Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte1)

Sempre tive sonhos homossexuais mas nunca consegui realizá-los. Medo, preconceito e tudo mais.

Meu nome é Rafael, 40 anos, bom preparo físico, moreno claro e muito tesão ainda. Aos 26 anos me casei com Andreia, colega da faculdade, menina com 23 anos, assanhada, gostosa, meio loira, aquela cor branca, mas que não é encardida. Mulher deliciosa, bunda gostosa, seios médios e pontudos, coxas torneadas, simpática, extrovertida, 1,76 de altura, uma garota de rosto jovial. Durante esses 14 anos de casados nunca tivemos filhos por opção e o sexo foi sempre saboroso e tentador. Oral, tradicional e anal, esse último diga-se que é delicioso. O cuzinho de Andreia é delicioso, rosinha, apertado e ela não se faz de rogada, gosta mesmo de dar.

Porém, nunca tivemos experiência com outras pessoas. Sempre a sacanagem rolou somente com nós dois.
Uma noite estávamos vendo tv, sem nenhuma intenção de fuder, e de repente em canal qualquer começou um filme com cenas fortes de casais fazendo sexo com outro cara, e ainda pior o cara, o marido era bi, ou seja, além de comer a mulher, o dotado, e olha que era bem dotado, comia também o marido.

O filme me deu o maior tesão, de ficar de pau duro mesmo. E aí não deu outra, comi Andréia e deixei ela toda melada de porra escorrendo pela buceta.

Ai ela me perguntou.

- Você ficou de tesão por causa do filme???

Meio envergonhado, respondi.

- Deu o maior tesão. Puxa quando vi o casal fazendo de conta que estavam mamando o comedor, quase gozo.

Ela com um sorrisinho escroto disse.

- Delícia aquela cena não foi. Parecia que os dois estavam disputando a rola do cara. Você já pensou nisso? Nós dois chupando uma rola?

E eu.

- kkkkkk, você é louca, eu sou hétero.

Ela se fingindo de séria.

- Mas você gostou, ficou de tesão, então você gostou.

O papo acabou e depois de umas três semanas eu fui receber no portão a água mineral que tinha pedido pelo telefone. Levei um choque, pois o entregador que chegou no portão de moto era um gato. Aqueles caras grandes, braço que parece uma arma, rosto de menino, olhos verdes. Eu não sei como aquele cara estava entregando água, pois podia muito bem ser modelo.

Depois de receber a água e pagar, a conversa depois do filme e da foda com Andréia voltou a cabeça.

E pior que sonhei com o cara sendo chupado por mim e por Andréia e ele terminava gozando na cara da gente.

Depois de umas três semanas falei com Andreia.

- Você se lembra daquele filme?

- Sim, claro. De vez em quando dá o maior tesão só de lembrar. Estava no trabalho sexta passada, corri pro banheiro e me masturbei pensando no filme.

Respirei fundo.

- Olha uma loucura tá passando pela minha cabeça.

- Diz.

- Uma trepada com um cara.

- Aiiii amor, eu estou querendo isso muito.

Fiquei meio que chocado e boquiaberto pois, apesar dela sempre ser assanhada, nunca imaginei que fosse concordar e, ainda mais, tão rápido. Claro que fiquei com a pulga atrás da orelha. Será que Andreia já tinha trepado com outro nesses anos de casados?

Bom! Não tinha como saber. Nunca fui de correr atrás, de ter ciúmes. E ela também nunca foi de usar aquelas roupas decotadas e etc. Na praia, por exemplo, sempre usou biquíni, apesar de cavado, mas nunca usou fio dental.

Em casa a coisa era diferente, pois não temos filho e nem empregada. Moramos numa casa com um terreno baldio na frente, uma igreja evangélica à direita e um senhor viúvo à esquerda. O quintal, que tem uma pequena piscina, tem os muros tão altos que é impossível alguém ver algo.

Então, era comum Andreia andar só de calcinha ou só de camisola por dentro de casa. Na piscina, ela muitas vezes usava um fio dental que não era para praia e sim roupa de baixo. Nesses momentos, claro, meu tesão era imenso.

- Mas você quer mesmo? Perguntei com cara de babaca e ainda falei.

- Mas eu vou participar também!

- Meu gato, sem você nada tem graça. Sexo sem você é o mesmo que tomar cerveja sem álcool.

Rimos juntos e aí contei para ela o que tinha imaginado. O entregador de água.

A primeira etapa do plano colocamos em prática na semana seguinte.

Coloquei câmeras de alta definição com microfone escondidas em cada canto da casa. No quartinho de empregada coloquei o computador que capturava todas as imagens. Dessa forma poderia ver tudo que acontecia na casa.

No sábado pela manhã, Andreia preparou-se toda. Camisolinha curta preta, fio dental entrando na bunda também preto, perfume leve, pouca maquiagem.

Fui para o quartinho e testei todas as câmeras. Tudo perfeito, podia ver todos os ângulos e tudo sendo gravado.

Andreia ligou para o distribuidor de água e pediu dois garrafões.

No intervalo de 30 minutos ficamos aguardando e o nosso tesão quase estraga tudo, pois meu pau já estava duraço e Andreia estava um tesão. Fiquei louco para comê-la, mas ela bateu o pé e disse.

- Não, hoje você prometeu só assistir!

Nesse momento ouvimos um grito no portão.

- Água!

Corri para o quartinho e Andreia, de robe por cima do baby-doll, foi para o portão. Claro que estávamos com medo. Primeiro que não fosse o cara, segundo que ele não quisesse entrar e terceiro que fosse violento.

- Olá, tudo bem!

- Tudo bem senhora.

- Você pode entrar e colocar aqui no terraço.

Nesse momento só conseguia ver as costas de Andreia. Depois, vi o nosso entregador, ele mesmo, o tesão de macho, entrar com um garrafão na mão e colocar no chão da área coberta da entrada da casa. Em poucos segundos, ele sai e volta com outro garrafão.

A partir daí ficamos dependendo da capacidade de Andreia de seduzir o rapaz. Corpo ela tinha, não sei como se sairia na cantada, na safadeza mesmo.

- Como é seu nome?

- João Carlos.

- Olha João Carlos, meu marido saiu e vou te pedir dois favores. Primeiro ele levou minha carteira sem querer e fiquei sem cartão, dinheiro, nada, sabe. Você poderia passar aqui depois e trazer a maquininha do cartão para eu pagar. São R$ 14,00 não é isso?

- Não tem problema senhora. Vocês já são clientes.

Os dois ainda estavam ainda no terraço e os quatro garrafões, dois cheios e dois vazios, no chão.

- João Carlos, a outra coisa é que não consigo colocar um garrafão desse no gelágua, você faria esse favor para mim. Pois meu marido vai demorar e estou morrendo de sede, precisando tomar um remédio e não tem um pingo de água de beber.

- Claro senhora! Deixa eu só colocar a bicicleta para dentro.

Pois é, nesse sábado o garanhão veio entregar água de bicicleta. Fiquei com medo de que Andreia ficasse com nojo do suor do carinha. Ele colocou a bicicleta no jardim e voltou para o terraço.

Vi quando os dois entram na sala e se dirigiram para a cozinha, com João Carlos levando um dos garrafões.

Na cozinha, Andreia disse:

- Coloque aqui em cima que vou higienizar o garrafão.

João Carlos colocou o garrafão do balcão de inox e se afastou.

Andreia ficou de costas para ele e no momento que pegou a esponja para lavar, fez de propósito o roupão cair e claro o corpo ficou coberto apenas por uma fina camisola preta e por baixo apenas um fio dental preto entrando na bunda. Ela se virou rápido e disse.

- Ooops, desculpa João Carlos.

O rapaz gostosão foi surpreendido e não teve nenhuma reação. Mas Andreia se não era puta, ou se eu nunca soube que ela era puta, agora colocou suas habilidades para funcionar.

- João Carlos você apanha e coloca aqui o roupão, pois já estou com a mão de água sanitária.

Olha! Digo a vocês, se fosse o João Paulo teria gozado naquela hora. A minha mulher estava com os cabelos soltos, sem sutiã, dava pra ver os seios pontudos, o corpão todo certinho por baixo da camisola ridícula. O fio dental cobrindo a buceta gostosa e greluda. O grelo de Andreia é algo de espetacular. Você morde ele triplica de volume e fica duro que parece até um pau.

Ela virou-se e disse

- Vem coloca aqui nos meus ombros, se não vou ficar quase nua na sua frente. Você me ajuda?

Percebe-se pela imagem que o João Carlos ficou meio indeciso, porém não demorou muito se abaixou, pegou o roupão e se aproximou de Andreia pelas costas. Quando foi colocar sobre os ombros de minha mulher, ela falou:

- Não! Não coloca não, deixa assim. Está tão quente, não acha?

O sujeito se surpreende e pergunta:

- Mas, a senhora vai ficar assim?

- Não tem problema, estamos sozinhos. Você gosta?

Nisso, ela se volta e fica de frente para ele quase tocando nele com as pontas dos seios duríssimos.

- Senhora..

- Me chame de Andreia. Sabe você está suado. Está com calor?

- Senhora eu não quero problema, sabe... seu marido... ele pode chegar.

Risos de Andreia.

- Não se preocupe o corninho não volta tão cedo e eu estou tão sozinha.

Ela agora ataca de verdade e se encosta no cara.

Puxa! Agora tenho quase certeza que Andreia é puta. Nunca olhei os horários que ela voltava do trabalho e, as vezes, chegava primeiro em casa. O meu horário normal de voltar é de 17:00, no máximo 18:00 hs. Mas nunca prestei muita atenção a forma que ela chegava e o horário. Bem, agora a Inês é morta e nesse momento eu é que estou querendo que ela trepe com o cara.

Mas ele parece ainda assustado com o avanço da minha mulher que está toda puta se oferecendo para ele.

- Você não gosta de mulher?

Esse é o tipo de desafio que a mulher nunca deve fazer a um macho, mesmo quando ele ainda está com medo e assustado.

João Carlos não resistiu a esse último desafio.

Agarrou Andreia com força, segurando bem na bunda e começou a beijá-la pelo pescoço.

Ai eu percebi que estava casado com uma puta safada de grande quilate.

- Aiiiii. Assim é que eu gosto vai macho. Me agarra, me lambe, me beija. Vai garanhão gostoso.

Andreia não é uma mulher pequena não. É do tipo mulherão. O macho era um pouco mais alto que ela, porém forte e aí dominou a situação.

João Carlos pegou Andreia pelos ombros e a colocou de costas encostada no balcão de inox.

Segurando ela pela bunda, ele começou a beijá-la pelos ombros. Foi descendo, descendo e chegou na bunda de Andreia.

De joelhos e com Andreia quase dobrada sobre o balcão,ele puxou o fio dental do cu da minha mulher com uma das mãos, colocando de ladinho, e com a outra afastou as nádegas.

Andreia depois me contou, pois depois eu fudi o cu de Andreia toda melada e suada, que João Carlos começou com a língua no cu e depois desceu para a buceta. E ficou passeando do cu para a buceta e da buceta para o cu. Ela ficou toda molhada, pois com a excitação Andreia libera muita secreção.

João Carlos levantou minha mulher e virou ela de frente, deu um beijo de língua indescritível.

- Agora Sra. Puta, você vai se ajoelhar na minha frente, abrir o zíper da minha bermuda, pegar o meu caralho, colocar ele na boca e mamar gostoso. Mas, não vou gozar não, pois quero comer seu cu gostoso.

Parece que Andreia já tinha muita experiência nisso, pois ajoelhou-se, abriu o ziper, colocou a mão lá dentro e tirou um membro que devia ter uns 20 cm no mínimo, tudo isso sempre olhando para ele. Ela ficou segurando o caralho, meio que indecisa e aí fez algo que nunca tinha feito comigo, como o pau ainda não estava totalmente duro, começou a dar pancadas no próprio rosto. Bateu algumas vezes do lado e depois do outro, como se estivesse gostando de levar bofetada de rola, de repente abaixou mais e engoliu as bolas.

Meu amigo, minha amiga, não sei o que Andreia era mas elas enfiou o rosto e começou a chupar as bolas, lamber as coxas enquanto batia uma no pau do macho. De repente, ela pára, olha para o caralho ereto do João Carlos e começa a sugar bem devagar.

- Isso, Sra. Puta. Assim, você tem boca de puta mesmo. Chupa gostoso meu caralho. Baba tudo.

- Hummm. Hummm.

Andreia gemia sem tirar a cabeçorra do caralho de João Carlos da boca. Realmente ela era puta.

Sugava e segurava com uma das mão as bolas babadas do sujeito.

Ela começou a engolir a vara toda como aquelas cenas do filme Deep Throath (Garganta Profunda). Dava para ver as lágrimas escorrendo e de repente ela tira a boca e muita saliva sai, escorrendo pelo pescoço, pelos seios, molhando a camisola.

Esse momento demorou alguns segundo. Ela engolia o pau inteiro e depois soltava e mais saliva vinha.

- Isso! Deixa eu colocar esse pau na minha garganta.

Ai O João Carlos apelou, enfiou até o talo e segurou a cabeça de Andreia como se quisesse colocar até as bolas. Quando soltou Andreia cuspiu e tossiu muito. Fiquei com vontade de ir lá, mas aí me surpreendi.

- Vai macho, de novo. Quero sentir a cabeça descendo pela minha garganta.

Dessa vez ela quase sufoca e para piorar o macho não suportou, soltou um jato grosso de porra branca diretamente no rosto de Andreia.

Pensei que Andreia se levantaria e correria para o banheiro para se lavar, pois a única coisa que ela não gosta é quando gozo na boca dela. Ela fica com raiva diz que fiz de propósito, e na maioria das vezes é, e as vezes passa o dia sem falar comigo.

Dessa vez não. Ela continuou de joelhos e apesar de toda suja de saliva e porra gosmenta branca pelo rosto, pescoço, barriga, colocou a rola do macho na boca e recebeu o resto de porra na boca. Mamou como uma bezerra até o pau começar a ficar mole.

Sentado, assistindo de camarote no quartinho de empregada, nu da cintura para baixo, meu pau já todo babado, pingando, estourou com uma punheta vigorosa. Me sujei todo pelas coxas e pensei que agora seria a hora de esperar o João Carlos sair.

Mas, na realidade estava errado.

Após parar de mamar a rola já mole do cara, Andreia levantou-se e ainda toda suja, babada e gozada, falou.

- Vamos para o quarto?

E saiu da cozinha puxando o João Carlos pela mão na direção do quarto, o fio dental tinha entrado de novo na bunda, a camisola só cobria uma parte e mesmo assim era quase transparente. Você já foi no puteiro em noite de lingerie? Pois era assim que estava minha mulher. Uma puta na noite de lingerie.

A calça do safado ainda estava aberta e o pau mole para fora.

No quarto, Andreia toda suja jogou-se cama melando toda a cocha e chamou o macho:

- Vem, vem me comer.

O João Carlos ficou olhando para ela e começou a se masturbar.

Andreia se contorcia na cama, mostrando o bumbum, as coxas, os seios e com João Carlos ainda em pé próximo à cama abocanhou o falo já quase duro do macho.

Foi uma chupada impressionante, pois ela limpou com lambidas fortes toda a rola do cara, desse jeito o talo ficou duríssimo de novo e limpo.

Ai o macho falou.

- Vou comer teu cu Sra. Puta e deixar todo gozado para o corno.

Andreia, ela mesmo, deu a volta na cama ficando de quatro para o cara. A camisola já estava quase no pescoço e o fio dental preto todo enfiado naquela bunda gostosa de uma mulher de 37 anos e sedenta de rola.

João Carlos, com a rola em riste, deu umas quatro tapas em cada nádega carnuda de minha mulher puta e disse.

- Isso é que é uma puta rampeira! Bunda gostosa! Vou arrebentar esse cu.

- Vem macho gostoso, me pega firme, me come gostoso. Quero meu cu todo preenchido.

Ele deu um puxão tão forte no fio dental que ele quebrou-se de um lado, ficando pendurado só do lado direito.

Lá se vão R$ 40,00 só numa calcinha.

Mas depois o pior foi ver a rola do cara entrando que nem uma furadeira no rabo de Andreia.

Ele deu umas quatro cusparadas no cuzinho rosa da Andreia e mais uma na própria cabeça da rola.

O impressionante é que ele em momento algum tirou a bermuda ou a camisa. O cacete estava para fora desde que Andreia tinha tirado de dentro da cueca e era um senhor caralho.

Grosso, comprido, cheio de veias e duro.

Ele colocou a cabeçorra na entrada do cu dela e tentou uma vez, mas a vara envergou e não entrou.

Então, ele segurou na cintura de Andreia e novamente deixou o cacete na entradinha daquele buraco rosinha e deu uma estocada.

- Aiiiii!

Ouvi minha mulher gritar e vi ela querer fugir da toba. Mas ele segurou com mais força pela bunda e forçou com outra estocada e ela entrou.

Aquele caralho deslizou todo pra dentro de Andreia até a base.

Não sei como Andreia aguentou, mas tenho certeza que logo ela se adaptou, pois começou a gemer como puta.

O cara começou a tirar a vara, meio que devagar, cuspia e enfiava de novo.

Andreia, puta safada, já estava gostando de ser estraçalhada pelo cu. Além de rebolar quando o João Carlos tirava, ficava com uma das mãos massageando o clítoris inchado de tesão.

- Vem garanhão me come, me fode o cu gostoso. Tem mais porra pra despejar em mim, tem como encher meu ventre de porra?

Novamente, desafiar um macho daquele é pedir para levar rola.

O cara começou a bombar forte no cu de Andreia e ainda falava.

- Toma puta, você vai ver o que é gala agora, vou esporrar tudo, vai bater na tua garganta de tanta porra.

- Uiiiiiiii que gostoso essa toba de jumento no rabo. Vai bate na minha bunda, vai.

A foda continuou por mais uns 4 minutos e de repente o cara aumentou mais o ritmo, estraçalhando o rabo de minha mulher puta.

De repente, ele se estirou todo e deu para perceber que ele estava liberando um jato de gala no reto de Andreia. Depois que injetou tudo no rabo, a rola começou a ficar mole e escorregou de dentro do cu de Andreia. O macho pegou e pincelou o cu dela, a buceta, a bunda com a porra que escorria do ânus.

- Você está marcada como minha puta. Seu cu agora é meu também.

Andreia rebolando e se sentindo melada por toda parte, gemia e terminou dizendo.

- Aiiii João Carlos, você é um garanhão. Quero sempre você me fudendo.

Ela mesmo se sentou na cama de frente para o roludo, pegou a toba colocou dentro da cueca, não sem antes da uma lambida, fechou o ziper da bermuda dele. Levantou-se, abraçou ele pelo pescoço e perguntou:

- Sou sua puta sou? Gostou, meu macho delicioso? Quer fazer de novo no próximo sábado?

Segurando Andreia com as duas mãos cravadas na bunda descoberta dela:

- Sra. Puta enquanto eu estiver por aqui, vou fuder você sempre.
Trocaram um beijo de língua daqueles que deixa qualquer um excitado e se separaram. Voltaram para a cozinha, Andreia lavou o garrafão com João Carlos abraçado a ela por traz e depois colocou o garrafão para ela no gelágua.

Ela levou ele de mãos dadas até o terraço e se despediram com outro beijo de língua.

Ele foi embora pedalando.

Ela voltou para cama.

Corri para o quarto nu da cintura para baixo e com o pau duro e todo gozado da punheta.

Andreia deitada falou:

- Ainda tem a buceta que ele não comeu.

Mas eu queria era comer o cu melado de porra do cara.

Coloquei ela deitada de costas e penetrei o buraquinho rosa todo melado de porra do outro macho.

Deitado por cima do corpão dela que nem se mexia direito dei umas três estocadas e sentindo meu pau todo melado, despejei minha porra no rabo gozado.

Dormimos juntos e quando acordamos, tomamos banho curtindo a narração de Andreia de todos os momentos, principalmente quando ele comeu o cu dela.

Depois do almoço começamos a traçar o plano para o sábado seguinte.

Foto 1 do Conto erotico: Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte1)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rtody

rtody Comentou em 04/09/2024

Achei sensacional

foto perfil usuario pikaeporra

pikaeporra Comentou em 04/09/2024

Ampu ser.corno. ne? Só falta agora, ele comer sua esposa, com você olhando e depois você sentar na rola dele, com ela mamando sua pica.

foto perfil usuario

Comentou em 03/09/2024

Quero comer vcs dois. Nunca comi cu de homem.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


221000 - Minha História IV - Categoria: Gays - Votos: 13
220945 - Minha História III - Categoria: Gays - Votos: 13
220944 - Minha História II - Categoria: Gays - Votos: 7
220943 - Minha História - I - Categoria: Gays - Votos: 13
219471 - Eu sou gay - 1 - O cinema pornô - Categoria: Gays - Votos: 12
219460 - Eu Sou Gay - 3 - O Romance Continua - Categoria: Gays - Votos: 6
219458 - Eu sou gay - 2 - O Primeiro Romance - Categoria: Gays - Votos: 6
219229 - Queria Ser Fêmeas - Categoria: Gays - Votos: 10
219109 - Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte 2) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
218993 - Cláudia - Parte II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
218877 - Cláudia - Parte I - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
218820 - Eu e os Pescadores da Barra de São Miguel - AL - Parte II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
218803 - Eu e os Pescadores da Barra de São Miguel - AL - Parte I - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
218792 - Deixei minha mulher ser arrombada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
218686 - Com o vendedor de coco e depois com o segurança do hotel - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
218618 - Com o vendedor de cocos e depois com o segurança do hotel - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
218523 - Minha Mulher e o Garçon - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
215525 - Eu e Seu Emílio II - Categoria: Gays - Votos: 10
215060 - Eu e Seu Emílio - Parte I - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico smithbrasil

Nome do conto:
Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte1)

Codigo do conto:
219094

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/09/2024

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
1