Sou uma bicha desde que me entendo por gente. Atualmente tenho vinte e dois anos e quando mais novo, despertando para o sexo, sempre fantasiava que os desenhos animados, os filmes de aventura e tudo mais, tinham um gay na história e que se apaixonava por um outro cara. O Batman e o Robin sempre foram os meus principais heróis nesse período. Meus pais me deram um conjunto de dois bonecos de uma coleção, com um carro, umas asas voadoras e eu colocava a imaginação para funcionar. Já um rapazinho comecei a demonstrar aquele jeito de gay que marca a sua sexualidade. Depois de muitas surras, meu pai e minha mãe me mandaram morar com a minha vó que já era viúva. Apesar da minha forma afetada de ser, minha vó me adorava e nunca me reprovou. Sempre me dizia apenas para ter cuidado pois as pessoas podiam ser muito más. Fiz o Ensino Fundamental na escola estadual do bairro e sempre fui xingado pelos maloqueiros de plantão. No nono ano eu sempre me aproximava mais das garotas e elas pareciam gostar de mim. Os meninos gostavam de caçoar de mim e sempre queriam me pregar peça, mas a escola tinha um domínio bom sobre os maus alunos e aí não foi tão difícil passar o ano. Foi nesse ano que eu me apaixonei pela primeira vez. Ele se chamava Lucas e devia ter a minha idade. Eu sempre muito envergonhado nunca cheguei perto dele, mas sempre o olhava enquanto ele estava jogando bola, ou sentado na sua banca de escola. A minha atração por Lucas era atração de menina por menino, uma atração de sonhar mesmo. A escola tinha um terreno grande e eu sempre gostava de me isolar, quase me esconder e ficar sonhando, pensando naquele garoto moreno e de cabelos pretos caindo na testa. As vezes ficava pensando nos atores das novelas que minha avó adorava assistir. Quando eles apareciam sem camisa eu ficava vidrado naqueles homens bonitos. Descobri que por traz de um mato que crescia antes de um muro alto no final do terreno da escola, havia uma passagem que parecia ter sido esquecida com restos de material de construção. Através dessa passagem eu chegava até o muro e pulava para o outro lado já fora da escola. E nesse espaço escondido, criei um local apenas meu. Muitas vezes batia punheta pensando em Lucas ou nos atores das novelas. Numa sexta-feira a tarde, eu fui me refugiar no meu esconderijo, pois o professor faltara e eu não tinha atividade até largar da escola. A escola funcionava em tempo integral de 9:00 às 17:00. Quando já estava no meu esconderijo, pensando nos homens bonitos da tv, sonhando que um dia seria a menina de um deles, fui surpreendido por Lucas que me seguira e agora tinha pulado o muro e estava bem na minha frente, no meu lugar secreto. - O que você está fazendo aqui bichinha? Gelei. Pois sabia que se ele me dedurasse, terminaria sendo suspenso por sair da escola pulando o muro. - Que é que você está fazendo aqui Lucas? Na realidade eu gaguejei mais do que falei e por isso ele viu que era o dono da situação. - Você pensa que eu não vejo você me olhando não? Sou moreno claro e quando fico nervoso termino pálido. Então ele percebia quando eu o estava olhando, como? Tinha sido tão discreto. Mas a gente sempre percebe quando se é observado não é? E ele ainda continuou. - Eu acho que você quer ser minha menina né? Fica pensando em mim? Vai diz. - Que é isso Lucas? Eu gaguejei mais ainda. Quase desmaio quando ele abriu o zíper do jeans e colocou o pau para fora. - Eu sei que você é uma bicha e que fica me tirando com olhares. Olha aqui o que eu tenho para você. Ele ficou balançando o pau bem na minha frente. Ele em pé e eu sentado em um tijolo que tinha pego do resto de construção da escola. - Que é isso Lucas. Vou dizer para o coordenador viu. O pau dele mole não era grande mas já tinha um monte de pentelho. Ele começou a rir e disse. - E como você vai explicar que estava aqui fora no meio do mato? Eu sei que você quer pegar no meu pau, eu sei. Tá com vergonha agora bichinha? Pega nele pega. Ninguém vai ver não. E ele balançava a rola bem na minha frente, bem ao alcance da mão. - Por favor Lucas vai embora vai. E ele ria e dizia. - Eu só vou embora se você pegar nele. Eu confesso que apesar do medo, estava curioso, nunca tinha pego no pau de ninguém, só no meu. - Olha Lucas se eu pegar você vai embora e não conta para ninguém? Ele continuava segurando o pau e balançando bem na minha frente. - Você quer pegar né? Não vou contar para ninguém não. Passa a mão nele vai, vê como é lisinho. - Lucas se você contar para alguém eu te mão viu? Levantei meu braço direito e passei a palma aberta por cima daquele pau ainda mole e tirei. - Pronto. - Não você tem que segurar e sentir. Estiquei de novo o braço direito e agora segurei a rola de Lucas. - Tá vendo. Sente. É como segurar uma mangueira. Puxa a pele pra trás. Puxei a pele até a cabeça aparecer, mas quando soltava o prepúcio ficava coberto de novo. - Brincadeirinha boa né? Puxa de novo. Puxei e soltei mais uma vez. - Ai Lucas tá ficando duro. - Segura gostoso vai. É gostoso. Fiquei sentado e segurando o pau meio mole e meio duro. - Levanta vai fica aqui do meu lado. Como uma bichinha obediente levantei e fiquei do lado dele. - Agora segura e fica fazendo carinho. Em pé e com a mão direita comecei segurando o pau e alisando, segurando e alisando. A mão desceu até os pentelhos e os dedos entraram pelos cabelos e acariciaram o ventre dele. O pau já estava ereto e aí voltei a segurar e alisar. Desci pelos pentelhos e senti as bolas duras embaixo do pau. - Bate uma punheta em mim vai bichinha, eu sei que você quer. - Aiii Lucas como tá duro. - É tesão porra. Bate vai, eu sei que você sabe. Segurei o pau por completo e comecei a massageá-lo com um vai e vem leve. - Assim não porra. Segura com força e faz vai e vem. - Fala baixo Lucas, terminam ouvindo a gente. Segurei com força aquele pau duro e que agora pulsava na minha mão. Comecei um vai e vem devagar mais vigoroso, sentindo o pau ficar mais grosso, pulsante e maior. - Sim bichinha, assim, vai, tá gostoso, vai. - Lucas tá muito duro teu pau. Continuei no vai e vem com a mão direita segurando com força a rola dele. Meu ânus começou a piscar e eu comecei a aumentar o ritmo da punheta, a velocidade do vai e vem. Aquela punheta estava despertando e fazendo florescer a minha completa feminilidade. Lucas nunca soube, mas aquela punheta me fez sentir a vontade de ser penetrado pela primeira vez. Aumentei mais o ritmo da punheta e Lucas não parava de sussurrar. - Vai, vai, vai. De repente uma pulsação mais forte começou a ocorrer na minha mão e um jato de uma massa branca começou a sair do caralho de Lucas. Um leite grosso que melou minha mão enquanto eu ainda continuava a bater punheta no pau do meu colega de classe por qual estava apaixonado. Foi um gozo longo e com muita porra. Quando o pau ficou mole, Lucas estava de olhos fechados ainda curtindo o gozo e eu continuava segurando o pau dele sentindo as últimas gotas de porra escorrendo pela minha mão. Começamos a rir, eu e ele. E ele falou. - Foi gostoso, não foi? E eu sorrindo, sem dizer que meu cu tinha piscado muito. - Sim Lucas. Teu pau ficou tão grande. Peguei uma folha de caderno e limpei a mão e o pau de Lucas. Coloquei o pau dele dentro da calça e fechei o zíper. - Não vai dizer a ninguém não né? - Claro que não. Ele respondeu já subindo o muro. Perguntei pra ele. - Amanhã você vêm? - Claro.
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