Naquela noite eu sonhei com Lucas. Estávamos numa praia e eu deitado com a cabeça no seu colo e ele acariciando meus cabelos. Ambos de sunga, embaixo de uma sombrinha de praia, as ondas chegavam fraquinhas e bem próximas ao local que estávamos. A praia estava deserta e era toda cercada por montanhas altas e preenchidas por matas fechadas. Eu de olhos fechados, sentia a carícia nos meus cabelos sentindo todo o amor que ele despejava em mim com o seu carinho. - Ah Lucas como te amo, você me faz tão feliz. Ele continuava a acariciar minha cabeça, afagando meus cabelos e olhando para mim com paixão. E sem dizer palavra ele simplesmente baixou a sunga até os pés, deixando minha cabeça sob seu colo despido, fazendo com que o pênis mole e repleto de pentelhos ficasse bem próximo do meu rosto, ao alcance da minha boca. Eu sabia o que ele queria, mas mesmo assim, meio que cínico perguntei. - Você quer que eu te chupe? Ele respondeu com uma frase deliciosa. - Quero amor! Qual a bicha que rejeita um pedido feito com tanto carinho e amor? Virei o rosto, apenas virei o rosto e meu nariz estava no meio dos seus pentelhos e minha boca quase tocando seu pênis. Respirei fundo e senti o odor dos pentelhos já suados do sol da praia. Estirei e a língua e toquei na cabeça do pau mole. Ele sentiu! Estremeceu e pediu. - Faz amor, faz! - Ai Lucas, como te amo. Estiquei o braço e segurando suas bolas, puxei um pouco para cima. Abri a boca e comecei a sugar o pau ainda mole de meu amor. Em pouco mais de três chupadas, o cacete já estava duro e ereto. - Humm. Lucas que delícia de pau. - Chupa, minha putinha, chupa. Ele é todo teu. O pau mergulhou de novo na minha boca e eu chupei segurando com a mão o talo todo. Já sentindo aquele gostinho de porra, eu chupava e batia punheta ao mesmo tempo. Passei a língua pela cabeça que só aparecia quando eu puxava o prepúcio para baixo. Deixei o caralho todo babado e tirando da boca vi aquele liquidozinho em forma de filete saindo do cortezinho na cabecinha. Lambi com a ponta da língua, brincando de tentar esticar a gosma e quando ela se partia eu chupava a cabeça, puxando para sair mais. Minha mão segurava e batia a punheta no corpo do pau. Eu estava deitado de barriga para baixo e brincava de chupar e não chupar. - Vai amor chupa esse caralho que eu estou quase estourando. Ele tinha se sentado e esticando o braço, colocava a minha sunga para baixo e brincava com os dedos no meu ânus. Engoli o pau novamente e segurando as bolas sabia o que me esperava e não deu outra, na segunda chupada senti minha boca ser inundada por uma gosma grudenta e branca que deixei escorrer pelo pau para lamber todo o corpo. Lucas estava todo ereto, olhos fechados e com três dedos dentro do meu cu dizia. - Ai que gostoso amor, vai chupa, vai. Continuei batendo punheta e puxando para que os últimos filetes de porra saíssem e escorressem pelo pau, enquanto minha língua incansavelmente circulava por todo o corpo da rola buscando o leite que emanava do caralho. O pau ficou mole, mas continuei chupando. Acordei agoniado, com o meu pau todo melado, pois tinha esporrado. Estava na minha cama, no meu quarto, o ventilador tinha parado devido a falta de energia. Meu corpo estava todo suado e os mosquitos me mordendo. Com tudo escuro, pois já era madrugada, chamei. - Oh Vó acabou a energia. Será que vai demorar? Minha vó, que estava no quarto ao lado, gritou com uma voz bem rouca. - Não sei filho, já faz tempo. Me limpei com o lençol e fiquei na cama pensando em Lucas. Será que ele iria para escola? Será que ele deixaria eu chupá-lo? Hummm o sonho tinha me deixado louco de tesão.
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