A sexta-feira terminou com uma sensação incrível de felicidade. Voltei para o meu apartamento sentindo cada pedacinho do meu corpo feliz. Meu ânus ardia um pouco, pois naquela tarde noite deixei de ser virgem e, sentir aquele caralho maravilhoso dentro de mim foi delicioso, porém também foi traumático, e me deixou com lacerações. Tomei outro longo banho em casa e coloquei uma pomada no meu cuzinho e quando passei o dedo senti a ardência. Fui para cama extasiado, pensando naquele homem lindo que nunca imaginei que poderia ser gay. Mas, apesar de ser casado, ele era. E nós curtimos muito. Pelo menos senti que dei prazer e também recebi muito prazer. Dormi pensando naquele rosto, naquela boca, naquela barba e, claro, naquele corpo delicioso. Parecia que o odor dele estava impregnado em mim. Me acordei tarde no sábado. Talvez umas dez, não liguei muito. Quando peguei meu celular tinha uma mensagem de um desconhecido, porém logo sorri e sonhei. - Oi, sou eu. Uso este número para evitar problemas. Era ele. Safado. Escondia um chip para que a mulher não desconfiasse de nada. Com um sorriso no rosto enviei uma mensagem. - Acordei agora, gato. Enquanto prepara meu café da manhã, fiquei com um olho no celular, ansioso por um contato. - Manhoso e preguiçoso. É assim que gosto. Fechei os olhos lembrando do rosto dele e imaginando o carinho implícito na mensagem. - Muito manhoso. rsrsrsrsr. Enviei a mensagem com um rostinho de tímido. Demorou um pouco, mas outra mensagem chegou. - Domingo vai fazer o que? Meu coração começou a bater acelerado. Amanhã?? Ai meu deus. Pensei que só nos veríamos durante a semana. - Nada. Por que fofo? Junto da mensagem uma figurinha de ansioso. A resposta veio rápida. - Minha mulher e meus filhos vão até o sítio do meu irmão e inventei que não poderia ir devido ao contrato. Suspirei e sorri sozinho várias vezes. Apesar de saber que mulher e filhos são problemas sérios, eu não estava nem aí para a enrascada que meu gato poderia se meter. Queria ele. Queria vê-lo. Beijar, abraçar, ser dele. - Aiii gato que loucura. Prontíssimo para ficar com você, se quiser claro. Motel de novo??? Comecei meu desejum e super ansioso pela mensagem de volta. - Eles vão sair umas 8:00 e voltam lá pra 18:00. Motel seria bom né? Mas ficar o tempo todo trancado. Seria melhor um local diferente. Estou louco para ficar com você. Por que você acha que inventei que não terminei o contrato? Meu coração palpitava. Ele me queria. Sim. Queria ficar comigo. Será que ele aceitaria vir para meu apartamento? É um apartamento grande, um por andar, inclusive o apartamento de baixo está desocupado e é tudo bem discreto. Será que é uma boa ideia? - Olha gato, se você quiser pode vir aqui passar o dia comigo. Que tal? O intervalo entre as mensagens estavam me matando de ansiedade. Terminei de comer e fui escovar os dentes deixando o celular na mesa da cozinha. Quando tocou o sinal de mensagem, voltei correndo ainda com pasta na boca. Mas era do trabalho, avisando o agendamento de uma reunião que eu tinha que participar na segunda feira. Decepção. Será que ele desistiu? Não fazia nem 20 minutos, mas fiquei com o celular na mão o tempo todo. Já era quase meio-dia quando outra mensagem dele chegou. - Desculpa lindo é que estava conversando com minha mulher. Beleza no seu ap domingo. Bruxa. Nem a conheço mas já sei que é uma bruxa. Claro a mulher dele passou a ser minha inimiga de sangue. Aiii ele me chamou de lindo. Que fofo. Enviei o endereço e um gif de beijo. A minha tarde de sábado foi uma loucura. Fiz uma arrumação. Vi o que tinha para comer. Se tinha cerveja, refrigerante, gelo e tudo mais. Vi na internet como fazer a chuca de forma segura, pois não gostei de usar a camisinha e vê-la borrada após a penetração. Dormi completamente exausto e sonhando com o domingo. Tínhamos marcado as 9:00 ou 9:30 por aí. Lógico que madruguei só pela ansiedade do encontro. Tomei aquele banho, café da manhã e esperando uma mensagem pelo celular confirmando a chegada. Coloquei um calção folgado com uma sunga apertada por baixo e uma camiseta regata. Queria ficar apetitoso. Um perfume leve. E tome nervosismo, sentado no sofá da sala e com o celular na mão. Me levantava, ia até a varanda, que permitia enxergar os dois lados da rua de acesso ao prédio, me sentava novamente. Aiii será que deu algo errado? A bruxa desistiu de ir para o sítio? Quase dez horas. Já tinha ido na varanda umas dez vezes. Mensagem. - Estou chegando. Dei um pulo do sofá e meu coração bateu aceleradamente. Fui até a varanda e vi um carro parado na entrada do edifício. Ai meu deus. A campainha tocou e o porteiro perguntou se podia deixar ele subir. Ding dong. Corri para aporta e abri. Ele estava lindo. Camisa polo cinza claro, bermuda marron, tênis, cabelos penteados diferente, para trás, sorriso apaixonante. - Oi! Minha voz quase não sai. O sorriso dele era arrasador, lindo, delicioso. - Entra vai. Fechei a porta atrás de mim depois que ele entrou e fiquei meio que sem saber o que fazer. Ele de pé, olhando e examinando o apartamento. Eu um pouco atrás. Olhando as costa e o cabelo bem penteado. Um perfume de macho. Acho que era o Monsieur. Ele virou-se para mim, com aquele sorriso lindo. - Não mereço um beijo? Aiiii. Eu desmontei. Ele me queria. Me aproximei, passei os braços sobre os ombros dele e procurei aquela boca sorridente. Novamente o beijo foi uma explosão de sentidos. Nossas línguas pareciam já se conhecer. Segurei o rosto dele com as mãos sentindo aquela barba baixinha, linda, enquanto ele me abraçava as costas e colados ficamos enquanto nossa bocas coladas se deliciavam no beijo longo e delicioso. Quando paramos, nós nos olhamos e ele sorriu e perguntou? - Como vai meu manhoso? Eu com uma das mãos no seu rosto dei um leve beijo na boca e respondi. - Morrendo de saudades do meu gato. Você é muito lindo. Fomos de mão dadas sentar no sofá da sala. - Você mora sozinho aqui? É grande hem? - Sim. Depois que me separei, vim para cá. Ele olhando ao redor comentou que eu tinha bom gosto. - Me dá mais um beijo. Pedi a ele como se estivesse carente. Ele começou a rir e falou se aproximando, me beijando no pescoço, no rosto. Na realidade ele sussurrou no meu ouvido. - Dengoso, manhoso e carente de carinho. Não se preocupe, vou suprir todas suas necessidades. Vou te fazer ver o sol e a lua ao mesmo tempo. Ele sussurrava isso e ia me beijando por todo o rosto até chegar na boca. Abri minha boca e esperei a língua dele penetrar e buscar a minha língua. Fui caindo por cima dele, ficando deitado sobre ele que deitou-se de costas no sofá. Minhas mãos estavam assanhando aquele penteado, enquanto minha língua procurava a língua dele. Parei e comecei a beijar o pescoço dele sentindo o odor do perfume que exalava. Puxei a camisa dele para cima, e ele logo se livrou dela, para beijar aquele tórax de poucos pelos, bem delineado. Beijei toda caixa torácica dele enquanto ele ficava estirado de olhos fechados sentindo meu carinho, meu desejo, minha tara. - Vai, beija o teu homem! Aiii aquela fala me deixava louco. Fui beijando até a cintura, mas não abri o zipper da bermuda, apenas beijava próximo do pano e olhava um volume já diferente. Nos sentamos novamente e agora minha mão procurou o volume por cima do pano da bermuda. Ahhhh aquela coisa já estava dura. - Você é meu homem lindo, meu tesão, meu macho. Não sei se meus olhos transmitiram a paixão, a vontade, a lascívia. Mas a minha cabeça só pensava em ser a fêmea daquele macho. Ele apenas sorria sem camisa com os braços bem abertos sobre o sofá. Puxei o zipper da bermuda, me ajoelhei na frente dele sentado no sofá e puxei a roupa dele para baixo. Ai meu deus, ele estava de sunga cavada preta e o volume estava quase estourando o tecido. Lindo, lindo, lindo. - Tudo seu amor. Faz o que você sabe fazer com ele. Ele relaxou mais, fechou os olhos, recostou a cabeça e esperou respirando lentamente. Não queria tirar aquela sunga, queria admirar as coxas, o ventre e o que estava por baixo do tecido. Segurei o pau por cima do tecido e senti a consistência, a firmeza, a dureza da rola do homem. - Hummmm macho gostoso, tesão neste pau. Puxei um pouco a sunga para baixo e o pênis escapuliu, duro, em riste, apontando para cima. Ele, sentado, apenas afagava meus cabelos, e esperava o que sabia que eu faria. Sem pedir, sem mandar e nem forçar. Puxei a sunga para baixo e joguei longe. - Aiiii que tesão, que pau lindo, que coxas deliciosas. Abri as pernas dele e me aproximei do campo de batalha. Cheirei e senti o odor do meu homem. Fiquei acariciando com meu rosto as coxas, as bolas, o ventre e o pênis. Meu nariz ficou colado com a cabeça da rola e minha língua pincelou aquela parte superior do membro. Comecei a lamber a cabeça. - Gosta? Perguntei baixinho e ele apenas, - Hum hum Delícia. Rosadinha. Tenra. - Isso amor, lambe gostoso. Eu ouvi ele dizer e nem levantei a cabeça para olhá-lo. Minhas mãos, uma trabalhava nos testículos, a outra no corpo do pau e minha boca, ah minha boca percorria todo o pau mamando e soltando, babando e lambendo, as vezes deslizando até as bolas, as vezes lambendo as coxas, as vezes beijando o ventre. Os pentelhos lisos exalavam o odor de homem maravilhoso. Eu babei muito aquele pau e as vezes parava e ficava batendo punheta vigorosamente. Olhando e admirando aquela máquina de felicidade. Parava e engolia o caralho e babava e babava. Batia punheta e olhava para ele que estava de olhos fechados como se estivesse esperando minha boca de novo no seu caralho. - Você quer gozar? Perguntei enquanto minha mão vigorosamente subia e descia no pau todo babado. - Sim, eu quero. Quero que você sugue tudo, engula tudo, sinta tudo que quero te dar. Aquilo me fez perceber que eu precisava fazer ele gozar muito, liberar todo seu esperma para me marcar como sua fêmea. O odor da porra dele iria ficar em mim para sempre dizendo que eu era dele. Que ninguém mais me possuiria, apenas aquele homem. Comecei a mamar novamente. Engolia a rola e soltava, as vezes devagar, as vezes rápido. As vezes parava com a boca cheia de rola e sugava. Soltava batia uma e sugava novamente. - Eu vou gozar amor, vai chupa esse caralho vai, eu vou gozar amor. Aiii, aiiiii que gozo aiiiii Minha boca engolia e não soltava mais o pau, apenas liberava o corpo mas parava na cabeça e voltava a engolir. Comecei a sentir a rola pulsar e percebi que meu homem ia me marcar naquele momento e suguei com força querendo receber logo o meu líquido, o meu prêmio por fazer meu macho gozar. O gozo veio aos borbotões. Um fluido branco, espesso, um azedo que encheu minha boca. Um pegajoso que ardia quando descia pela garganta. Ele se contorceu todo e eu continuei sugando aquela vara mágica que estava liberando a porra que deixaria a marca do meu homem em mim. - Ahhhh que delícia de mamada, porra, porra, você sabe chupar, porra. E eu. - Humm hummm hummm Sem largar o pau dele. Fui engolindo porra e sugando mais o pau inteiro e com as mãos segurando as bolas que fabricavam aquele líquido tenro. Ele acariciava meus cabelos com as mãos enquanto ejaculava as últimas golfadas de porra na minha boca. Quando o pau começou a amolecer ele falou. - Não vai largar meu pau não meu bezerrinho manhoso? - Hum hum. Sim, não parei até sugar a última gota, o último filete. E depois lambi de baixo para cima e de cima para baixo. Quando terminei, ainda de joelhos na frente do meu macho falei olhando para ele enquanto alisava o pau lindo e mole, caído de lado. - Pronto. Agora estou marcado em cima e em baixo com seu esperma. Seu odor vai ficar em mim para sempre. Ele olhando para mim apaixonadamente me chamou. - Vem cá vem. Senta aqui. Me sentei e me aconcheguei. me aninhei no peito dele, mas sempre acariciando as coxas, o pau ou as bolas. - Você foi maravilhoso. Engoliu todo meu esperma e me fez gozar maravilhosamente. Beijando o tórax dele respondi. - Quero te dar muito mais. Todo prazer que um homem como você merece. Ficamos nessa brincadeira e começamos a conversar sobre nossas vidas. Eu basicamente contei tudo sobre minha mim. Que sempre fui gay, mas que terminei tendo relacionamentos héteros por medo. Terminei casando e nunca me assumindo. Durante o casamento nunca sai com ninguém, ou seja, nunca trai minha mulher nem com homem ou mulher. Mas depois de um tempo, não conseguia mais me relacionar com ela e o sofrimento era grande. Terminei abrindo o jogo, não foi fácil, mas pedi o divórcio para assumir a minha real sexualidade. Contei a ele a minha primeira experiência gay no cinema pornô e ele riu muito. Enquanto eu falava acariciava a rola mole e alguns filetes de porra ainda saiam, mais eu recolhia com o dedo e lambia. Perguntei se ele queria uma cerveja e ele assentiu. Fui até a cozinha e ele me acompanhou completamente nu apenas de tênis. Achei lindo. O pau mole balançando. Fofo demais. Peguei a cerveja apenas para ele e peguei também uma tábua de frios que tinha preparado logo cedo. Sentamos nos bancos que tem ao redor da ilha que fica na própria cozinha e ele começou a contar a história dele. Nu, tomando cerveja e comendo queijo, presuntinho, ... Nasceu no interior e desde cedo fazia troca troca com meninos. Sempre gostou de ser chupado. Começou a namorar com meninas e a pegação com meninos diminuiu, porém ele sempre que tinha oportunidade pedia para algum gayzinho batesse uma punheta nele. Foi fazer faculdade e a putaria tanto com meninas como com meninos continuou. Claro que a sacanagem gay sempre foi as escondidas. Foi trabalhar e terminou casando com uma colega do trabalho que tinha engravidado dele. A família cresceu mas ele disse que nunca deixou de arranjar namorados e quando me encontrou na reunião das empresas percebeu logo que eu era gay e estava carente. Terminada a narrativa, ele levantou-se e veio por trás e me abraçou. - Você olhava para mim como se dissesse este homem é meu. Os outros não percebem porque não são gays, mas eu percebi logo e te desejei também pois você é lindo, não é afeminado, mas quando começa, se transforma numa loba querendo dar prazer. Ele falava me abraçando e me beijando por trás no pescoço, passando o rosto de lado no meu e eu de olhos fechados, sentado no banquinho tentava empinar a bunda para roçar no pau mole dele. - Esta sua bundinha arrebitada é deliciosa, empinadinha e querendo rola me deixa louco de tesão. Meu pau já tá ficando duro. Colocando as mãos para trás segurei o cacete dele e senti que já estava endurecendo de novo. - Aiii que vontade de te enrabar assim sentadinho com essa bundinha arrebitada nesse banquinho. Ele mordia a pontinha da minha orelha e afagava meu peito por baixo da camiseta me segurando e me fazendo ficar todo arrepiado. Ele me ajudou a tirar a camiseta e começou a me beijar os ombros e eu com as mãos para trás sentia o caralho endurecer. - Deixa eu te chupar deixa, deixa eu mamar esse caralho e deixar ele pronto para minha bunda. Eu falei me esfregando nele, me roçando como uma gata esperando o afago do seu gato. Me contorcendo sem camisa no banquinho enquanto ele apertava os bicos dos meus peitos e me beijava o pescoço, os ombros as costas. Eu estava todo arrepiado, meu pau estava duro, meu ânus piscando antes mesmo de receber o grande prêmio. - Vou deixar sim, mas antes quero continuar essa pegação gostosa na minha putinha. Ele me abraçou e desceu com os braços até minha cintura e meteu a mão por dentro do calção folgado e segurou meu pau por cima da sunga apertada. - Hummm o pau dele também tá duro. Deixa eu olhar deixa. Tira esse calção. Eu me levantei um pouco e tirei o calção e a sunga de uma única vez e joguei longe. Acho que caiu em cima do balcão. Me sentei novamente completamente nu no banquinho alto da ilha dentro da cozinha. Meu macho ficou na minha frente e segurou meu pau e me beijou de língua. Ele se aproximou mais, enquanto nossas bocas trocavam saliva e nossas línguas entravam e saíam das nossas bocas. Nossos paus se encostaram e percebi o que ele queria. Minha mão direita segurou os dois paus bem unidos e começei uma punheta de companheiros. Nossos caralhos estavam agora unidos e duros e pulsando na minha mão. Ele parou afastou-se um pouco e olhou para meu caralho. - Você tem um corpo lindo. Me beijou o pescoço, me beijou os ombros, me beijou o tórax. Foi se agachando e me beijou a barriga. E eu extasiado percebendo o que ele queria fazer. Ele ficou agachado na minha frente e segurando meu pau super duro. - Você também merece uma mamada. Ele me chupou deliciosamente, me lambeu, me sugou, me fez tantos carinhos com a língua e a boca que fiquei totalmente arrepiado. No final, segurando meu pau, ele mordiscava a cabeça do meu caralho e dizia. - Cheiroso, duro, grosso e gostoso. Vou te comer agora e você vai despejar todo teu leite aqui neste chão. Ele levantou-se e me beijou de língua novamente. Agora senti o odor do meu próprio corpo na boca dele. Delícia, maravilha, demais. - Quero te comer sentadinho ai. Tem camisinha e lubrificante? Ele falava e já estava atrás de mim, me beijando meus ombros e forçando a rola na minha bunda. - Aiii amor não precisa camisinha pois fiz a chuca, mas vou pegar o lubrificante. Sai correndo até a farmácia do banheiro e peguei o tubo de lubricante e voltei correndo. Ele começou a rir. - Que foi amor? - Que rapidez, Que vontade de levar rola. Comecei a rir. - Lembra que é apenas minha segunda vez? Estou muito tarado por teu pau na minha bunda. Enquanto passava o lubrificante no ânus e depois no pau dele, respondi. - Aiiiiii macho, não sabe como estou aqui querendo sentir essa vara dentro de mim. Coloquei o banquinho de frente para o balcão e me sentei, empinei a bunda e me segurei no balcão. - Tá prontinho, hem? E ele veio com o pau direto na minha bunda e não precisou muita força. Ele colocou primeiro e devagar a cabeça da rola. Ficou brincando e eu rebolando. A cada cutucada eu me arrepiava todo. Como se levasse um choque. Ele em pé atrás de mim parece que o pau dele ficou na altura perfeita para me penetrar e ele aproveitou-se muito bem disso. Com um pouquinho mais de força e me segurando pela cintura, a rola deslizou direto para dentro, me preenchendo e penetrando fundo. E ele parou me abraçando por trás e sussurando. - Você é meu. Tô te comendo gostoso? Sente minha rola dentro de ti, abrindo tuas carnes? Eu estava completamente dominado. Se ele pedisse qualquer coisa, eu daria, pois estava em estado de êxtase total. Meus bicos de peitos estavam duros, como ele percebeu ao acariciá-los. Meu pau estava ereto, duro, babando e já melando o chão da cozinha. Meu anelzinho piscava como se a pressão do pau fosse a tampa de uma panela de pressão. Eu estava mordendo a rola dele com o cu. Ele tirou totalmente a rola e eu. - Nãoooo, assim nãao. - Quer mais? Me pede, vai, me pede? Eu respirei fundo e pedi. - Amor por favor me come, coloca teu pau no meu rabo, vai, por favor, to te pedindo. Ele não se fez de rogado e enfiou novamente a rola completamente. - E agora tá gostoso? Quer que eu tire? E eu chorando. - Nãoooo seu malvado, me come, bomba teu pau dentro de mim, vai quero te sentir me penetrando, me rasgando, vai porra gato safado. Ele também já não estava aguentando e ai não teve jeito, começou a bombar bem coladinho nas minhas costas, enfiando e tirando, me segurando hora na bunda, hora pelos peitos e até segurando pelo meu pau que já estava completamente babado. Ele aumentou o ritmo das montadas, meu cu estava enlouquecido mordendo o caralho dele. - Eu vou gozar porra, que cu gostoso da porra, que bunda deliciosa, vou despejar muita porra, teu cu morde muito o meu pau. Aiii, to gozando, ah ah ahhhh. - Eu também puto, amor enfia não para não para aiiiii que gostoso, uiiii que rola deliciosa, me come me come, vai mete mete porra. Uiii aiii uii. Me enche de porra vai. Aiiiiii. Se você para eu te mato, continua, continua, aiiiiii. Eu estava totalmente descontrolado. Gozamos ao mesmo tempo. Ele ejaculou totalmente dentro de mim e eu ejaculei no chão da cozinha e o cu piscou demais, demais, demais. O pau dele foi amolecendo, amolecendo e saindo de dentro de mim. Eu continuava me segurando no balcão, completamente trêmulo, completamente satisfeito, esgotado. Que prazer ter dado a bunda daquele jeito com aquele macho. Ele estava abraçado, mas rola estava apenas encostada na minha bunda. Me virei ainda sentado no banquinho e abraçei ele. Nos olhamos um nos olhos do outro e nos beijamos levemente. E começamos a sorrir, a rir, a sentir a felicidade do momento de prazer que tínhamos acabado de ter. Peguei duas cervejas, uma para ele e outra para mim, e fomos para o chuveiro juntos, rindo, falando bobagem, putaria. Tomamos banho juntos, nos beijando, nos ensaboando, nos pegando e rindo muito com aquele momento de prazer. As rolas moles eram usadas as vezes como chicotes para bater um no outro. Mas ao longe o celular dele começou a tocar. Pegou uma toalha e saiu e eu fiquei terminando meu banho. Quando sai da ducha, ele estava sentado no sofá da sala, enrolado na toalha e falando. - Não amor, tudo bem, já saí, estou no uber voltando pra casa. Fiquei esperando, já imaginando a decepção. Quando terminou ele falou. - Amor, sinto muito, vou ter que voltar agora, pois os meninos odiaram o sítio, não tem internet, bá blá blá. - Mas amor, preparei comida, você nem almoçou ainda. Já era meio-dia e quinze. Ele pegando as roupas espalhadas e se vestindo rapidamente. - Infelizmente tenho que ir. Aadoraria ficar aqui e passar a tarde com você, mas tenho que voltar. Fiquei encostado na parede vendo ele se vestir. Estava sonhando em mais tarde deitar com ele, tirar um cochilo, deitado de conchinha, sentir o corpo dele colado no meu, só carinho, mas... Me senti uma puta desprezada, uma amante desvalorizada. Fiquei emburrado. Ele já se dirigindo para a porta. - Não fica assim amor. Não foi bom? Teremos outras oportunidades. Me dá um beijo. Nos beijamos de leve e ele saiu, me deixando com vontade fazer um escândalo. Mas quem sabe, em outra oportunidade, eu tenha oportunidade de curtir mais momentos com ele. Fui até a cozinha e peguei um pano de chão, um rodo, um desifentante e passei a limpar a minha porra e alguns pingos da dele, pois a maior parte da dele estava dentro de mim. Sorri sozinho, pensando na porra dele dentro de mim.
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Delicia ser enrabado sentado no banquinho enquanto o macho soca a pica grande grossa dura gostosa no cuzinho guloso até explodir e te encher de porra branquinha quentinha.
Pena que o macho teve que ir embora antes do horário, não conseguiu fazer tudo que queria com ele ...
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