Sou Travesti - II

O tempo passou e nada de vídeo.
Tinha dinheiro apenas para sobreviver mais 15 ou 20 dias.
Solução?
Voltar aos programas.
Anunciei e fiquei no aguardo, sempre olhando para o celular.
Nem vídeo e nem programa.
Solução?
Rodar a bolsinha na rua.
À noite, coloquei um fio dental vermelho bem enfiadinho, uma micro saia nas coxas, uma blusinha que cobria muito pouco ou quase nada dos seios, uma sandália baixa, pois meus 1,80 m de altura as vezes assustava os safados e uma bolsinha vazia com a chave do muquifo.
Fiz uma maquiagem leve, coloquei um perfume mais para floral. Me olhei no espelho, levantei a saia e estava bem gostosa.
Bom, seja o que o Poderoso quiser.
Desci do meu quitinete para começar a batalha.
Fui para uma rua lateral que descia para a praia e que é bem escura.
Já eram 21:00 h e não vi nenhuma concorrente, nem mulher e nem traveco.
Fui para a esquina com uma avenida principal e fiquei próxima a um poste.
Não levei celular, nem nada mais que o meu corpo e alma.
Em 15 minutos para uma SUV bem grande e com os vidros completamente escuros.
Me aproximei e um sujeito de uns 40 anos, barba grisalha, cabelos cheios e também grisalhos, rosto bonito.
- Quanto o programa?
Fiquei surpresa pois, o cara era bonitão.
- O oral é R$ 100,00 e completa é R$ 250,00
Ele olhou pra mim como se estivesse examinando o material.
- Entra aí!
Dei a volta e abri a porta e entrei.
Quando sentei ao lado dele percebi que já tinha deixado o zíper aberto e um pau grande, grosso, estava mole pra fora da calça.
- Mama!
O cliente é que manda.
Me inclinei na direção do pau mole e senti um cheirinho de sabonete. O cara tinha acabado de tomar banho. Rsrsrsrsr. Pelo menos não peguei um porco.
Segurei o caralho pela base e, como não tinha muitos pelos, aparentemente estavam aparados, coloquei a cabeça dentro da boca e dei uma chupada delicada.
Era um mastro branco, com a cabeça bem rosinha, cheirosa e eu como uma boa putinha que já tinha começado a chupar rolas quando ainda era adolescente, adorei o pau daquele macho.
Enquanto eu chupava de leve e segurava a base, sentia que o pau estava vivo e crescia.
Crescia gostoso dentro da minha boca.
- Delicia teu pau!
Falei enquanto ele começou a dirigir.
Não sei para onde estava indo, por isso tinha parado.
- Continua, porra! Vai chupando minha pica.
Bom, delicado nas palavras ele não era e isso sempre da medo.
Bom, fazer o que? Precisava de dinheiro e tinha que assumir os riscos.
Abocanhei o pau que já começava a dar sinal de vida e crescia.
O pau era gostoso e duro, hummmm.
Engoli todo e senti, que mesmo dirigindo, o macho sentiu. Ele estremeceu e gemeu.
Lambi aquele músculo completamente duro lateralmente. Uma, duas, três vezes e abocanhei de novo.
Quase chego até a base, mais a porra do pau ficou muito grande, grosso e duríssimo.
- Maravilha, maravilha.
Ele repetiu mas não parou de dirigir.
Chupei a cabeçorra delicadamente, e como o cacete estava completamente babado, comecei a bater uma punheta. Minha mão direita, pois sou destro, puxava para cima e para baixo, enquanto minha boca ficou só na cabeça.
Era um truque pois se sentisse a proximidade do gozo, ficava mais fácil de receber pouca porra na boca.
Enquanto isso, meu pau ficou duro e meu cu começou a morder o fio dental que estava muito enfiado.
- Se engolir minha porra toda, te pago R$ 500.
Puta merda, eu precisando de grana e esse puto bonitão e roludo me faz uma proposta dessas.
Nem pensei duas vezes. Sabia dos riscos e assumi. Então, vamos engolir porra.
Segurei a base do caralho e engoli o mastro do macho uma, duas, três vezes bem rapidinho.
Ele continuava a dirigir, mas agora sempre gemendo.
- Ahhh! Porra que gostoso. Ahhhh!
E eu continuei, lambia de cima para baixo e depois engolia e mamava. 
Não ia demorar, já estava sentindo o gosto vindo em pequenos filetes.
- Vai puta, chupa meu caralho, quero esporrar na tua boca e na tua cara, vai, vai...
E eu chupava as vezes lentamente e as vezes rápido.
Não conseguia falar, claro, pois estava com a boca cheia de rola.
Comecei uma chupada que na maioria das vezes os machos não aguentam.
Engoli o pau até a metade e parei.
Subi e, novamente, engoli até a metade.
Na terceira mamada dessa forma, senti o cara se tremer todo.
- Ahhhhhhhhh.
Uma golfada de porra veio e encheu minha boca, engoli e tirei a boca.
Uma segunda golfada veio e foi no meu rosto que eu tinha encostado no pau do macho, aí eu coloquei a boca fechada na cabeça do pau, na bochecha, e fiquei fazendo carinho, espalhando a porra.
Uma terceira, mais fraca, eu engoli de novo.
- Porra que gozada, que esporrada. Porra, que gostoso.
Fiquei lambendo e sentindo o pau dele amolecer.
- Hummmmm
- Teu pau é muito gostoso.
Não era mentira e também isso agradava o cliente.
Rsrsrsrsr.
Me levantei e voltei a minha posição normal.
Fiquei apenas com a mão esquerda fazendo carícia no pau melado e mole.
- Delícia você, delícia de puta.
Suspirei e sorri olhando para ele.
- Gostou bonitão? Mereço os R$ 500,00?
Por incrível que pareça ele continuava a dirigir.
Olhou pra mim e perguntou.
- Quer ganhar mais?
Me assustei. Quem pega um traveco na rua e ainda quer pagar mais que R$ 500,00
- Quer ir para um motel?
Ele perguntou.
- O que tem lá?
E ele olhando pra mim.
- Eu e minha mulher.
Eu já tinha feito programa assim.
- Faço por R$ 1.000,00
- Fechado.
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Comentários


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motgalego Comentou em 12/12/2024

Uau deve ser maravilhoso fazer programa

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jaimecwb Comentou em 12/12/2024

Delicia

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 12/12/2024

Por mil eu tb faria. Rsrsrs

foto perfil usuario grisalhoo

grisalhoo Comentou em 11/12/2024

Delícia de bunda.... votado.

foto perfil usuario cariocapauzudorj007

cariocapauzudorj007 Comentou em 11/12/2024

Votado. Delícia de conto. Fiquei com o pau duroe latejando




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou Travesti - II

Codigo do conto:
224459

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
11/12/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2