A neta do pastor- conhecendo Estela

Depois da tarde de um sexo gostoso onde fui literalmente usado eu ainda estava com o pai em estado de alerta pronto pra responder a qualquer estímulo dado, minha mente tentando entender tudo o que aconteceu e se perguntando se aconteceria de novo, aproveitei a massa arrumei as minhas ferramentas e no horário de costume me preparei pra ir embora. Após terminar de arrumar as coisas no carro, quando ia abrir a porta do motorista e ir uma voz feminina me chama atenção.
- Você é acostumado a fazer a refeição virar as costas e ir embora? Ao me virar a neta do pastor estava próxima ao portão, com o mesmo vestido escondendo seu belo corpo, seu olhar sempre fixado em mim, mas no rosto havia um sorriso tímido. – Não vai agradecer a cozinheira pela comida.
- Desculpa, não sabia se podia – respondi correspondendo o sorriso
- Conquistou esse direito por não deixar nada no prato- respondeu ela
Era engraçado ela usar a figuração de refeição para fazer referência ao sexo, entrei na brincadeira e respondi que voltaria pois a comida estava saborosa, dava até vontade de repetir. Pela primeira vez a vi sorrir ao mesmo tempo que estendia a mão direita pra mim.
- Estela- se apresentou.
- Prazer Pedro – respondi segurando sua mão e sentindo ela se fechar com a intenção de prender a minha.
- Muitas perguntas na cabeça? – me pergunta ainda segurando minha mão.
- Sim, muitas, gostaria de ter as respostas pra não criar uma má imagem sua.
- Minha atitude falaram por si, mas fiquei feliz por não deduzir que sou uma vadia sem vergonha. Volta vou passar um café aí conversamos.
- Seu avô logo chega, vai dar conversa.
-Meu avô precisou viajar, não é bem viajem o assunto era mais complicado então ele vai ficar na sede da igreja só volta amanhã, fiquei sabendo a pouco tempo.
Acompanhei Estela e chegando na cozinha me sento na cadeira ficando de costa para parede, enquanto ela prepara o café e dispara a falar
- Eu sai de um casamento complicado tem uns três anos e vim morar com o vovô que já estava vivendo sozinho a um tempo desde que perdemos a vovó, o problema é que ele é pastor de uma igreja, me impõe regras, crítica minhas roupas e modos, então pra não criar assunto me visto bem comportada e as vezes vou a igreja com ele, até aí tudo bem, o problema é a carne, adoro sexo sou muito tarada e essa seca estava acabando comigo. Fiquei encantada por você, seu ajudante também é um bom partido, mas é muito novo, gosto de homens formados.
- E assim do nada quis me usar? confesso que foi muito diferente a situação. Questionei
- Eu já te queria fazia tempo, só estava esperando uma oportunidade o jogo foi algo que bolei pra tentar controlar a situação e também um teste, mas na verdade eu não saberia o que fazer se vc perdesse o controle.
O cheiro de café passado na hora dominou a cozinha, me serviu uma xícara junto com um pedaço de bolo, conversamos bastante, ela me contou mais dela, falei um pouco mais de mim até que ela me faz um convite inesperado.
- Fica aqui comigo hoje? – mesmo com minha recusa ela insistiu.
- Eu sei que você não é casado, consegui um jeito de tirar essa informação de meu vô.
Quando eu ia pensar em recusar novamente, ela de um modo bem sensual ergueu um pouco o vestido e sentou em meu colo como se tivesse montando um cavalo, frente a frente, olhos nos olhos, um sorriso, uma mordida nos lábios inferiores e um ataque, não existe outro nome pra uma investida rápida decisiva. Estela me beijava com fúria, uma fome e tara, seu suspiros me deixavam com muito tesão e meu pau já estava pronto pra batalha.
Estela fazia movimentos voluptuosos, esfregando sua racha no volume que meu pau fazia calça, sem tirar o vestido ele liberta meu pênis da calça e apenas puxa a calcinha pro lado e o agasalha com sua buceta úmida e quente, estava mais ousada parecia uma fera sedenta por sexo, galopava no meu pau gemendo alto.
- Ahh que pau gostoso ahh, ahh, delícia.- eu aproveitando que não tinha restrição de movimento e ação apertava e chupava seus seios de modo não privar seus momentos, em poucos minutos ela goza sussurrando no meu ouvido
- Fica vai ahhh fica, ahhhhhhh - depois dessa persuasão não tem como dizer não.
Ao saber minha resposta ela desmonta deixando meu pau em riste todo babado de seu néctar vaginal me segura pela mão e me conduz até seu quarto, e ali eu parecia vítima de uma súcubos, vi uma mulher que eu via como recatada, reservada se transformar numa predadora.
Mal entramos no quarto agarrou minha rola e começou a chupar com gula me causando um tesão enorme eu segurei seu cabelo forçando um pouco pra trás de modo que ela olhasse pra mim e comecei a bombar , meti gostoso naquela boca, Estela chupava com maestria e tinha uma boa experiência, quando sentiu minha rola pulsando intensifica a mamada até receber meu leitinho quente em sua boca e engole tudo sem perder uma gota se quer.
Vendo que eu estava firme se pôs de quatro na cama me convidando a penetra-la, aquela cena era demais, seu cuzinho piscando me provoca, dou uma pincelada passando a glande nos lábios babados aproveitando lubrificação natural, posicionei no anelzinho e forcei um pouco a cabeça entrou sem dificuldade, não ouve nenhum protesto continuei a forçar , seu gemido indicava que estava gostando, forcei mais um pouco senti seu esfíncter pressionando meu pau, saliva na mão lubrifico , mais um pouco até que consigo penetrar um pouco mais meu pênis não é tão grande também não é grosso demais oque facilita a penetração, ela tuda arrebitada cabeça no travesseiro, sinto minhas bolas tocar sua racha e aguardo um pouco.
Passado alguns segundos Estela inicia um rebolado gostoso gemendo baixinho e de um jeito manhoso, dizendo que adora uma rola no cú, iniciando um vai e vem jogando a bunda pra trás começa a dizer safadezas.
- Eu sabia que vc era um pedreiro safado que gosta de foder um cuzinho, vai delícia fode meu cuzinho fodeeee.
Comecei a aumentar a intensidade do movimento dela que corresponde gemendo mais alto mais safada, dizendo que era disso que ela precisava, massageando seu clitóris ela goza escandalosa aproveitando seu estado de clímax dou fortes estocadas naquele cú gostoso levando- a loucura, sem aguentar mais acabou por gozar também, deito por cima dela e ficou mordiscando seu pescoço sentindo a contratação do do anelzinho dela mastigando seu invasor.
Minha libido estava a milhão, estava me sentindo incrível com duas gozadas e nada do pau amolecer, Estela sentindo a rola dura em seu cú começa a rebolar novamente me incentivando a foder até gozar novamente, vamos tomar um banho pra relaxar um pouco.
Após uma ducha renovadora voltamos para nossa batalha, cada nova posição era um orgasmo, ela gozou no mínimo umas seis vezes nossa festa foi até às quatro da manhã, com pausa para um lanchinho pra recuperar as energias, outro banho pra relaxar, até mesmo quando o jubileu não aguentava mais ela não reclamou, pediu minha língua e dedos.
As cinco horas da manhã consegui fugir, estava exausto, acabado mas feliz, mas sete horas estava eu lá de novo pra trabalhar, ainda a vi sair para seu trabalho e ganhei um sorriso lindo, a danadinha estava feliz parecia restaurada, num movimento rápido cochichou no meu ouvido – Minha florzinha está toda dolorida e é culpa sua – e saiu sorrindo.

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Comentários


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sergiohmga Comentou em 02/05/2024

Muito bom , bem escrito e muito tesudo, tem meu voto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A neta do pastor- conhecendo Estela

Codigo do conto:
212552

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/04/2024

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