fosse trabalhar.
É claro que não durou muito, depois de algum tempo percebeu que Rubens gostava de ficar a vontade em sua casa, bem a vontade e num certo sábado o encontra nu, largado no sofá e mais uma vez ver seu membro meche com sua mente, começa a fazer a faxina deixando a sala por último pois a tentativa de acordar o patrão fracassou.
Duas horas havia se passado e nada de Rubens acordar, mesmo já coberto por um lençol o pênis de Rubens a tormenta a mente e pra piorar a situação estava na famosa ereção matinal, a partir desse momento Regina foi dominada pelos hormônios e um fogo toma conta de suas partes, sua vagina estava encharcada pronta para oque viesse, a única coisa que a continha era o medo da reação de Rubens.
Regina nunca foi uma mulher de se jogar fora, corpo trabalhado na luta, firme e forte, coxas grossas, bumbum farto, cintura bem curvilínea com seios medianos mamilos salientes e durinhos devido o tesão que sentia, sua primeira ação foi acariciar o pau ereto que estava a lhe provocar pra só depois de ter certeza que Rubens não acordaria fácil, fazer o que desejava, não perdeu tempo com nada, despiu-se de sua calça e a calcinha comportada que usava e montou no cavalo que estava a sua mercê.
Regina sentiu seu corpo se arrepiar todo, a cada centímetro que a invadia, ao sentir suas nádegas precisarem o saco de Rubens, se sentiu preenchida por completo então indiciou um sobe e desce bem gostoso no seu tempo, seu gemido a cada sentada se intensificava e tomava conta do ambiente. A mulher que agora satisfazia seu desejo de provar o patrão estava entregue a toda luxúria de sua mente, envolta numa atmosfera que era puro tesão, ela apertava os próprios seios mordendo seus lábios e só havia percebido que Rubens acordou quando sentiu suas mãos apertar suas coxas, nada falou apenas sorriram um para o outro e foi nesse momento que ela teve seu primeiro orgasmo.
Naquele dia não teve mais faxina, Rubens não saiu como de costume e Regina só avisou a filha que chegaria mais tarde e a tarde foi sexo, havia muito tempo perdido pra recuperar, não teve posição que não experimentaram. Trepavam , descansavam e trepavam de novo, tomava um lanchinho pra recuperar as energias e trepava de novo, um banho restaurador e rola na xana, pareciam adolescentes e só pararam quando o saco latejou e pepeca estava inchada de tanta rola que levou.
Se tornarem amantes foi inevitável, mas nada de compromisso cada um tinha sua vida e até tiveram momentos a três com uma das visitas de Rubens. Um ano se passou, Regina estava mais feliz, Paula já se tornava maior de idade e estava no segundo ano do ensino médio e já tinha uma boa quantia guardada para a faculdade.
Certo sábado Regina liga para Rubens avisando que não poderia fazer a faxina e para seu desespero Paula ouviu a conversa e se prontificou a ir no lugar da mãe, desespero porquê tinha medo do que poderia acontecer, sabia que se sua filha desce moleza Rubens não a perdoaria, ainda mais que agora já era maior.
O que Regina não sabia era que sua filha já tinha despertado um certo interesse no homem que satisfazia sua mãe, desde o dia que ouviu uma conversa entre sua mãe e uma amiga, conversa essa a qual Regina falava da desenvoltura de macho na cama, de seu vigor e virilidade, interesse que só aumentou quando a jovem viu o Deus grego que a mãe falava com orgulho de satisfazer.
As duas tinham um diálogo aberto, sem frescura e quando o assunto era sexo não tinham segredo nem tabus, eram mais que mãe e filha, as duas eram amigas, um dia em suas conversas Paula pergunta a mãe o porquê não arrumou outro companheiro, e a resposta foi “ tenho uma filha e não dá pra confiar em qualquer um”
Paula pergunta então sobre Rubens, afirmando saber que os dois se pegavam, deixando claro também que achava ele gostoso e já a ouviu a mãe falar que ele era bom de cama. Regina apenas retruca dizendo que Rubens era o tipo de homem que não poderia confiar porquê ele a foderia na primeira oportunidade que tivesse, oque a mãe não sabia era que estava apenas alimentando o desejo e interesse da filha, que sem titubear respondeu “ mas hoje sou adulta, e se eu quiser?”. Sem ter o que falar olha para filha e afirma que ela não daria conta.
No sábado combinado Paula vai a casa de Rubens para fazer a limpeza, como a mãe tem a chave entra, já conhece o lugar pois já fora com a mãe algumas vezes, vai até o banheiro troca sua roupa vestindo um jaleco de faxineira da mãe, logo em seguida vai verificar se Rubens está no quarto e pra sua alegria estava, na pouca luz que havia no quarto pode ver que estava coberto apenas por um lençol mas, decide nada fazer.
Na cozinha, Paula prepara o café de Rubens da maneira que sua mãe instruiu, seu coração acelerado pois sabia que logo ele acordaria, seu corpo também estava tenso a mente a mil, mas logo sua tensão e ansiedade terminam. “Bom dia Paulinha ” era a voz de Rubens, que ao entrar na cozinha a cumprimenta com um beijo na face, observa que a garota usa o jaleco da mãe mas, não ve a parte de baixo, imaginou que a garota usava um shorts e seus olhos atentos constataram que ela estava um pouco tensa. “ Relaxa Paulinha, eu não mordo ”
Paulinha sem mais paciência pra enrolar foi abrindo o jogo “ Rubens não vim aqui pra trabalhar, vim aqui pra descobrir se vc é tão bom o quanto minha mãe diz”
“Você está louca Paulinha? Questiona Rubens observando a garota que desabotoando seu jaleco sem tirar os olhos do homem a sua frente se despe, revelando seu corpo que agora só estava coberto por um minúsculo shortinho o qual marcava sua região pélvica.
Paulinha não era nada parecida com a mãe, não no quesito físico, seios médios cintura fina, pernas bem torneadas, bundinha redondinha e durinha, cabelo cacheado até o ombro, sua barriga era lisinha sem definição muscular, e sua pele cor de chocolate ao leite típico das mulatas, tinha 1,56 cm de altura a típica mignonzinho . Rubens ao ver toda sua beleza teve certeza que aquele era um prato para ser apreciado, pra comer devagar sem pressa
“ Então está me dizendo que já é adulta e sabe o que quer ” , foram as únicas palavras ditas a garota antes de ficar frente a frente com ela e começar a beija-la.
Com os corpos colados, ela podia sentir os músculos do braço daquele que a tomaria si, sentiu sua algo firme e grosso espremido contra sua barriguinha, enquanto duas mãos fortes passeavam firmes pelo seu corpo, depois de conhecer o corpo da garota com as mãos, puxou lhe os cabelos forçando a olhar para ele e começou a explorar seu corpo a partir do pescoço sem pressa beijou e chupou seu pescoço, mas sem deixar marcas decidiu que não a trataria como uma puta, mas sim como uma jovem mulher que se entrega ao sexo pela primeira vez.
Quando chegou aos seios chupou- os com carinho arrancando gemidos da ninfetinha que estava a sua mercê, pegando a garota no colo a coloca sobre a mesa pede para que ficasse de quatro e nessa posição chupou- lhe a bucetinha ainda por cima do tecido do shorts que ao ser retirado revelou uma verdadeira obra de arte, já fazia tempo que Rubens não via uma bucetinha tão linda, delicada toda babada de tesão.
Completamente exposta Paulinha gemia descontroladamente com as chupadas do macho que a possuía sentia sua língua passear entre seus lábios, penetrar a vagina e atiçar seu clitóris fazendo ter espasmos intensos acompanhados de seu primeiro orgasmo. Mesmo percebendo o orgasmo da jovem, Rubens continuou chupando mas agora se dedicando a seu cuzinho que piscava a cada passada de língua ao mesmo tempo que tinha os seios apertados, empurrando sua bunda para trás ela goza novamente, mas dessa vez desabou sobre a mesa derrubando o cesto de frutas e a caneca de café, nem o barulho e nem a sujeira importava, estava ofegante demais para sequer pensar nisso, seu corpo estava pedindo uma pausa pois nunca de fato havia gozado daquela maneira, nunca a chuparam daquela forma.
Ela estava com vontade de ficar um pouco ali deitada descansando, mas sentir sua bunda ser massageada ao mesmo tempo que dedos grossos e firmes passeavam entre seus lábios vaginal a fez lembrar que tinha um macho gostoso pra satisfazer. Rubens de fato tinha um ótimo porte físico, braços fortes peitoral bem definido, não tinha nenhum tanquinho, mas seu abdômen era quase chapado, seu rosto sempre estampado com um sorriso safado e sedutor, tinha um olhar seguro de quem sabe o que é, o que tem e o que quer, no entanto o que mas fascinava Paula era seu pau grosso e avantajado, marcando dez pras doze, glande com tom rosado e o resto parecia um pescoço de perú com veias exposta, era uma rola de respeito, se ela ia aguentar? não sabia, a única certeza que ela tinha era que não importava as condições que sairia, mas se conseguisse tirar leite daquele pau teria vencido.
A garota estava disposta e já fora da mesa se ajoelhou de frente para seu oponente encarando sua arma poderosa, segurou a rola com as duas mãos percebendo que ainda não conseguia cobrir toda sua extensão, sem cerimônia coloca a boca sugando com dificuldade, a glande lhe cutucava as amídalas, mesmo sem conseguir respirar direito forçava tentando engolir aquela tora, sem sucesso engasgou, tossiu e continuou a tentar percebendo o olhar de admiração do macho por sua determinação.
Mesmo decidido a tratar aquela jovem com carinho, Rubens teve a impressão que algo a mais estava rolando na mente dela, parecia se desafiar, sua atitude era de a mesma de quem precisa provar seu valor, a prova veio rápido quando a pequena ninfa mudou a estratégia massageando suas bola e chupando o corpo de seu pênis sem introduzir na boca, seus dedinhos espertos encontram o caminho do períneo fazendo o pau pulsar, percebendo a reação continua o caminho chegando a tocar o ânus, mas com uma contração dos músculos do glúteos impede a tentativa de introdução, ao olhar pra cima recebe um olhar sutil de advertência, a garota ao entender que seu limite ali foi imposto sorriu e retornou a introdução do pênis em sua boca, porém agora coloca sua língua pra fora e força uma sucção, sente novamente a glande forçar a garganta e se engasga.
Rubens a pega no colo apoiando a costa, ela entendendo o recado cruza os braços no pescoço dele que agora apoia o corpo da moça segurando pelas nádegas ao esmo tempo que as pernas ficam seguras no antebraço.
“ Com essa boca você vai conseguir engolir tudo” Rubens pronuncia essas palavras olhando fixamente nos olhos da garota que sente o pênis firme e todo babado de saliva forçar a entrada de sua vagina como um aventureiro que se espreme para entrar na fenda de uma gruta, um gemido sonoro e continuo foi emitido conforme o membro invadia. Rubens controlava a penetração abaixando lentamente o corpo de pele macia de Paula que sentia seu pau a rasgar vagarosamente, espremido encontrando a resistência dos músculos de sua vagina que tentava inutilmente oprimir o corpo que a invadia. Tomada pelo incomodo da dor da penetração a garota unhava as costas do macho robusto que lhe invadia a intimidade e ao sentir a glande forçar seu útero solta um gritinho que expressava tanto dor quanto prazer, após dar uma mordida na orelha ela sussurra “meu fode gostoso seu cavalo ”.
Rubens então a apoia na beirada da mesa e inicia um vai e vem lendo, tirando o pau até que a cabeça cheguei próximo a entradinha da buceta e enfia tudo até senti o saco bater na bunda, ela geme alto, o chama de gostoso, cavalo e tarado, quando ele acelera o movimento senti ela segura seu pescoço o forçando a olha-la enquanto goza, corpo trêmulo, boca aberta com um grito que não saia, por alguns segundos parecia estar desconectada do corpo mas volta em si ofegante.
Sem tirar o pau de dentro Rubens a leva para o sofá da sala, o mesmo sofá que a muito tempo fode a mãe da garota, fato que Paula o fez lembrar anunciando seu conhecimento dos fatos, “sei que você fode minha mãe aqui também, eu quero todo tratamento que dá pra ela, me fode igual vc fode ela ” e assim ele o faz, a colocou de quatro deixando a toda arrebitada e a penetrou sem dó, com estocadas fortes e impetuosa, ela gemia alto pedindo pra foder, pedia mais, mais e mais.
A casa estocada, o corpo da garota sacudia como se recebe ondas de choque , dominado pelo fervor do momento desfere um tapa forte na bunda dela a fazendo urrar de tesão, no terceiro tapa ela se acaba em mais um intenso orgasmo, Rubens não dá tempo pra recuperação e continua a bombar na bucetinha deflorada que ele castiga sem dó até a chegada de seu primeiro orgasmo gozando fundo na bucetinha que ardia em brasas.
Quando retira seu pau a visão daquela bucetinha linda escorrendo esperma o enche de mais tesão e segura as nádegas delícias e avermelhada dos tapas que recebeu Rubens tem um deslumbre de um ânus e não teve dúvidas sobre o que faria a seguir. Paula ainda sem forças e exausta da surra de rola que acabara de levar mal teve tempo de reagir só sentiu cavalo lubrificar seu ânus com aquela mistura de gozo e fluidos vaginal e a glande rasgando seu orifício, estourando suas pregas sem aviso ou preparação, apenas a uma dor imensa que a faz gritar, se sacudir, suas pernas são tomadas por uma forte e intensa tremedeira, quando tenta por a mão na bunda na tentativa de tirar, percebe que era tarde, em uma única , forte e esfolante estocada a metade da rola já se encontrava pulsando arrombado cuzinho que tentava em vão lutar contra a tora que o invadiu.
“ Me desculpa princesa, eu tinha a intenção de fazer com carinho, mas você me pediu pra te foder da mesma forma que fodo sua mãe” falou Rubens deitando sobre ela enquanto atolava o que sobrou pra fora, a garota apenas gruinha de dor mordendo o tecido do sofá e quando sente a púbis tocar sua bunda, gemendo de dor ela implora “ fode cachorro filho da puta”. Ele a fode sem dó, feito um animal selvagem maltratando um cú que não oferece mais resistência alguma, em sua mente Paula lutava pra não pedir arrego queria ser tão mulher quanto sua mãe, o macho que a deflorava teria que ficar exausto.
Quando ele gozou, onde antes havia um cú só tinha um buraco lambuzado de porra misturado com um pouco de sangue, ela largada desfalecida tinha uma expressão de alegria e antes de apagar ainda consegue dizer “você acabou comigo, mas seu pau tá mole agora”, Rubens entende que o objetivo da jovem era satisfazer um homem maduro da mesma maneira que as mulheres mais velhas e sorri impressionado. “Foi mas valente que muita mulher experiente, tal mãe, tal filha”.


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Comentários


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notório Comentou em 03/05/2024

Sexo selvagem com a netinha que mostrou, desde o início, estar disposta a vivenciar momentos de luxúria e pleno prazer. Excitante ao extremo. Votado !!!!

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dogbelga- Comentou em 03/05/2024

Obrigado meus amigos, o objetivo é postar mais contos e cada vez melhores

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sergiohmga Comentou em 02/05/2024

Muito bom , excitante e muito bem escrito.. tem meu voto

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casualsomente Comentou em 02/05/2024

Parabéns é isso q ela gostam ainda terei a msma oportunidade q VC uma bela mãe e uma filha top votado

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pedrovasconcelos Comentou em 07/04/2024

Conto delicioso.




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Ficha do conto

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dogbelga-

Nome do conto:
Tal mãe, tal filha

Codigo do conto:
212431

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/04/2024

Quant.de Votos:
7

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