Minha História IV

No outro dia, após o dia do boquete em Lucas, por traz do muro da escola, fiquei imaginando como seria sentir aquele pau no meu cu. Será que doe? Será que entra?
Me lembrei da punheta que bati no pau de Lucas. Já tinha experimentado pegar, chupar e agora fiquei pensando como seria sentir o pau penetrando no meu cu apertado, virgem.
Aquela porra iria entrar ou escorrer?
Eu gostaria?
E a dor?
Estava com muito tesão. Primeiro por que achava o Lucas um gatinho. Depois por que uma bichinha sempre quer saber como é sentir o cu piscando com uma rola dura penetrando nas suas carnes.
Estava decidido a sentir Lucas dentro de mim, mas no meio daquele mato não seria confortável.
Teria que conversar com ele quando fosse para a escola. Tentar arranjar um lugar melhor.
Não sei! Tinha tanta dúvida, tanto medo!
Resolvi tentar conversar e chegar a uma forma de fazer em outro local.
Fui para a escola pensando nisso.
As aulas da manhã foram longas e chatas, talvez porque eu só prestava atenção no Lucas que sentava a minha frente.
Não sei se dei muita bandeira, mas enfim todos pareciam saber que eu era bicha.
Ou será que o Lucas já tinha dado coma língua nos dentes?
Não! Eu não acredito que ele iria se arriscar em ser chamado de comedor de veado.
Bom! Não podia liga muito pra isso, pois sempre fui afeminado e o preconceito até com os meus pais foi grande.
Se não fosse minha vó, eu teria ido morar na rua.
Na hora do almoço. Eu comi o meu e depois escovei os dentes rapidamente pra sobrar tempo para ir ao meu esconderijo.
Quando pulei o muro, Lucas já estava lá.
Senti um grande prazer, pois agora sabia que eu tinha conseguido fazer Lucas se sentir com vontade me ver. Mesmo sabendo que ele queria mais safadeza do que uma namoradinha bichinha.
- Você demorou, porra!
Senti que era hora de exigir algum carinho.
- Ah Lucas, você só veio pensando na safadeza, não foi?
Ele estava sentado nos tijolos e levantou-se rápido
- A gente não combinou de eu te comer hoje.
Não respondi.
Me aproximei dele e sem ele esperar, taquei um beijo na boca.
E não é que ele correspondeu!
A minha língua, meio que sem jeito, preencheu a boca dele.
A língua dele enganchou na minha e ficamos colados.
Meus braços puxavam ele pelo pescoço e os dele me seguravam pela cintura.
Como era um pouco mais baixo que ele, senti logo o volume do pau dele exprimido na minha barriga.
Sorrindo, parei e olhando nos olhos dele falei.
- Ah Lucas você é tão gostoso, safado e já tá de pau duro.
Para minha surpresa ele foi até carinhoso.
Ainda me segurando pela cintura.
- Tá vendo como você me deixa. Tarado.
Minha mão direita desceu e pegou o pau duro por cima da calça.
- Hummm! Gosto disso. Adorei teu pau, teus pentelhos e tua gala.
Desta vez, eu tomei a iniciativa.
Deixei ele encostado no muro e me ajoelhei de frente.
Abri o zíper do jeans.
Puxei o pau pra fora, depois de baixar a frente da cueca.
Um monte de pentelhos e o pau durinho durinho.
Minha mão passeou pelos pentelhos e senti o odor do suor de adolescente jovem
Olhei pra cima e Lucas parecia entregue, esperando algo que sabia que eu ia fazer.
E eu fiz.
Com a mão esquerda passeava pelos pentelhos e pelas bolas.
A mão direita segurava o falo.
A boca começou a fazer o que toda boca de bicha tem que fazer com o pau do seu homem.
E a boca lambeu o talo e chupou e babou.
Meu nariz cheirava os pentelhos.
A boca quando soltava o talo, descia para as bolas e chupava, chupava, babava e lambia e a mão punhetava o pau.
Estava uma bichinha louca, indecente e apaixonada.
- Para, para, para!
Olhei assustada para ele.
- Para se não vou gozar agora. Não mexe, solta solta.
Realmente um filete estava escorrendo.
- Puta que pariu! Tô quase gozando. Sai dai sai.
Me levantei assustada e com o rosto todo babado.
Ele respirava fundo, se controlando pra não gozar e eu fiquei olhando aquela reação.
Depois de alguns minutos, ele ainda respirando fundo e com o pau duro de fora, falou.
- Baixa as calças e fica encostada de frente no muro.
Eu estava tarada, cu piscando alucinado e o meu pauzinho durinho.
Obedeci, lógico.
Baixei as calças e a cuca até os pés e me encostei de frente no muro.
Lucas começou a pegar na minha bunda.
- Você devia usar calcinha, pois tua bunda e molinha, gostosinha. Parece bunda de menina mesmo.
Ele ficou agachado e com as duas mãos apalpando minhas nádegas.
- Aiiii Lucas, gostoso isso.
Ele separava as nádegas e depois apertava uma contra a outra.
- Teu buraquinho é tão rosinha.
De repente, sem eu esperar senti a rosto de Lucas encostado nas minhas nádegas.
A língua dele chegou no meu anel e eu me arrepiei, tremi, gemi e rebolei.
Ele brincou de abrir mais as nádegas e linguar meu anel.
Eu gozei de imediato!
O esperma saiu aos borbotões.
Meu pinto ficou duríssimo.
E eu gemi muito, babei o cimento do muro com o rosto encostado.
- Teu cu tá piscando.
Ouvi ele dizer
E me linguou mais.
Eu rebolei e gemi e babei e ejaculei mais.
- A bichinha gozou.
Só que agora ele falou no meu ouvido.
Tinha ficado de pé e colocado o caralho entre as minhas coxas.
A boca estava bem perto do meu ouvido direito e me segurando pelas cintura ele me empurrava e roçava o pau nas minhas coxas.
Já sentia o pau melado me melando as coxas.
Prendi o pau espremendo as coxas.
- Isso. Faz eu gozar nas tuas coxas.
Rebolei com o pau entre as pernas bem perto da bunda.
Me sentia realizada e com ânsia de fazer Lucas gozar.
Fiquei rebolando, rebolando, rebolando.
- Lucas teu pau é uma delicia nas minhas coxas. Quer me comer?
Ele estava bufando no meu ouvido.
- Vai puta rebola, rebola que eu tô já gozando.
Aumentei o rebolado e de repente...
Lucas puxou o pau e colocou entre as minhas nádegas e me imprensou mais na parede.
O jato de porra melou todo o meu rego.
A porra começou a escorrer.
E ele roçando, roçando e bufando.
- Tô gozando amor, tô gozando.
Aquele foi o ápice.
Fazer ele gozar sem penetrar e ser chamada de amor.
Aiiiiii que delícia de esporrada estava levando.
Quando ele parou, o pau já estava mole.
Ele ficou encostado de costas no muro e eu vendo a rola mole e pingando, me agachei e suguei o restinho de porra.
Ele apenas ofegava.
- Delícia, delícia.
Quando me levantei e me encostei de costas no muro, ao lado dele, ele perguntou:
- E agora?
Eu sorri e falei.
- Teu pau tá limpo. Fecha tua calça e vai para a sala. Eu me viro aqui.
Ele me olhou, me deu um beijo e pulou o muro.
Estava toda melada, babada no rosto e gozada nas nádegas e nas coxas.
Peguei minha cueca e tentei me limpar o máximo possível.
Escondi a cueca melada.
Segui por um caminho no meio do mato e fui pra casa.
Não podia voltar pra sala.
Estava muito feliz.
Queria Lucas dentro de mim e com certeza ele me queria.
Foto 1 do Conto erotico: Minha História IV


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Comentários


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rotta10 Comentou em 12/10/2024

Uaaaaaalll delícia, vou esperar a confirmação

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celo24 Comentou em 12/10/2024

Hummmm!!!

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engmen Comentou em 12/10/2024

Todas essas descobertas e vivências contagiam quem lê. Delicioso conto.

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chaozinho Comentou em 12/10/2024

Esse conto tá ficando bom demais. Cadê a continuação?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha História IV

Codigo do conto:
221000

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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