É claro que eu traio meu marido, mas quem começou com isso foi ele; quando conheci o Jorge ele era uma espécie de tábua de salvação, me resgatando de um futuro tragicamente incerto; eu me casara muito jovem e meu primeiro marido mostrou-se intolerante e abusivo me tratando como um objeto quase descartável, além de ser péssimo na cama tornando minha vida um martírio infernal; foi Jorge que veio em meu socorro e me fez mulher em todos os sentidos; ao lado dele eu me sentia amada, desejada, cobiçada e bem cuidada; jamais me passou pela cabeça que ele viria a me trair e confiava cegamente em seu comportamento que no início tinha uma aura de absoluta sobriedade; com o passar do tempo seu outro lado foi denunciado e eu vi um sujeito que vivia ciscando em terreiro alheio sempre disposto a uma trepada fortuita e descompromissada com qualquer vadia que cruzasse seu caminho. Essa descoberta chegou até mim de forma avassaladora pela boca pequena de uma vadia vingativa que decidiu acabar com a fantasia do casamento feliz desejando ver seu amante de última hora na rua da amargura. Inicialmente essa descoberta me deixou arrasada e perdida com uma vontade incontrolável de armar um barraco e acabar com a ilusão de felicidade; entretanto, depois de pensar com mais calma decidi que o melhor a fazer era devolver na mesma moeda erguendo uma galhada chifruda na cabeça do meu marido e para isso eu precisava ter coragem para agir, mas também manter o controle da situação. Minha procura começou longe de casa e bem distante de olhares curiosos e alcoviteiros, pois eu tinha a necessidade de experimentar a situação enfrentando o perigo que ela pudesse representar e ao mesmo tempo descobrir se valeria mesmo a pena; para isso comecei a me distanciar de casa procurando por algo que eu nem mesmo sabia o que era, me deixando levar pelo momento. Uma manhã peguei o carro e fui para o outro lado da cidade; eu estava em um mercadinho situado em um bairro desconhecido e olhando as gôndolas percebi o sujeito do caixa me fitando com uma expressão cobiçosa; por meio de um funcionário descobri que o tal sujeito era o dono do negócio; escolhi algumas mercadorias e fui para o caixa que se apresentou pelo nome de Dorival um homem de uns cinquenta anos, grisalho, barrigudinho dono de um bigode vasto e bem podado, óculos Ray Ban de lente caramelo em uma expressão típica do cafajeste oportunista. “Tem problema, não moça …, pode me pagar de outro jeito e levar as mercadorias!”, ele respondeu quando lhe disse que não tinha dinheiro suficiente para pagar a compra; naquele momento senti meu corpo estremecer e com o coração aos pulos chegando a pensar em um recuo estratégico, porém pensei nas traições de Jorge e decidi ir em frente perguntando a ele quais eram as outras formas de pagamento. Imediatamente ele estalou os dedos chamando por um dos funcionários para que cuidasse do mercado enquanto ele resolvia um probleminha comigo; fomos para o fundo do estabelecimento onde ficava o escritório da administração; assim que entramos ele fechou a porta e mandou que eu tirasse a roupa ostentando aquele ar de predomínio do macho sobre a fêmea; respondi que somente ficaria pelada se ele também o fizesse e Dorival exibiu um risinho maroto antes de tirar a roupa mostrando-se nu para mim; examinei o corpo do sujeito e não demorei para concluir que ele não era de se jogar fora me levando a retribuir seu gesto ficando pelada para ele. Dorival me agarrou pela cintura levando sua boca ao encontro da minha até que selássemos um beijo quente, profundo e molhado cujo resultado foi minha calcinha empapada de tesão. Com ele encostado na escrivaninha eu me pus de joelhos cingindo sua pistola de tamanho médio mas calibre avantajado aplicando uma punheta caprichada que logo perdeu sentido quando tomei o instrumento na boca concedendo a ele uma mamada para jamais ser esquecida; Dorival grunhia como uma fera enjaulada enquanto eu experimentava uma insólita sensação de prazer mesclada pelo sabor da vingança com a imagem de Jorge trepando com uma vadia rondando minha mente e causando um incompreensível amálgama de sentimentos; me aproveitei daquela primeira mamada em outro homem que não o meu marido desejando que algo mais viesse a acontecer; e foi nesse clima que eu interrompi a diversão oral me apoiando sobre a escrivaninha com as pernas abertas e o traseiro arrebitado desafiando Dorival para um embate mano a mano; e o sujeito não se fez de rogado colocando-se atrás de mim e cuidando de pincelar minha bucetinha com a cabeça avolumada do seu bruto antes de enfiá-la de uma só vez dentro de mim. Foi uma penetração tão impulsiva que extraiu de mim não apenas um arroubo luxurioso como também vários gritinhos e gemidos revelando a fêmea safada em franco processo de iniciação; cada golpe desferido por Dorival fazia meu corpo estremecer ao mesmo tempo em que um gozo choramingava na minha bucetinha quente e melada sendo sucedido por outro ainda mais veemente impondo que eu gritasse de tesão desafiando meu parceiro a dar o melhor de si. Dorival me fodeu com tal dedicação que me proporcionou uma caudalosa onda orgásmica que sacudia meu corpo e me deixava entregue ao momento desejando que ele não tivesse fim; o sujeito não demonstrou nenhum sinal de arrefecimento socando sempre com o mesmo ritmo e veemência me premiando com novas gozadas sucessivas que sacudiam meu corpo me deixando surpresa com a magnitude do prazer que uma traição podia oferecer a uma mulher. “Argh! Ahnnn! Pode! Pode sim! Enche minha buceta com leite quente de macho!” respondi com tom arfante quando ele perguntou se podia gozar dentro de mim; após minha resposta o sujeito me segurou com força pela cintura e socou com muita força até culminar em uma gozada farta que encharcou minha grutinha chegando a vazar escorrendo pela parte interna das minhas coxas. Dorival recuou com as pernas bambeando enquanto sacava sua pistola amolecida de dentro de mim proporcionando uma deliciosa e inexplicável sensação ultimado de prazer; nos recompusemos sem perda de tempo e eu cedi quando ele pediu para ficar com a minha calcinha; voltei para o carro e no caminho encontrei uma pedinte e dei a ela as compras que fizera no mercadinho; cheguei em casa um pouco atarantada e tratei logo de tomar uma ducha levando minhas roupas para a máquina de lavar procurando eliminar possíveis rastros da minha primeira traição; mais tarde tomando um café relembrei o acontecido como um filme passando em minha mente e não consegui sentir culpa ou remorso …, na verdade eu havia sentido um inexplicável prazer aliado a uma sensação de risco iminente que me deixava tão excitada a ponto de empapar minha calcinha só em pensar sobre isso! Evitei trepar com Jorge naquela noite, pois ainda havia uma sombra de hesitação em minhas pretensões. Nas semanas seguintes fiquei remoendo minha traição sentindo algum remorso pelo que fizera e cheguei a aventar a possibilidade de revelar para Jorge meu gesto e jurar que nunca mais faria isso; entretanto isso tudo foi por água abaixo quando ele veio com uma estória de que precisava viajar a trabalho e que se ausentaria até o fim de semana; enquanto ele tentava justificar o motivo para sua viagem eu podia ver em seus olhos que tudo era uma farsa; provavelmente ele pretendia passar alguns dias com alguma vagabunda conhecida ou ainda desfrutar de alguma desconhecida; os sinais eram claros de que estava para rolar uma traição um pouco mais ousada que as demais o que me fez mitigar o remorso e prosseguir com minha vingança pessoal. No dia seguinte à sua partida eu peguei meu carro e rumei sem destino. Algumas horas depois parei em um posto de gasolina para abastecer e enquanto aguardava notei um sujeito me observando com aquele olhar de macho glutão e pensei que havia uma janela de oportunidade; completo o serviço estacionei em uma vaga próximo da loja de conveniência para pagar e tomar um café; eu não havia me vestido de forma provocante usando bermuda jeans, camiseta regata e uma camisa larga por cima, abandonando o uso de peças íntimas, mas sem pensar nas consequências; logo o sujeito entrou e também pediu um café vindo a se sentar em uma mesa de frente para mim; era um homem corpulento misturando músculo como alguma gordura, pele morena, braços fortes, usando uma espécie de uniforme cuja camisa aberta revelava um peito largo e peludo e um olhar ainda mais guloso; de vez em quando ele levantava a aba do boné que tinha sobre a cabeça e me fitava com um sorrisinho safado. O que mais me impressionou foi que naquela situação havia apenas um jogo de olhares provocantes sem que algo precisasse ser dito e bastou eu me levantar e sair da loja para o sujeito vir atrás de mim. “Oi morena! Vamos até ali …, no meu caminhão é melhor!”, sussurrou ele ao me segurar pelo braço fazendo um arrepio percorrer minha espinha enquanto eu me deixava conduzir pelo homem que eu sequer sabia o nome; subimos na boleia da carreta e ele me levou para anexa que mais parecia um minúsculo quartinho com uma cama cheirando a macho suado; sem mais nem menos ele tirou minha camisa e puxou a regata até deixar minhas mamas expostas que ele passou a apertar e beliscar o bicos já durinhos. “Hummm, gosto muito de mulher com peitos fartos assim! Afff!”, elogiou ele com um tom rouco apertando as mamas pouco antes de degustar os mamilos chupando com tanta avidez que provocava uma dorzinha excitante. Sem que eu pudesse reagir o sujeito sugou minhas tetas e logo depois me deixou pelada; ele então abriu sua calça pondo para fora sua ferramenta de dimensões intrigantes aproximando-a de minha boca exigindo que eu a chupasse; segurei aquela benga pela base e sem rodeios tomei-a na boca sugando com enorme voracidade aproveitando para massagear as bolonas fazendo o macho grunhir de tesão; a mamada se prolongou por um bom tempo e logo depois ele tratou de se livrar de suas roupas vindo para cima de mim. Eu abri as pernas e tornei a segurar a rolona ensejando guiá-la para evitar inconvenientes dolorosos; o macho até que foi cuidadoso e até um pouco carinhoso metendo sua pistola na minha gruta com movimentos pausados e iniciando movimentos pélvicos cadenciados e profundos; a maneira com que ele me fodia resultou em uma sequência orgásmica alucinante que me turvou os sentidos e me fez gritar como louca desvairada celebrando cada gozo como se fosse o primeiro; nossa trepada alongou-se o suficiente para elevar o êxtase ao extremo numa espiral delirante que parecia não ter mais fim; eu já beirava a perda dos sentidos quando meu parceiro soltou um urro acelerando seus golpes que culminaram em uma ejaculação volumosa alagando minha xoxota até vazar pelas bordas. Permanecemos engatados por alguns minutos até ele tomar a iniciativa de sair de cima de mim; estávamos suados e exaustos, mas eu sabia que não podia perder mais tempo, pois além de atingir meu objetivo inicial desfrutei de gozadas memoráveis que me fizeram sentir renovada; voltando para casa eu pensava em quão insólita fora aquela situação, pois nem sabíamos o nome um do outro, apenas olhares foram suficientes para ensejar uma trepada fortuita. Isso me fez pensar se meu desejo era realmente chifrar meu marido ou se, na verdade, eu estava inconscientemente buscando usufruir todo o prazer que tinha direito; não se tratava de uma escolha porque ela sequer existia, mas significava uma constatação …, e o tempo logo me mostrou a verdade, pois na minha terceira pulada de cerca eu rompi todos os limites. Ainda com Jorge em “viagem”, eu usei um vestido amarelo curtíssimo e decotadíssimo que meu marido sempre detestou porque me fazia parecer uma piranha dispensando calcinha e sutiã e ao mercado fazer compras. Assim que desci do carro provoquei um alvoroço em todos os machos ao meu redor que pareciam babar de tesão por mim; confesso que naquele momento me senti muito valorizada e ao mesmo tempo procurando evitar que isso me subisse à cabeça; peguei um carrinho e me pus a desfilar entre as gôndolas sempre observando um olhar másculo em minha direção; não se explicar mas de repente a música "Candy Shop" do 50 Cent tomou conta de minha mente provocando um tesão ainda mais elevado que me fez ensaiar uma dancinha em pleno mercado chamando a atenção de um repositor que estava ajoelhado em frente a uma resfriadora fazendo o seu trabalho. Assim que nos entreolhamos percebi o sorriso cordial em seu rosto sem qualquer gesto obsceno apenas simulando aplausos para a minha performance; observei o sujeito: um rapaz negro vistoso e sorridente, alto e corpulento, com a cabeça raspada trajando um uniforme branco cuja expressão continha um ar gentil que me impressionou. "Uau! Imaginei esse rebolado de outro jeito!", comentou ele já se aproximando de mim que reagi fingindo inocência ao comentário. "Vem comigo que eu te mostro!", ele respondeu quando perguntei como ele imaginava meu rebolado; toda arrepiada e assustada acenei com a cabeça e o sujeito começou a caminhar esperando que eu o seguisse; entramos por uma porta larga caminhando por corredores acessíveis apenas aos funcionários e quando passávamos por algum meu acompanhante apenas acenava com a mão sem maiores explicações; ele então me levou para uma área atrás das câmaras frigoríficas onde havia um vestiário destinado aos repositores e não perdeu tempo em me pôr nua com movimentos carinhosos; ele me abraçou e conduziu seus lábios na direção dos meus encerrando um beijo; tentei resistir à sua língua insistindo em invadir minha boca, mas com aquelas mãos grandes e quentes me apalpando com voracidade capitulei em derrota dando início a um torvelinho de beijos quentes, úmidos e profundos. Eu delirava com os beijos e também com aquelas mãos me apalpando, me apertando, com dedos vasculhando minha gruta molhada, beliscando meus mamilos …, tudo isso me deixando enlouquecida de tesão, ansiando por algo mais; com minha mobilidade limitada consegui levar a mão até a braguilha da calça onde senti as dimensões do membro cuja rigidez pulsava com uma eloquência avassaladora; consegui me desvencilhar e caí de joelhos usando minhas mãos trêmulas para desafivelar o cinto, abrir a calça e libertar o bruto que surgiu com toda a sua imponência; era uma piroca de respeito, grande e de bom calibre com uma glande avantada que eu logo tratei de apreciar com lambidas contumazes deixando o macho rendido diante de mim, pouco antes de tomá-la em minha boca concedendo uma mamada voraz e babada. Tomada por uma ansiedade afoita e inconsequente olhei ao redor procurando um lugar para deitar e logo vi um banco de madeira onde me pus de barriga para cima e pernas escancaradas enquanto o macho ficava pelado pronto para me penetrar; não contive um gemido prolongado quando aquela pistolona encheu minha xaninha deixando-a bem estufada e ainda mais quando meu parceiro começou a socar com uma veemência alarmante. A cada golpe pélvico desferido pelo meu parceiro eu usufruía de um gozo eletrizante que fazia meu corpo tremelicar e meu gemido sufocar pela língua do macho enchendo minha boca; eu estava arrebatada por um êxtase sensorial tão alucinante que nada mais parecia ter importância, exceto o flagrante! Repentinamente um sujeito abriu a porta chamando meu macho pelo nome; eu fui tomada por um choque tão vibrante que quase cai do banco ao mesmo tempo em que meu parceiro sacou sua vara ainda rija e ficou de pé; tateei procurando algo para esconder a minha nudez e encontrei um jaleco branco com o qual cobri meu corpo. O invasor era um homem alto e corpulento vestindo o clássico terno preto com um símbolo no bolso superior indicando que ele atuava como segurança; descobri de pronto se chamar Abelardo, pois essa foi a forma com que meu parceiro se dirigiu a ele tentando justificar o injustificável. Abelardo com um tom rouco e enérgico mandou o rapaz se vestir e sair do vestiário, me deixando sozinha com ele. “Você! Pegue suas coisas e vem comigo!”, ordenou ele estendendo a mão para que eu me levantasse o que fiz tentando proteger minha nudez com o jaleco que acabei vestindo de qualquer jeito agachando para pegar o vestido e as sandálias; era algo totalmente insólito: eu usando um jaleco com as minhas coisas nas mãos sendo escoltada por um sujeito de ar sério e jeito ameaçador; serpenteamos pelos corredores até chegarmos a sala de monitoramento (estava inscrito na placa fixada na porta), onde havia um enorme painel com várias telas e uma mesa de comando. “Eu conheço a senhora que vem sempre aqui …, e também conheço o seu marido!”, comentou ele enquanto indicava uma banqueta para que eu me sentasse; naquele momento vi meu casamento e minha vida desmoronarem sopesando se o risco valera a pena. -Mas, tudo bem …, tudo isso não tem importância – explicou ele enquanto se aproximava da porta girando a chave na fechadura – deve ser uma mulher carente …, precisada de um macho de verdade, não é? Ou então, o marido é um safado que não sabe o que tem em casa …, mas, vou descobrir isso agora mesmo …, tire esse jaleco e vem conhecer um macho de verdade! Assim que proferiu essas palavras Abelardo abriu e baixou a calça expondo algo inacreditável; diante de mim estava uma pistolona de dimensões impressionantes assemelhadas a daquele ator pornô, Shane Diesel, com a peculiaridade de que exibia uma rigidez inquietante que me deixou arrepiada com a xereca chorosa; notando meu estado alarmante ele repetiu a ordem e eu abandonando a hesitação e qualquer resquício de decência tornei a ficar nua me ajoelhando diante daquele obelisco pulsante que tomei com uma das mãos para sentir toda a sua pujança; bem que eu tentei começar com umas lambidas na chapeleta, mas Abelardo mostrou sua impaciência segurando minha cabeça exigindo que eu tomasse o bruto em minha boca; com todo o meu esforço fui capaz de abocanhar pouco mais de um terço do membro que forçou meu maxilar e quase me sufocou ao mesmo tempo em que o sujeito procurava socá-lo o mais fundo possível; nas poucas vezes em que ele sacava o monstro de minha boca eu despejava uma boa carga de saliva sobre ele vendo a obrigação de recebê-lo novamente. Tomado por uma impulsividade animalesca, Abelardo me fez ficar em pé e a seguir empurrou para o chão os objetos sobre uma mesa lateral onde me deitou erguendo minhas pernas e flexionado-as na altura dos joelhos exigindo que eu conduzisse sua trolha na direção da minha grutinha; segurei o membro e puxei-o para mim sentindo a glande alargar minha vulva provocando um misto de dor e tesão; o sujeito percebeu minha inquietação e cuidou de enfiar sua trolha aos poucos desfrutando de minhas reações que oscilavam entre gritinhos histéricos, gemidos sibilados e devaneios verbais. “Argh! Que bucetinha mais apertada essa cadela tem! Até parece um cabacinho! Ahhh! Sua vadia safada!”, balbuciava ele ao começar os movimentos pélvicos enfiando e sacando sua pirocona de dentro de mim e que começaram lentos e profundos, mas aos poucos foram ganhando ritmo e rapidez. A sensação que eu experimentava naquele momento era tão extasiante que eu não conseguia resistir ao assédio daquele macho maduro e experiente fodendo minha bucetinha que já estava ardente e molhada resultando em um delirante riacho orgásmico que convulsionava meu corpo a mercê do tesão proporcionado pelo meu parceiro cujo esforço exigia dele uma energia acima de qualquer expectativa; Abelardo fodeu com uma força e profundidade alucinantes me revelando como uma vadia insaciável entregue ao desejo que agora me consumia fazendo com que eu esquecesse meu marido e suas traições vislumbrando meu interior de fêmea sedenta por um sexo perfeito com todos os machos que aceitassem me conceder essa oportunidade. Repentinamente um grito rouco pôs fim ao nosso périplo com Abelardo golpeando com mais força que culminou em um gozo abundante encharcando minhas entranhas e propiciando um derradeiro orgasmo avassalador que quase me levou ao desfalecimento; ambos respirávamos com dificuldade ainda engatados e com a possante ferramenta do macho entuchada dentro de mim provocando pequenos arrepios excitantes. “Argh! Vem aqui, sua vadiazinha! Vem lamber minha rola!”, exigiu ele assim que sacou seu membro me puxando com certa brutalidade até que eu ficasse novamente de joelhos com ele esfregando a pirocona lambuzada em meu rosto; não titubeei em tomá-la na boca lambendo e chupando, engolindo a mistura de nossos líquidos observando a expressão luxurioso no rosto do meu parceiro. Quando finalmente nos separamos Abelardo pegou o vestido estendendo-o para mim. “Toma, cadelinha! Veste sua roupa! Mas não pense que vai se safar de mim! No sábado a noite eu te espero aqui! Sem enrolação, entendeu?”, arrematou ele antes de destrancar a porta abrindo-a para mim. Eu mirei seu rosto crispado descobrindo que não tinha como escapar de sua exigência, razão pela qual acenei com a cabeça correndo para fora da sala e somente parando ao chegar no meu carro; tive certa dificuldade em dirigir já que minhas pernas ainda estavam bambas e minha vulva ainda escorria o resultado de minha insanidade abusiva. Jorge chegou de viagem naquela noite e acabamos em uma pífia trepada no estilo “papai e mamãe”, que apenas ele aproveitou; pelo nosso clima morno tive a sensação de que meu marido desconfiava da galhada que lhe fora por mim presenteada, porém como ele não tinha certeza de nada tudo ficou por isso mesmo. Eu só pensava em como iria ao encontro de Abelardo na noite de sábado sem que Jorge ficasse ressabiado. Todavia, para minha sorte ou não, no dia anterior ele veio com a estória de que marcara um encontro com amigos para um churrasco no sítio de um deles; declinei da sugestão de acompanhá-lo alegando uma certa indisposição que encobria a excitação que ardia dentro de mim; como de hábito ele não insistiu comprovando que esse era mais um encontro com a sacanagem para saborear a carne crua de alguma vagabunda. Quando a noite de sábado chegou nos despedimos com um beijo vazio e assim que ele partiu eu corri para o quarto já me preparando para o encontro com Abelardo; saí de casa usando apenas um vestidinho marrom discreto, mas sem qualquer outra peça de roupa por baixo. O sujeito veio ao meu encontro em um dos corredores do mercado instruindo que eu deveria esperar até a loja fechar; foi uma espera angustiante sentindo minha bucetinha choramingar de tesão escorrendo pela parte interna das minhas coxas. Finalmente a loja encerrou suas atividades e ele veio ao meu encontro me levando para a sala do monitoramento; Abelardo mostrou-se um macho animalesco arrancando meu vestido com tanta fúria que acabou por rasgá-lo e não perdendo tempo em ficar pelado; sem perda de tempo ele me pôs de joelhos esfregando sua trolha enrijecida em meu rosto exigindo uma mamada que eu não hesitei em proporcionar; e na mesma posição de antes sobre a mesma mesa ele tencionou romper meu brioco, mas logo desistiu ante minhas súplicas retomando a entuchada em minha xereca socando com tanto vigor que chegava a sacudir meu corpo fazendo a mesa ranger ante tanta fúria. Mais uma vez eu desfrutei de uma onda de orgasmos veementes e caudalosos que me levaram ao absoluto êxtase que ainda foi intensificado quando o sujeito despejou sua carga espermática dentro de mim. No fim de tudo não trocamos uma palavra sequer e eu tive que voltar para casa usando um vestido em frangalhos cujo destino foi o lixo assim que me despi. Por mais algumas vezes eu e Abelardo nos encontramos, mas seu silêncio acabou me cansando muito provavelmente porque eu procurava por novos machos que me proporcionassem tudo aquilo ao que tinha direito. Quanto ao meu casamento, este seguiu seu curso modorrento com Jorge pulando de cama em cama ao mesmo tempo em que eu fazia o mesmo. Eu me tornara uma fêmea caçadora de machos disponíveis fosse onde eles estivessem; e não havia arrependimento que me assolasse, pois se meu marido procurava fora de casa aquilo que ele tinha em abundância dentro dela, eu retribuía na mesma moeda, sempre tomando a cautela de fazê-lo longe dos olhos dele; nessa toada chupei muitas pirocas chegando a compará-las mentalmente e trepei com machos disponíveis para um sexo casual e descompromissado, as vezes com reencontros e em outras vezes apenas uma despedida lacônica. Uma noite mostrei a Jorge a fêmea que eu me tornara e ele ficou não apenas surpreso como também cativado por essa revelação, conduzindo nosso casamento para um novo estágio; sinceramente até hoje não sei se ele deixou de ciscar no terreiro de outras vadias, apenas sei que ele passou a me procurar com o mesmo ânimo renovado do início de nossa relação. De meu lado …, não me fazia de rogada quando surgia a oportunidade de experimentar uma novidade!
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