Eu e os Pescadores da Barra de São Miguel - AL - Parte I
Olá, meu nome é Júlia e o meu marido já postou três contos sobre nossas aventuras sexuais com outros homens. Depois que li o que ele escreveu, observei que ele não exagerou em nada. Nós somos um casal de professores que reside e trabalha na cidade de Recife. Como trabalhamos muito com adolescentes, precisamos ser muito cuidadosos em relação a nossa vida sexual, apesar de ninguém ter o direito de nos condenar, pois o que fazemos não prejudica ninguém. Sabemos porém, que as pessoas iriam nos execrar caso nossa vida íntima viesse a ser divulgada. Sexualmente sou muito bem resolvida. Gosto de homens! Para mim o corpo masculino é o ideal. Apesar disso, não afirmo que nunca farei sexo com outra mulher, pois também nunca experimentei. Eu e Maurício somos casados a mais de 20 anos, já passamos dos quarenta, mas mesmo assim curtimos muito nossa vida sexual. Eu acho ele um tesão e não admito dividí-lo com nenhuma outra mulher. Já ele adora me ver transando com outros homens e não me controla em nada, ou seja, sexo oral, anal e tudo que for possível para me dar prazer, ele incentiva e vibra e goza junto. Apesar de estar além dos quarenta, os homens ainda olham muito para mim. Sou morena, com pouca altura (adoraria ser mais alta), cabelos pretos longos (já coloco um pouco de tintura para encobrir os fios brancos). Meu bumbum não é imenso como os das mulheres frutas, mas chama atenção por ser empinandinho. Minhas coxas são grossas e ainda estão duras, sem veias e com pouca celulite. Meus seios são de tamanho médio e os mamilos são grandes, quando fico excitada ficam muito duros, pontudos mesmo. Minha vagina tem lábios pequenos e meu clitoris não é daqueles imensos, que ficam saindo, moles. Gosto de me depilar todinha, deixando apenas um pequeno traço preto de pelos acima da vagina. Meu ânus é todo depilado, pois uma das coisas que descobri é que adoro sexo anal, inclusive de ser penetrada com uma língua grossa e molhada, para isso a higiene anal é fundamental. Durante todo meu casamento, fazia sexo anal com Maurício mas sempre com certo receio de me machucar. Após transar com outros homens, o sexo anal passou a ser fundamental, apesar de agumas vezes, após umas boas estocadas de rolas grandes e duras, sinto o meu anelzinho dolorido e ardendo. Mas meu marido sempre passa um cremezinho e faz massagem gostosa. O sexo oral sempre foi muito gostoso. Chupar e ser chupada é uma coisa que me deixa louca. O esperma, que muitas mulheres odeiam, acham nojento, sempre foi um motivo a mais para fazer o sexo se tornar mais completo. É através do esperma que eu sei que o macho está sentindo prazer comigo. Vou contar um segredo (o Maurício nunca soube disso), a primeira vez que experimentei esperma foi quando tinha 16 anos. Estava sarrando com um namorado na beira da praia de Olinda e ele colocou o pau entre minhas coxas, quando ele gozou, sem ele ver, pois era de noite e estava escuro, peguei um pouco daquela gosma com os dedos e provei. Adorei o gosto, o cheiro, tudo. A partir desse dia, comecei a chupar a rola dos meus namorados até o final. Pois é, já engoli muita porra, pois me casei aos 25 anos e antes disso tive muitos namorados. Chupei e suguei todos até espremer a última gota de gala (era assim que chamávamos, lembram?). Como quase toda mulher sempre gostei de roupas e acessórios, perfumes, maquiagem, tudo que uma mulher precisa para se sentir bem. A minha roupa íntima é sempre formada de calcinha tipo fio dental, corpetes apertados, meias e cintas. Quando vou a praia perto da minha casa uso sempre um maiô composto, mas quando vamos para praias distantes, aí uso aquele fio dental que me deixa com marquinha bem no reguinho do bumbum, com um triângulo bem pequeno entre as coxas e o sutiã que cobre um pouco mais que os mamilos. Maurício relatou três situações que nós vivemos juntos. Trepadas deliciosas que sempre contou com a presença dele observando ou participando. Porém, toda mulher tem seus segredos. Na realidade agora deixará de ser segredo, pois ele vai ler esse conto também. Eu tenho certeza que ela vai adorar saber disso que vou contar. Logo quando nós nos casamos, sempre íamos passar finais de semana numa casa de praia da família dele em Barra de São Miguel, depois de Maceió-AL. É uma casa linda, confortável e bem em frente a praia. Apesar de sempre morarmos no Recife, íamos muito a Barra de São Miguel. A praia era outro espetáculo. Quando a maré estava rasante, podíamos andar bastante para dentro do mar e só íamos encontrar água a muitos metros de distância da praia. Nos dias de semana quase não tinha ninguém. Praia deserta, eu ficava nua e me bronzeava completamente. Ficava muito excitada também e na maioria das vezes terminava chupando ou batendo uma punheta em Maurício. Nunca transamos de verdade, pois ficávamos com medo de alguém da família nos ver, pois sempre íamos acompanhados, ou de algum barco de pescador, que passava por um canal próximo, nos flagrasse. No ano de 98, nós entramos em férias no mês de julho, na realidade foi um período de 15 dias e terminamos indo novamente para a Barra de São Miguel. Dessa vez fomos sozinhos, ficamos com a casa só para nós dois. Nesta época tínhamos pouco tempo de casados e ainda não praticávamos o sexo aberto. Então transamos muito nos primeiros dias, mas apenas nós dois, sem participação de mais ninguém. Infelizmente, ou felizmente no meu ponto de vista, Maurício precisou voltar numa sexta-feira para o Recife, pois precisava fazer um concurso público no sábado e no domingo. Terminei ficando solitária num dia de sexta-feira e sabe como é, mulher sozinha não se aguenta, precisa fazer algo. Pois bem, como Maurício saiu logo cedo pela manhã, resolvi ir a praia andar. Coloquei um fio dental, pois sabia que teria muito pouca gente na praia, peguei um chapéu de praia, me enrolei numa canga florida, óculos de sol, bronzeador e outras besteiras numa bolsa de praia e segui na direção da imensidão de areia. A praia parecia um deserto, não tinha ninguém e só tinha agua a vários metros de distância já próximo de um canal onde passam barcos de pescadores e de turistas. Segui já sem a canga, caminhando no sol quente de 9:00 numa direção qualquer. O vento estava forte e me aproximei de uma parte onde algumas pequenas piscinas estavam formadas. Estendi a canga no chão e me deitei após passar um pouco de bronzeador pelo corpo. Alguns barcos de pesca estavam passando pelo canal e fiquei deitada de bumbum para cima observando eles passarem. Nunca tinha andado de barco e fiquei imaginando se algum daqueles pescadores me levaria para um passeio. Aquele pensamento me excitou, pois sozinha, em um barco ou jangada, com dois ou três homens curtidos do sol e do mar, seria uma loucura. Me levantei excitada, toda molhadinha e fui andar pela beira do canal onde os barcos e jangadas passavam. Andei muito na direção do mar mesmo, como se também fosse pescar. As jangadas e os barcos passavam ao largo. Alguns pescadores ficavam me olhando, porém sempre muito rápido devido a força do vento, logo os perdia de vista. Porém, em um dado momento que não estava prestando atenção, uma canoa a vela se aproximou da beira do canal, do lado onde eu caminhava, sem que eu percebesse, pois estava vindo por traz. - D. Júlia! D. Júlia! Ouvi meu nome ser gritado e me voltei. Era a canoa do seu Manoel. Ele tinha uns 50 anos e pescava e vendia peixe pela praia e pelas casas dos veranistas. Ele sabia meu nome porque eu sempre estava na casa da família do meu marido quando ele ia vender peixe lá. Parei e esperei ele chegar mais perto. - É bom a senhora começar a voltar pois daqui a pouco a maré vai retornar e aqui enche muito rápido. Eu já sabia disso e realmente já estava pensando em caminhar de volta. Seu Manoel estava acompanhado de outro pescador que eu nunca tinha visto antes, um pouco mais novo talvez. Ambos eram fortes e muito queimados de praia. Seu Manoel estava de calção de praia, eu acho que não era dele pois estava meio folgado, e sem camisa, porém estava usando um chapelão que protegia boa parte do corpo contra o sol. O outro pescador estava vestido com um calção folgado de pano e uma camisa de manga comprida já bastante usada. Ambos eram musculosos, com corpos trabalhados pela rotina de pesca com rede. Não eram bonitos, mas eram homens e isso me deixava mais excitada do que já estava. Com a canoa quase parando ao meu lado eles estavam preocupados, mas ao mesmo tempo estavam se deliciando com a visão do meu corpo moreno, já brilhando de tanto sol e vestindo quase nada, pois o fio dental estava entrando muito na bunda e o sutiã quase não cobria nada dos meus seios pontudos (os bicos estavam duríssimos, pois eu continuava muito excitada). Na época eu estava com quase 28 anos, meu corpo ainda estava muito sarado, apetitoso mesmo. Só tinha três anos de casada e ainda não sabia o que era uma rola diferente da de Maurício. Quase me oferecendo perguntei: - Seu Manoel não dá pra o senhor me levar para dar uma volta não? Queria conhecer aquelas piscinas que ficam ali mais na frente, mas não da pra chegar a pé não é? - Agora??? Respondeu ele. - Não é melhor ir com seu marido amanhã? Quase dizendo pra ele o que eu realmente queria, falei: - Maurício viajou e só volta domingo a tarde. Ele olhou para o parceiro que não fez nenhum gesto e nem falou nada. Voltou a olhar pra mim e acho que arrancou o meu sutiã com os olhos, pois senti meus bicos quase sendo devorados pelos olhos negros do seu Manoel. A canoa estava agora parada com a frente enganchada na areia. - Olhe D. Júlia nós vamos puxar uma rede um pouco mais na frente das piscinas. Não deve ter ninguém lá hoje, até os barcos que estão passando agora acho que foram para o outro lado. Eu continuei insistindo já com o clitoris encharcado de muco. - Eu posso ficar na piscina enquanto o sr. vai pegar sua rede na volta o sr. me pega e me deixa na praia. O sr vai muito longe depois das piscinas? Já tinha ouvido falar que nas piscinas, mesmo com a maré alta, a água ficava sempre na cintura de uma pessoa adulta, nunca encobria ninguém. - Não! É pertinho, mas eu acho que não tem ninguém nas piscinas, tem certeza que quer ir? - Claro, Maurício só volta domingo a tarde e aí não mais tempo de conhecer as piscinas, pois vamos embora. Seu Manoel e o outro pescador não tiravam os olhos do meu corpo, as vezes nos meus seios, quase tirando o meu sutiã, e as vezes na minha xaninha, quase me penetrando com os olhos. Ele olhou para o outro pescador e perguntou: - Que é que tu acha? O outro apenas sorriu de leve e não respondeu nada. Ele tinha braços e pernas mais musculosos que o do seu Manoel, cabelos pretos, cheios, uma barba por fazer e um sorriso meio cínico. Seu Manoel também era forte, mas como era mais velho, já se percebiam rugas no rosto sem barba e a peles dos braços, das pernas e da barriga já não eram tão rígidas. Como estava de chapelão não mostrava que estava ficando calvo no centro da cabeça. Eram dois homens bastantes viris e fiquei imaginando a rola de cada um deles, mesmo que não viesse a experimentar aquilo já me deixava louca pensando no cacete de Maurício. - Venha D. Júlia. Em pé na proa, equilibrando a canoa, ele me estendeu uma mão para que eu subisse. Não me fiz de rogada. Segurei na mão dele e me sentei na madeira que ficava atravessada de uma lado a outro da largura da canoa, bem perto do mastro da vela, que batia forte com o vento. Antes coloquei a canga cobrindo a madeira, pois estava quente. O outro pescador estava sentado na popa segurando o leme de madeira bem de frente para mim. Seu Manoel deu um impulso com o pé para empurrar a frente da canoa da areia para a água e nós começamos a velejar com o vento forte impulsionando a canoa com força na direção do mar. Seu Manoel sentou-se na primeira madeira da frente de maneira que fiquei de costas para ele. Depois de alguns minutos fiquei com medo do giro da vela quando o barco mudava de rumo e aí estendi a canga na madeira toda e me deitei com a cabeça apoiada na bolsa e as pernas passando um pouco do outro lado da canoa, fiquei atravessada e olhando para o céu azul, belo e ensolarado. Quando virava o rosto para um lado, via seu Manoel quase me comendo com os olhos. Quando virava o rosto para o outro lado, via o outro pescador também quase me trucidando. Porém, além disso vi que como o calção dele era folgado e ele estava de pernas abertas, bastante a vontade, o pênis solto, sem cueca caído sobre uma das coxas. Fingi não ter olhado meio que envergonhada, apesar de ter visto um pau com a glande coberta por um prepúcio e os pelos encobrindo os testículos. Fiquei mais excitada do que já estava. Imaginando aquele pau duro, rijo e esperando por uma chupada. Fiquei tão tentada que comecei a provocar. Primeiro perguntei: - Qual o nome do senhor? Ele sorriu meio cínico e respondeu. - Meu nome é Saulo e o senhor tá no céu. Me deitei de lado na madeira de maneira que meu bumbum ficou para o lado da proa onde estava seu Manoel e fiquei de frente para o Saulo, que estava no leme e cuja rola estava bem visível através da folga do calção de pano. Não sei se ele percebeu que eu estava olhando, mas deu uma fechada nas pernas, o que me deixou sem o visual da bela rola com prepúcio cobrindo a cabeça. Para assanhar mais seu Manoel, que devia estar comendo minha bunda com os olhos, puxei mais a lateral do fio dental para mostrar a marca do bronzeado fazendo com que o fio dental entrasse mais na minha bunda. Ajeitei o sutiã puxando o tecido de maneira que quase que os mamilos ficavam a mostra. - Faz muito tempo que pesca? Ele respondeu ainda meio cínico: - Desde de menino. - E vocês só fazem pesca de rede? Não usam vara? Não ouvi resposta. Agora além de falar ainda fiquei olhando para as pernas de Saulo que displicentemente tinha aberto as novamente deixando a rola solta a mostra. Minha xota estava supermolhada, meu clitóris estava dolorido de tanto piscar. Virei novamente para ficar de barriga para cima, olhei para seu Manoel e joguei a última cartada para dizer o que eu realmente queria. - Seu Manoel o senhor poderia passar um pouco de óleo aqui nas minhas costas? Me sentei, peguei a bolsa que estava apoiando minha cabeça e tirei de dentro um tubo de sundown e estendi o braço na direção dele. Percebi que ele ficou completamente desarmado com a minha atitude, sem saber o que fazer, se pegava o tubo, se não pegava. Ele estava incrédulo. Não acreditando que aquela gostosa, mulher do filho do dono da casa onde ele vendia peixe, estava oferecendo o corpo para ele passar bronzeador. Para dar o golpe fatal, me deitei de bruços, me equilibrando na tábua no meio da canoa. - Vamos seu Manoel! É só um pouquinho nas costas! Continuei deitada e estendendo o tudo de sundown na direção dele. Ele levantou-se e se agachou para passar da vela e acocorou-se ao meu lado. Entreguei o tubo e disse: - Bote um pouquinho na sua mão, espalhe e passe dos ombros para baixo. Seu Manoel pegou o tubo, abriu, colocou um pouco entre as mãos, esfregou as mãos e colocou sobre os meus ombros. O primeiro toque foi pesado, pois eram mãos brutas, de pescador, acostumadas apenas a puxar redes e não tratar uma mulher com massagens. - Oops, de leve seu Manoel. De forma macia. O cheiro do corpo do seu Manoel perto de mim, quase me fez gozar. Cheiro de suor, de mar, de sal. Tentei relaxar pra vê o quê que aquilo ia dar. Deitei o rosto de lado olhando para o Saulo e vi que ele estava maravilhado com a cena. As pernas escancaradas dele me fez ver sua vara agora querendo ficar de pé. - Desça mais um pouco seu Manoel. Ele já tinha lambuzado os ombros um bocado e parecia que estava com medo de descer para os resto das costas. Começou a massagear um pouco acima do fio do sutiã. Fiquei olhando para Saulo com um leve sorriso no rosto. Mas também estava nervosa, pensando na loucura que estava fazendo. Pensando que uma pessoa conhecida poderia passar e ver eu me oferecendo para dois pescadores. Porém, a excitação estava cada vez maior, as mãos e o cheiro do seu Manoel e visão da rola de Saulo quase a meio pau por baixo do calção, me deixava louca. - Seu Manoel desate esse laço para poder passar nas costas toda. Senti as mãos grosseiras puxando o fio para largar o sutiã. As costas ficaram totalmente nuas e as laterais dos seios agora estavam a mostra. As mãos dele pareciam tremer, mas ele continuava a me tocar, esfregando minhas costas. - Passe um pouco nas coxas seu Manoel. Eu acho que por essa ele não esperava, pois demorou um pouco a colocar as mãos nas minhas pernas. Senti mãos trêmulas passear por minhas coxas. - Hummm, gostoso seu Manoel. Mas entre as coxas, pra dentro. Assim seu Manoel, tá gostoso. Falava e olhava para rola de Saulo que essa altura já estava dura e levantando o pano do calção. - Vá seu Manoel, assim. Isso. Aiii, seu Manoel que gostoso. As mãos passaram das coxas para a bunda. Não só massageando, como também segurando, puxando o fio dental. Não sei o que o Saulo fez, mas no estado de tesão que estava, senti apenas a canoa parar como se estivesse chegado em uma praia. - Que mão gostosa seu Manoel. Aiiii! Assim é gostoso seu Manoel. Uiii. Ele tinha enfiado a mão entre minha coxas e agarrado minha xota por cima do fio dental. Prendi com a coxas a mão dele que estava na minha xota, a outra mão ele puxava o fio dental pra o lado e via meu cuzinho arrebitado. Senti dois dedos do seu Manoel penetrar na minha vagina, mas ela estava tão molhada que se ele colocasse os cinco dedos, deslizariam facilmente pra dentro de mim. Gozei só com esses dois dedinho dentro de mim. Mas ele continuou mexendo os dedos e agora com outra mão enfiava um dedo no cuzinho. - Seu Manoel o senhor tem uma mãos deliciosas! Hummm que gostoso, aiiii. De repente Saulo estava quase do lado do meu rosto querendo me beijar. Não pude evitar, ele segurou meu rosto e acocorado ao meu lado me beijou, colocando a língua dentro da minha boca. Senti o odor de cigarro de palha barato e um hálito de macho bruto. Enquanto ele me beijava, coloquei minha mão sobre sua coxa e encontrei o que eu queria. O pau dele já estava duro, rijo e por cima do pano do calção já pareci ser grosso. Saulo quase levou um choque quando segurei na rola dele por cima do calção. Parou de me beijar e ajoelhou-se, colocou o pau pra fora pela perna do calção folgado. Segurei firme, com a mão esquerda, a rola dele que tinha um prepúcio cobrindo a glande. Não resisti e abri a boca. Recebi uma vara grossa, com gosto de sal e muito dura na boca. Não era grande, mas era grossa e cheia de veias. Ajoelhado e segurando nas minhas costas, Saulo enfiava e tirava a rola da minha boca de forma lenta e gostosa. As vezes enfiava de um jeito que quase engolia as bolas dele. Tirava todinha da minha boca, ficava balançado ela próxima do meu rosto, enquanto eu de boca aberta ficava esperando mais uma estocada. Empurrava a rola na minha boca, tirava e passava no meu rosto, nos meus olhos. Eu aflita de boca aberta, esperando pela minha mamadeira dura e grossa. Língua pra fora, tentando lamber o pau do pescador. De repente uma estocada da xaninha que me fez gozar de novo. - Ah, aiii, uii uiii, gostoso. Seu Manoel tinha baixado o calção e de rola dura tinha montado em mim. Ele afastou meu fio dental de lado, segurando com uma das mãos, e com minha coxas relaxadas tinha enfiado o cacete na minha xaninha. Senti um calor imenso entre a coxas, no pinguelo e na vagina. Na primeira bombada eu já gozei. O pau dele devia ser grande, pois me invadiu todinha. Não sei com ele conseguia me comer, pois estava por cima de mim, nem sentado e nem em pé. Tentei rebolar um pouco, mas ele me prendia com as pernas e enfiava. - Aiii seu Manoel que delícia. Consegui falar enquanto a rola de Saulo passeava pelo meu rosto. Depois disso Saulo não tirou mais a rola da minha boca. Ficou bombando, As vezes de leve, as vezes com um pouco mais de força. Com as bombadas do seu Manoel comecei novamente a gozar, só que agora eu me mexia muito rebolando a bunda para agasalhar melhor a entrada e saida da rola do pescador mais velho. Ao mesmo tempo segurava as bolas da rola de Saulo que agora só fazia bombar mais rápido. O gosto de porra já estava se espalhando pela minha boca quando um jato forte de esperma saltou de dentro da rola de Saulo e invadiu minha garganta, minhas bochechas e toda minha boca. Foi muita porra, acho que Saulo fazia tempo que não fudia, pois ainda ficou escorrendo pelos cantos da boca. Ele continuava a bombar. Um jato quente também encheu minha vagina. Seu Manoel gozou segurando na minha bunda e fazendo força pra baixo, fazendo com que eu sentisse suas bolas batendo nas minhas nádegas. O meu rebolado com a rola do pescador na xota e a outra rola soltando porra na minha boca, me fizeram ter vários orgasmos, um depois do outro. Saulo parou de bombar e tirou a rola da minha cara toda melada. Ainda segurei a rola meio mole e dei uma lambida de cima para baixo e um beijo na cabeça. Ele escorregou e sentou-se no chão do barco. Seu Manoel ainda segurava minha bunda e ainda empurrava a rola como se tivesse gás pra me fuder, mas eu já sentia minha vagina encharcada de porra e a rola dele meio mole, quase boiando dentro de mim. Ele me soltou e foi se sentar nu na madeira da proa. Levantei o rosto, olhei ao redor e vi que estávamos como se fosse um banco de areia. Não tinha viva alma ao nosso redor e o mar apenas por testemunha. - Aqui é muito fundo? Seu Manoel balançou a cabeça negativamente. Me levantei, a parte de cima do biquíni caiu e fiquei só de fio dental com os peitos amostra. Esperma escorria pela minha boca até o meu pescoço e também o fio dental estava cheio de porra. Desci da canoa e fui até a água. Mergulhei molhando os cabelos, limpando o rosto e passando a mão por dentro da calcinha do fio dental, tirando um bocado de porra que ficara grudada. Depois, voltei para o barco. Seu Manoel estava sentado, a rola era grande, mas estava mole, caída de lado. Saulo ainda estava no chão do barco. Não dava pra ver o pau dele, mas percebi que ele estava satisfeito. Me sentei ao lado do seu Manoel, segurei a rola mole com delicadeza e sussurrei no ouvido dele. - Seu Manoel, o sr. pode me levar pra casa agora? Amanhã a tarde o senhor pode ir me mostrar os peixes que o senhor pegou aqui hoje.
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