Euzinha nos meus 26 aninhos, sem eira nem beira, o dinheiro da vida fácil cada vez mais difícil devido a concorrência, recebi um convite para fazer um vídeo adulto. Fiquei entusiasmada, pois o dinheiro para pagar as contas não cai do céu. Os programas estão rareando devido ao número de travestis na profissão só aumentar. Os clientes legais costumeiros parece que de repente desaparecem e ficam apenas aqueles safados que querem que você trepe quase de graça. Não dá! Já levei muita rola no cu e muita gala na boca de sujeitos nojentos que pensam que você é só carne, mas agora estou procurando ser mais reservada. Por isso, a surpresa do filme foi uma coisa boa. Pelo menos eu esperava isso. Liguei para o contato e ele pediu que no outro dia eu comparecesse no escritório no centro e claro que fui. Como não era programa, fui de jeans, blusa normal, tênis, maquiagem leve e mais nada. Peguei o transporte pelo aplicativo e nada de mais, apenas o olhar do motorista surpreso, como se nunca tivesse visto um travesti. Nem dei bola, pois o cara tinha jeito daqueles safados que querem te explorar. No escritório, nenhuma surpresa, um cara enorme com seus 40 anos, ainda em forma, meio que bonito mesmo, me explicou as condições. - Se você for aprovada, R$ 500,00 por hora de gravação e você faz de tudo e sem camisinha. Nossos modelos devem fazer teste de DST. Pensei um pouco. Estava cobrando R$ 300 pela hora no motel, com o Uber por fora, e sem saber quem eu iria encontrar na suíte. - E o teste, como é? O cara, olhando pra mim, disse. - Aqui de lado tem um estúdio e você me mostra seu corpo. Se eu gostar, você será aprovada e pronto. - Tá tudo bem. Fomos para o estúdio pequeno que tinha um monte de luzes, câmeras, fios e tudo mais. - Suba naquele tablado e vá tirando sua roupa bem devagar, dê uma voltinhas e depois, quando eu mandar, você se veste. Fiquei meio que temerosa. - Você vai filmar alguma coisa? - Não! Fique tranquila, é apenas para ver você. Mesmo assim ainda perguntei. - Se for aprovada, quando seria o filme e quantas horas? Perguntei já pensando na grana, pois minha reserva estava acabando e eu não queria voltar nem paras ruas e nem pra os programas, pelo menos de imediato. Ele, apesar de impaciente, respondeu com profissionalismo. - Olha, normalmente para gravar um vídeo levamos de uma a duas horas, as vezes mais. A data dependerá de sua disponibilidade e de outros atores que eu por acaso convidar. - Certo Pelo menos ele não me olhava com aquela cara de tarado safado que quer te fuder te todas as formas. Subi no tablado, como se fosse um palco, e ele acendeu umas luzes que quase me cegaram de tão fortes. - Consegue me ver? Respondi que não. - Ótimo! É para você não ficar olhando para a câmera quando estiver filmando. Pode começar. Não precisa dançar. É só tirara roupa devagar. Comecei soltando os cabelos que estavam presos num coque e eles caíram até os ombros. Depois, abri a blusa que tinha alguns botões na frente e puxei por cima da cabeça. Meus seios, que são médios para pequenos e ainda estavam com a marquinha da praia, ficaram livres, pois não gosto de usar sutiã. Ai dei uma voltinha segurando os seios e parei de bunda para trás. Comecei a abrir o jeans e fui lentamente descendo, puxando ele pra baixo, até os pés. Como estava com uma rasteirinha, deu pra tirá-lo sem problema. Fiquei apenas de fio dental preto e que normalmente tá bem enfiadinho na bunda. A piroca, que é bem grandinha e grossa, estava toda enrolada pra baixo, mas na frente, pois o fio dental na frente é largo. A bunda, também com marquinha do sol, é bem carnuda e rechonchuda. Desci o fio dental até os pés também. Girei para frente e mostrei meu membro de quase 18 cm. Mole, mole. Mas quando estou de tesão, fica duríssimo e crescido. Ele apagou as luzes. - Tá ótimo. Ele estava sentado numa poltrona e abraçada com ele, uma loira oxigenada. - Esta é minha mulher Andressa e eu sou o Rique, na realidade Raimundo, mas esse nome não caí bem nesse negócio. Eu ouvindo completamente nua em cima do tablado. Surpreendentemente, nós ainda não tínhamos nos apresentado. - Ah, sou a Clarice! Posso me vestir? Eles levantaram. - Claro. Você tem ereção normal? Transa com mulheres? - Sim. Ele parecia anotar isso no próprio celular. - Ok! Está aprovada e fica atenta as mensagens e as ligações, pois acredito que essa semana vai pintar a gravação de um vídeo. Saí leve e esperançosa. Não sabia no que ia dar aquilo, mas pelo menos tinha uma opção além de programas sexuais que estavam minguando.
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