Tal mãe, tal filha - Mãe e filha

No banho, Rubens a esfrega delicadamente, apreciando cada curva daquele corpo perfeitamente esculpido por um dedicado escultor, os seios médios com mamilos bicudinho s, uma barriga lisa, cintura bem delineada em perfeita sintonia com seu quadril, pernas torneadas e firmes e uma bundinha que completava toda aquela paisagem
Ao se ajoelhar para ensaboar as pernas da jovem mulher fica cara a cara com sua pélvis, lisa um capozinho de Fusca ali estava, uma bucetinha carnuda com lábios firmes e clitóris aparente, sem resistir aquela delícia a sua disposição a empurra contra parede apoiando uma de suas pernas no ombro e sem pensar em nada abocanha a bucetinha roubando um gemido cheio de dengo em menos de dois minutos Paula gozava agarrando os cabelos de Rubens.
Com as pernas bambas Paula queria ser penetrada ali mesmo no box do banheiro mas, percebeu que essa não era a intenção de seu macho que, ao se levantar a beijou com muito desejo fazendo-a sentir o gosto da sua fruta, se deliciou com seu próprio sabor e se perguntou se todas eram gostosas assim, se perguntou se o gosto da sua mãe era tão bom quanto o dela.
Tomaram café juntos e nus, frutas sucos pão e frios, havia mais três cadeiras a disposição mas ela preferiu o colo, preferir sentir o pau de Rubens pulsando em contato com sua vagina. Ele era todo delicado, dava fruta em sua boca, a beijava a cada oportunidade, pareciam um casal de jovens apaixonados, com um movimento sutil Paulinha se levantou o suficiente para ajeitar a glande na entrada e sentar novamente e ser preenchida, não houve mais movimentação apenas ela trabalhando os músculos da vagina que estimulavam o membro nervoso a pulsar dentro de si enquanto beijava tendo seus seios acariciados. Ela se movimenta pra mudar a posição e assim poder cavalgar em seu cavalo favorito, quando ia iniciar a cavalgada foi interrompida.
- Só rebola gostoso e sem pressa docinho – obedecendo assim o fez Paula
Os vinte centímetros de grosso calibre estava totalmente agasalhado espremido pelos músculos vaginais, a sensação era gostosa, a pressão não causava nenhum tipo de dor e Paula pode sentir ou melhor saborear aquele pau cheio de veias em seu interior, o que lhe causava em gemido de prazer. Nessa posição ela teve a oportunidade de sentir também o torço forte de Rubens, sentia seus seios espremido no peitoral, enquanto as mãos do macho passeava por costas mas sem um contato abrasivos, mal tocando a pele oque causou uma sequência de arrepios.
- Aí que delícia cachorro assim eu gozo – dizia a ninfetinha sentindo-se nas nuvens.
Percebendo que ela estava totalmente entregue a nova sensação, segurou as nádegas da garota separado o suficiente pra ter o ânus exposto e com a ponta de um dedo fez movimentos circulares a fazendo explodir num orgasmo tão intenso que a fez tremer, devido a uma sequência de orgasmos.
- Meu deus oque foi isso homem, parecia que minha alma estava gozando – Rubens nada responde apenas a leva pra cama e continua foder devagarinho, sempre a beijando, fazendo carinho a levando novamente ao organismo.
Após gozar juntos mais uma vez ambos adormecem quando acordam já é hora do almoço. Enquanto aguardam a refeição que pediram no delivery, Paulinha entendeu que aquele era o sexo que Rubens que ria ter proporcionado desde a primeira e ficou maravilhada com o resultado e teve uma certeza, ter o corpo sacudido por fortes estocadas era bom, mas aquilo era divino e ia querer mais.
O dia passou sem mais novidades, conversaram bastante, Paula explica que tinha feito uma cópia da chave que era pra surpresa ocorrida, mas devolveria se ele quisesse, oque não foi preciso, revelações foram feitas, Rubens confessa que estava pensando em assumir Regina mas , agora não sabia mais oque fazer.
- Você é um homem de sorte vai levar duas por uma- com um sorriso safado continua a falar – Assuma a minha mãe mas vai continuar transando comigo, enfim vai assumir nós duas, hahaha
Rubens apenas sorri.
Já em casa Paula relata a mãe seu dia, da surpresa, dos orgasmo múltiplos, fato que não era novidade pra mãe pois sabia o quanto o homem era bom porém não via a hora de chegar sua vez.
- Mãe a senhora já chupou alguma mulher?- sem aviso ou indireta Paula dispara a pergunta a mãe.
- Olha minha filha, chupar eu nunca chupei não, mas teve um dia na casa de Rubens, uma mulher chamada Rute que chupou e me chupou tão bem quanto qualquer homem já fez.- Regina contava recordando cada detalhe daquele dia.
Foi num sábado de faxina depois que havia transado com Rubens, como de costume ao chegar Regina ia ao quarto de Rubens ver se ele estava acordado pois gostava de trabalhar ouvindo música, ao abrir a porta viu que ele não estava só mas , oque ela não percebeu foi que a mulher a viu.
Enquanto limpava a sala Regina não notou estar sendo observada, ao olhar para trás se depara com uma linda mulher encostada na parede, usava apenas uma calcinha rendada, seus seios fartos estavam a mostra quadril largo sua barriga era um porco saliente mas nada que ofuscasse o todo, lábios carnudos, olhos que lembrava o nordeste e uma pela que lembrava chocolate ao leite, Regina estava diante de uma baiana de 1,70 cm de altura que esbanjava beleza e um corpo maravilhoso.
- Meu né é Rute, você deve ser a Regina, como sei? O Rubens não para de falar de você, Regina isso, Regina aquilo, Regina é caprichosa, Regina, Regina e mais Regina. – disparou Rute deixando Regina acuada e sem reação a medida que se aproximava enquanto falava.
- Mas quando ele falou que você foi a melhor foda da vida dele eu fiquei intrigada, pois esse posto era meu- diante da revelação da oponente mulher que estava frente a frente com ela, Regina se pronuncia.
- Eu não quero confusão com ninguém, eu só não resisti, fazia tempo que eu não fazia na...- nesse momento Regina é bruscamente interrompida por um bote, uma juntada em sua cintura, o que a fez ficar colada ao corpo quente de Rute.
- Ninguém aqui quer te fazer mau algum- disse a mulher que acabara de dominar Regina que estava agora presa a seu abraço com a respiração pesada, o coração a mil batidas por segundos, enquanto observava a mulher sorrindo com luxúria no olhar.
Rute a beija segurando sua nuca, para que não fuja da investida, mas a resistência foi pouca, Regina se entrega aqueles lábios carnudos e macios e no mesmo tempo que sente uma língua atrevida invadir sua boca suas nádegas são apalpadas por duas mãos que a bulinava. Foi uma questão de poucos minutos Regina estava deitada nua no sofá gemendo alto tendo sua buceta sendo sugada por Rute.
Paulinha ouvindo a história da mãe, sente se molhadinha sem acreditar que imaginar sua mãe sendo chupada por uma mulher a daria tanto tesão.
- Que tesão mãe, cheguei a ter inveja, tú é gostosona mesmo heim dona Regina, nem mulher te resistiu.
- É a Rute não era qualquer mulher, ela literalmente me fodeu – contou Regina observando a confusão no olhar da filha.
Estava disposta a contar todo o ocorrido mas percebeu, que algo na filha estava acontecendo, de repente ficou inquieta alisando a coxa e seu olhar não conseguiam se fixar em nada, percebeu o olhar da filha em seu corpo tentava ser discreta, mas não o suficiente para o enorme grau de observação de uma mulher. Uma coisa era certa Regina percebe que a filha estava cheia de tesão, a dúvida era, o tesão era por conta do relato, ou o relato despertou o interesse da filha por sua mãe? Já que tinha consciência de que a filha a admirava como mulher ela resolve esfriar o clima dizendo que. Ia dormir e vai tomar banho.
Paulinha na ausência da mãe respira fundo e expira tentando controlar a chama que se acendeu em sua intimidade, como era uma pessoa de atitude um toque de sua mãe llem seu corpo seria o suficiente para uma investida, estava num momento da sua vida que tudo estava acontecendo rápido e ela não tinha muito tempo pra ficar com dúvidas, precisava esclarecer tudo. Decidida vai ao quarto da mãe enquanto ela se banhava pega uma peça de roupa usada no cesto e leva ao rosto, uma explosão acontece em seu corpo ao sentir o cheiro da mãe que se sobressai ao perfume adocicado que perdera sua fragrância depois de horas, sem pensar muito corre para seu quarto.
Ao sair do banho e passar pelo quarto da filha Regina ouve gemidos, baixinhos quase nulos se não fosse pelo silêncio da casa, como não havia homens na casa não tinham o costume de trancar as portas sempre ficavam entre abertas e pela abertura ela espia o interior do quarto.
Paulinha sentada no tapete ao lado da cama encostada na base do estrado e cabeça apoiada no colchão, olhos fechados e uma mão dedilhando sua fenda encharcada com seus fluidos, na outra havia a camiseta de sua que horas era levada ao rosto, hora era levada ao próprio corpo, sem perceber estar sendo observada pela mãe goza pensando nela, imaginando explorando seu corpo maduro e em forma desfrutando cada centímetro da delícia que era sua mãe. Ao abrir seus olhos vê a mãe a olhando, não houve, diálogo, Paulinha apenas prensou seus lábios e ergueu a sobrancelha, tentando discretamente esconder a roupa da mãe, mas era tarde.
Regina não sabia oque dizer então tentou agir naturalmente.
- Nossa pra que a vergonha? Quem nunca bateu uma siririca que atire a primeira pedra. Respondeu tentando acalmar a filha
Chegando perto da filha reconhece sua roupa e muitas peças se encaixam, diante disso a certeza, sua filha não apenas a admira, não apenas se espelha nela, o sentimento é mais profundo como um Édipo contrário, sua filha desenvolverá desejo pela mãe.
- Descansa minha filha, acho que tem muita coisa pra resolver agora, por hora durma.- falou Regina dando o maternal selinho que são acostumadas a dar para um conforto nas horas precisas. Em seu íntimo Regina tentava entender a filha, pensava em uma maneira de conforta-la, mas não sabia como. Com todo carinho ajeita a roupa na filha que vestia um vestidinho de alcinha bem decotado que deixava a mostra parte dos seios, na verdade ficava poucos centímetros acima dos mamilos, o mesmo vestido que se encontra acima da cintura, Paulinha de pernas abertas tinha sua genial exposta, e por uma fração de segundos a mãe admira a flor da filha que exala seu perfume de mulher nova, pensou em tocar naquela perfeição mas recua de imediato, a filha era uma jovem mulher e devia estar confusa com tanto hormônio dominando sua mente e teve consciência que um toque seria um caminho sem volta pra se sabe lá onde.
Ao sentir todo carinho e atenção da mãe Paula se contém e tenta dormir, entendeu perfeitamente quando a mãe lhe disseram que tinha muita coisa pra pensar e resolver, na verdade estava se sentindo confusa não era possível estar sentindo desejos sexuais pela mãe, não era possível que toda admiração e seu desejo de ser igual a mãe ser na verdade um desejo pela mãe, ouvir o relato a história da mãe com outra mulher funcionou como um gatilho, um vel que separava seus desejos de sua admiração e transformou tudo em uma coisa só, mesmo quando a mãe lhe dava conforto não deixou de admirar a coxa torneada que ficará a mostra quando ela se abaixou e nesse momento como um estalo em sua mente lhe veio de forma clara uma certeza e uma questão.
“ Eu sou BI, mas porquê minha mãe?”
Seus olhos se encharcam e bastou uma lágrima correr pelo seu rosto abrindo caminho para uma enxurrada salgada de choro, em sua mente recordava todas as vezes que admirava sua mãe, seu corpo cheios de curvas bem feitas, sua força, a mulher fatal que não só ela via Rubens um solteirão convicto já contava a ideia de amarrar seu burro nela, a Rute também não desperdiçou a oportunidade de sentir sua mãe, fato que deixa claro que a mãe é inclinada a bissexualidade e todas essas lembranças trouxeram consigo um sentimento, culpa.
Deitada em sua cama sem conseguir dormir, Regina pensava na filha e em uma forma de acalmar aquele vulcão que acabou de entrar em erupção e poderia destruir tudo em sua volta, a fumaça estava quase baixando, ainda tinha a lava e quando pensou em lava lembrou do fluido da filha que escorrido vulcãozinho úmido e lindo da filha em sua mente recordava de sua juventude, do fogo que tinha e um tabu não resolvido, achava incrível a filha ser tão parecida com ela mesma. Regina lembrava o quão arteira era, o quanto aprontou com os colegas de sua idade, o quanto se exibiu e provocou homens mais velhos que ela e também não se esquece que deixou de viver uma aventura com uma de suas amigas por medo de represálias e o preconceito.
O dia seguinte foi frio, mal se olharam e o pouco que aconteceu Regina pode ver o quanto a filha chorou, na segunda feira Paulinha não conseguiu dirigir a palavra a mãe a vergonha e culpa a consumia na terça feira após chegar do trabalho e ver que a filha novamente não foi a escola Regina toma uma decisão.
Em seu quarto Paulinha ouve a mãe a chamar, ao abrir a porta vê a mãe totalmente nua em pé em cima do tapete macio no chão próximo a cama.
- Oque é isso mãe? – pergunta a filha.- a única resposta que Regina dá a filha é tire todo sua roupa.
O coração de Paulinha dispara mas, mesmo assim ela se despi ficando nua na frente da mãe. Mãe e filha nuas frente a frente, sem segredo, sem nada para esconder uma da outra, a filha observa cada detalhe do corpo da mãe, se deslumbra mas não a toca, a mãe admira o corpo da filha com formas delicadas esbanjando juventude, se aproxima e toca seu seio firme com mamilo entumecido pega uma das mãos da filha e coloca em seu seio e olhando fixamente em seus olhos começa a falar.
- Desde quando estava no meu ventre sempre foi eu e você, eu te alimentei com o leite que saia desses seios, eu te eduquei, eu fiquei noites inteiras cuidando de você quando ficava doente, te defendi e sustentei, fui e sou sua genitora, sua professora, sua guardiã, sua base e principalmente sua amiga, Paulinha eu sou sua mãe e sempre foi apenas eu e você contra o mundo, tudo na nossa vida enfrentamos juntas e continuaremos assim.- - Regina dá uma pausa o suficiente para enxugar uma lágrima da filha e da um selinho maternal.
- Tudo o que está passando eu já passei, diferente de você, eu não tive apoio e também não tive ninguém que me entendesse. Você me admira? , sente tesão ao ver meu corpo?, se sente atraída por sua mãe?. Se sim vamos enfrentar esses sentimentos juntas, se nesse momento está se sentindo como um vulcão em erupção eu serei o mas que conterá sua lava, serei sempre sua mãe, sua confidente, sua guardiã, sua amiga – a mãe pausa a fala da um beijo na testa da filha, outro em seu nariz e um beijo em sua boca – e serei sua amante se assim desejar, não sei como faremos mas vamos enfrentar juntas porquê eu te amo e sempre amarei.
Paulinha abraça sua mãe com força quase fundindo os dois corpos e dispara a chorar, seu corpo nú recebendo o calor da mãe que também transmitia serenidade e conforto ambas se abaixaram devagar, Regina se encosta na cama e abraça sua filha como se abraçasse uma criança, Paulinha com as pernas encolhida quase em posição fetal se aninhou no abraço de sua mãe e acalmou seu coração com as batidas do coração da mãe.
- Mãe tem um monte de pensamentos, sentimentos e desejos, tudo junto não sei oque fazer- Paulinha diz soluçando.
- Não se esqueça, vamos enfrentar juntas, no momento certo saberá o que fazer.
Paulinha aos poucos se recompõe, afinal a calma e paciência da mãe a ajudou muito, assim ambas preparam um lanche, selecionam um filho no streaming e dividem a mesma cama ao assistir. Já tarde após o fim do filme se preparam para dormir com deitadas frente a frente Paulinha da um beijo na mãe, o beijo é molhado, sua língua discretamente busca o interior da boca da mãe, Regina não luta e corresponde, ambas trocam afagos, a filha olha nos olhos da mãe e declara seu amor e em seguida se vira pra ficar de conchinha com a mãe, na mente da mãe uma certeza, Paulinha está tomando ou melhor , já tomou sua decisão.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario dogbelga-

dogbelga- Comentou em 11/05/2024

Obrigado pela observação amigo, eu havia me esquecido desse detalhe. Que bom que gostou fico feliz , mas ainda tenho muito a melhorar 🙂

foto perfil usuario sergiohmga

sergiohmga Comentou em 11/05/2024

Amigo seus contos são muito bons .. mas tenta colocar uma sequência neles assim fica mais fácil ler na sequência correta... parabéns pelo modo como escreve... tem meu voto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


214840 - De carrasca a condenada - Categoria: Lésbicas - Votos: 2
214829 - O desejo da carne 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
214418 - O desejo da carne - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
213821 - A Gata 2- Dominando a safadeza - Categoria: Interrraciais - Votos: 3
213739 - A Gata - Categoria: Interrraciais - Votos: 5
213225 - Tal mãe, tal filha -A filha - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
213167 - Tal mãe, tal filha- A mãe - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
212673 - Um olhar, um sorriso e uma lembrança - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
212552 - A neta do pastor- conhecendo Estela - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
212431 - Tal mãe, tal filha - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
212336 - A neta do pastor - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil dogbelga-
dogbelga-

Nome do conto:
Tal mãe, tal filha - Mãe e filha

Codigo do conto:
213465

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/05/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0