Eu e Seu Emílio - Parte I

Conheci Seu Emílio na empresa que fui durante muitos anos gerente industrial. Ele, um senhor de 64 anos, uma barriga proeminente, calvo e barba sempre por fazer, mulato quase negro, talvez 1,80 de altura. Prestes a se aposentar, não estava muito preocupado em se apresentar com boa aparência.
Eu, 38 anos, alto, sempre com aparência de quem vai para um reunião de trabalho, apesar de trabalhar no que chamamos de chão de fábrica. Nunca simpatizei com Seu Emílio e encrencava muito com ele muitas vezes devido a bobagens, mas que eu acreditava ser importante para a empresa. de tantos aborrecimentos terminei determinando que Seu Emílio fosse trabalhar no Almoxarifado, apesar dele ser torneiro mecânico. Claro que ele ficou uma arara e todas as vezes que passava por ele, me olhava torto.
Passei a vê-lo cada vez menos, mas uma manhã fui urinar e quem estava urinando. Claro, Seu Emílio estava lá. Quando entrei ele estava acabando de urinar e deu pra vê o pênis do senhor. Puxa. Era uma verdadeira jiboia. Grande e grossa. Ele me olhou torto, lavou as maos e se mandou.
Sempre fui bisexual, mas extremamente discreto, nunca dei nenhuma dica de interesse em ninguém, nem homem e nem mulher.
Não casei e não pretendia casar, pois sei que seria difícil encontrar uma garota que concordasse com minha sexualidade.
A visão da mangueira do Seu Emílio ficou na minha cabeça e terminou me dando pesadelos.
Sonhei que estava conversando em um sofá com o coroa e de repente ele tirava o pau pra fora da calça e quando eu estava quase pegando no cacete dele, acordava suado e de pau duro.
Foram vários sonhos ou pesadelos, mas de repente chegou a notícia do Serviço de Pessoal da aposentadoria do funcionário do Almoxarifado.
Imaginei que com isso, meus pesadelos diminuiriam. E realmente, o fato de não ter mais a possibilidade de cruzar com o coroa dentro da empresa foi fundamental. Parecia que o cacete do Seu Emílio seria uma lembrança ruim a ser rapidamente esquecida.
Depois de uns 15 dias, tudo ia bem, até que o Diretor Industrial, meu chefe imediato, me chamou na sala dele.
- Oi John, senta aí.
Esperei ele terminar a ligação.
- É o seguinte. Lembra de Seu Emílio?
Meu pensamento imediatamente voltou aquele cacete que vi no banheiro.
- Claro.
Depois de alguns minutos calado, Geraldo falou.
- Oh cara chato. Andava maltrapilho, estava cada vez mais desinteressado.
Ainda bem que ele tabém concordava comigo.
- Bem! Independente de qualquer coisa, eu sei que você foi a peça que ele escolheu para descontar as frustações dele.
Fiquei assustado.
- O que foi que aconteceu? Perguntei já com cara de assustado.
Então ele falou tudo de uma vez. Essa era uma característica do Geraldo. Enrolava, enrolava e depois soltava tudo de uma vez.
- Olha, no último dia antes de se aposentar ele fez uma reclamação de perseguição de sua parte em relação a ele no sindicato. Mas, calma pois resolvemos da melhor forma, falamos com o sindicato e eles pediram para que você pedisse desculpas pessoalmente ao velhote.
Geraldo era mais jovem que eu, talvez uns 30 ou 31 anos. Para ele todo mundo com cabelo branco ou careca era velhote.
Ele então me deu o celular e o endereço para que eu marcasse alguma forma de fazer o pedido de desculpas em nome da empresa e em meu nome.
- Não demora não John, pois isso é muito importante para a empresa.
Sai da sala revoltado.
Porra, porra, porra.
Fiquei gritando mentalmente.
No mesmo dia liguei para o velhote.
- Boa tarde Seu Emílio. Aqui é o John.
Demorou um pouco.
- Boa tarde.
Após algumas perguntas e respostas pouco amigáveis, marquei em ir até a casa dele no mesmo dia a tarde.
Saí da empresa às 17:30 e me larguei para o bairro indicado pelo Maps.
Era um conjunt de apartamentos bem popular.
Localizei o bloco e o apartamento.
Toquei a campanhia e esperei.
- Boa tarde Seu Emílio.
Realmente a aparência era a pior possível.
Sem camisa, um calção curto folgado de pijama, barba por fazer, a calva desalinhada. Ou seja, um velho descuidado.
- Boa tarde Seu John.
Ele demorou a reagir e por isso perguntei.
- Posso entrar?
Ele afastou-se e entrei.
O apartamento até que era arrumado.
Sala pequena, um sófá para duas pessoas, uma poltrona de frente para o sofá, uma tv num móvel em frente aos dois sofás.
Ar condicionado split.
Enfim, parecia arrumado e limpo.
Eu sentei no sofá de dois lugares e ele na poltrona
Expliquei a situação e perguntei o porque que ele estava tão largado, desarrumado e desinteressado quando trabalhando.
Ele cabisbaixo, respondeu.
- Seu Smith, na realidade não tenho nada contra o senhor, apenas a vida não foi boa comigo depois que cheguei aos 50 e poucos anos. E aí refletiu em tudo, na minha vida, na minha aparência e no trabalho.
Como ele estava na minha frente, sentado, com um pijama curto folgado e abria e fechava as pernas sem olhar para mim, cnseguia ver a cabeça do mastro meio caído no sofá, os pentelhos todos enrolados. Aquilo me gelou.
Expliquei para ele que a empresa tinha pedido para dizer que nada desabonava o seu trabalho e ...
A cabeça da rola escapuliu e apareceu.
Ele percebeu que eu olhei e falou.
- Desculpe, desculpe.
- Tudo bem o senhor ta na sua casa.
E aí ele me revelou algo que quase me fez cair do sofá.
- Na realidade, este é o meu problema. Eu sou gay, viado, bicha.
- Como??
Falei espantado e aí tudo saiu de supetão.
- Sou gay desde que me entendo por gente, não resisto a uma bicha, adoro fazer sexo com outros homens e sempre sou ativo. Mas, minha mulher me pegou comendo um afeminado e se separou. A partir daí, nada mais deu certo. Vim morar aqui pois ninguém me conhece, fugindo do preconceito, sabe?
Ele tinha baixado o rosto entre as mãos e o pau, agora largado, aparecia quase por completo.
Era um senhor mastro marrom, cabeludo, o saco arriado.
Minha boca encheu de água e meu cu piscou.
- Mas Seu Emílio, isso não é crime. Fazer sexo gay é comum hoje. Realmente o preconceito é grande, mas se o senhor for discreto, ninguém vai dar por isso.
Eu não percebi que estava olhando fixamente para aquela rola deliciosa arriada no sofá, uma parte dentro do pijama, outra quase toda fora. E que ele estava me encarando.
De repente a pergunta inesperada.
- O senhor também é gay?
Aí fudeu, pois me enrolei, gaguejei, não saiu nada com segurança.
- Nã..., nã, não.
E os meus olhos não saíam de cima da rola.
- Nem adianta negar Seu John, quando a gente bate o olho em outro gay vê logo esse desejo, essa cara de vontade. Venha pegue aqui e sinta meu pau mole.
- Que é isso Seu Emílio?
Me levantei fingindo estar revoltado.
- Não adianta Seu John, seu olhar delatou. Você é bicha também, só quero saber se você gosta de levar ou comer. Eu só faço ser macho.
Continuei me fazendo de revoltado e disse.
- Vim aqui pedir desculpas, mas o senhor tá me ofendendo, vou me embora.
Ele continuou sentado.
- Pode pegar, não vou dizer a ninguém, sei o que é o preconceito. Venha, pegue.
Que terror. Se fosse embora, teria que bater uma punheta, se ficasse ia pegar na rola do velho que enchia meu saco.
- Venha, venha, você vai gostar.
Calado, me aproximei.
- Você tem que ficar de joelho aqui de lado, pois aqui só da pra mim.
Me ajoelhei e fiquei olhando aquele caralho ainda meio escondido.
- Pega nele, pega. Faz um carinho.
Era impossível resistir e aí a fraqueza do desejo me fez meter a mão dentro do pijama pelo lado direito da perna.
Muito gostoso, apesar do cheiro de suor, acho que ele não tinha tomado banho.
Comecei a afagar, com a mão os pentelhos, o saco imenso, e, finalmente, o caralho.
Seu Emílio esticou-se todo.
- Delícia!!!!
De olhos fechados e com o roto levantado para o teto, Seu Emílio começou a se deliciar com a carícia.
- Vai putinha, vai.
Aquilo me fez liberar toda minha sexualidade.
Segurei o caralho por dentro do pijama e comecei uma punheta lenta e segura.
O pau respondeu rápido.
De uma mangueira mole, virou um tronco duraço.
Puxei o calção do pijama para baixo até os pés e a barriga quase encobre o pau.
Cuspi no caralho e voltei a punhetar, sentindo aquele mastro duro na minha mão, a outra mão afagava as bolas e os dedos enfiavam no meio dos pentelhos.
Eu não ia chupar aquele caralho, pois a barriga e o odor de suor me espantavam.
Mas aí Seu Emílio falou.
- Cai de boca putinha, faz um boquete no caralho do véio.
Eu estava hipnotizado pelo caralho.
Aproximei o rosto, mas o odor ficou mais forte.
- Chupa as bolas, começa pelas bolas.
Ele viu que fiquei indeciso.
Com as mãos puxou a barriga para cima e deixou uma perspequitiva ótima do caralho.
- Vai, mete a cara nos meus bagos e bate punheta nesse caralho.
Ele relaxou mais e abriu as pernas.
Meu tesão estava a mil.
Abaixei a cara, me aproximei dos pelos e das bolas e meti a cara prendendo um pouco a respiração e tentei engulir as bolas. Enchi a boca de pele e caralho.
Ele se tremeu todo e segurou minha cabeça.
Minha mão continuava na rola.
- Lambe, lambe putinha.
Quando voltei a respirar, o odor era incrivelmente de suor, mas continuei a lamber e babar.
Depois de quase 5 minutos de lambidas por todo parte, enguli o pau.
Hummmmmmm
Delícia de mastro duro, grosso, veiudo, pentelhudo e já babado.
Sim, comecei a sentir aquele gostinho de azedo de porra.
- Tá gostoso putinha?
Nem tirei a boca, só gemi.
- Hum hum.
- Vai mocinha, toma teu gagau.
Segurando aquela base de mastro imenso continuei chupando, minha cara já estava toda melada com minha baba e de repente senti um jato forte.
- Ahhh Ahhhh Ahhhh tô gozando tô gozando, porra.
Continuei a mamar, como se fosse leite mesmo.
Escorreu um pouco ela boca, pois ele liberou muita porra.
Parei apenas quando senti o mastro amolecer.
O leite foi todo para a minha garganta e depois pra minha barriga.
Segurando ainda o pau agora mole, lambi algumas vezes para sentir o resto de porra.
- Ahhhhh que delícia minha putinha.
- Onde é seu banheiro? Respondi com uma pergunta.
Corri, lavei a cara, cuspi, cuspi e enxuguei o rosto.
Sai e nem falei com ele, já fui direto pra porta.
Antes de sair.
- Seu John!
Ele me chamou.
Me voltei.
- Você e a empresa estão desculpados.
Fui embora.
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Comentários


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kzdo56 Comentou em 28/06/2024

Conto excitante, votado




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215525 - Eu e Seu Emílio II - Categoria: Gays - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e Seu Emílio - Parte I

Codigo do conto:
215060

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2024

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9

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