Cláudia - Parte I

Nunca imaginei que um dia teria prazer em ver minha mulher fuder com outro cara, mas isso aconteceu e eu senti o maior tesão.
Sou casado a 16 anos e, eu (Mário) e Cláudia vivemos tranquilos em um bom apartamento, não temos filhos e sempre fomos tranquilos em relação a sexo, porém sempre restritos a nós mesmos. Sexo anal, boquete, sexo em lugar público e muitas loucuras já passaram por nossas vidas, mas nós nunca tínhamos inserido uma outra pessoa entre nós, seja ela ou ele.
Cláudia sempre foi uma mulher tesuda, ou seja, aquela mulher morena (não chega a ser mulata) cavala, de coxas e bunda grandes, seios médios com bicos pontudos, cabelos pretos e lisos, rosto de mulher séria e razoavelmente bonita, não chegando a ser linda. Sempre gostou de ousar nas roupas, porém sem ser vulgar. Assim, na praia ela usa fio dental, mas não é aquele extremamente escandaloso. Jeans apertados a deixam extremamente desejada e vestidos nem é bom falar. Como eu já disse, ela é um mulherão.
Eu trabalho numa multinacional e ela é professora numa escola do governo estadual. No mês passado (março/2015) a empresa em que trabalho recebeu um executivo da matriz que fica na Europa. Sven é de nacionalidade nórdica e ficou hospedado em um hotel de luxo aqui em Recife durante 20 dias. Como ele trabalhava aqui diretamente comigo , passei quase todos os dias em contato e ele sabia falar português bem razoável. Durante os dias de semana almoçamos juntos várias vezes e alguns dias dei carona para ele até o hotel, apesar de não ser bem o meu caminho, ou seja, terminamos nos tornando bons colegas de trabalho.
Sven é um cara de quase dois metros de altura, bem branco e com cabelos loiros meio que amarelos, olhos muito azuis e um porte físico de praticante de algum esporte que o fez ficar musculoso. Nunca perguntei, mas acredito que ele tinha perto dos 40 anos. É um cara bonito e simpático, com aliança de casado, inclusive mostrou algumas fotos da mulher e da filhinha que ficaram na Europa.
Na última semana de estadia em Recife eu chamei Sven para jantar comigo e com Cláudia no nosso apartamento, pois gostaria de me aproximar mais e mostrar a nossa hospitalidade, inclusive pensando que um belo dia poderia visitar o país dele. Marcamos para sexta-feira a noite em nosso apartamento, pois no sábado de 11:00 hs ele estaria partindo de volta para seu país.
Falei com Cláudia e resolvemos preparar uma coisa bem típica como macaxeira com carne de sol e umas caipirinhas.
Na sexta-feira sai do trabalho com Sven umas 19:30 e passamos no hotel para ele tomar um banho e se trocar. Fiquei esperando no saguão do hotel e aproveitei para ligar para Cláudia que já estava em casa terminando de ajeitar tudo. Ela normalmente chega mais cedo que eu, pois só da aula no horário da manhã e tarde.
Disse a Cláudia que chegaríamos talvez em 30 a 40 minutos, mas parece que o Sven era meio demorado na questão de se arrumar para sair, pois levou esse tempo só para ele descer. Quando apareceu no saguão percebi que o cara era realmente bonito, pois chamava atenção de várias mulheres no saguão. Ela estava de camisa de manga comprida branca, calça comprida de tecido e sapatos sociais. Achei muito formal, mas não me preocupei, estava mais preocupado com Cláudia nos esperando.
Ele me pediu desculpas e disse que ligou primeiro para a esposa antes de se preparar para sair e disse que ia jantar na casa de um colega de trabalho.
Antes de sairmos, liguei para Cláudia para dizer que estávamos saindo e que em 15 minutos estaríamos chegando. Como não gostava de levar chá de cadeira, ela já reclamou.
- Puxa, amor estou aqui toda pronta já faz quase uma hora. Que é que vocês estão fazendo.
- Não amor é que o meu colega Sven demorou falando por telefone com a esposa. Perdoa, estamos saindo agora.
Percebi que ela ficou chateada, mas fazer o que?
Pegamos o carro e fomos para o meu apartamento que fica na zona sul do Recife. Como já disse é um apartamento confortável, um por andar e com varanda voltada para a praia.
Chegamos e subimos ao 16º andar e, como tinha a chave, já abri a porta e entrei seguido por Sven.
- Amor! Chegamos.
Cláudia apareceu vindo da cozinha e estava maravilhosa num vestido não muito apertado em tons florais com fundo branco com as flores grandes na cor azul. O vestido estava acima dos joelhos e a deixava bastante enxuta, na realidade gostosa.
Porém, percebi logo de cara uma coisa estranha em Cláudia. Ela ficou de olhos arregalados quando viu Sven. Ou seja, o mesmo sentimento que quando um macho vê uma mulher muito bonita, eu percebi no rosto e na respiração de Cláudia. Ela ficou meio aturdida com aquele macho loiro, alto, forte, com rosto sorridente e de olhos azuis.
A respiração dela mudou.
Ficou ofegante.
Claro que percebi, pois sou casado com ela a 16 anos.
Apesar disso não senti ciúmes, pois realmente o cara era bonito e não pretendia competir com ele.
Apresentei Cláudia a Sven.
- Olá como vai? Disse Cláudia entre sorridente e arrebatada.
- Me descurpe senhora perro atraso, er que pecirsei lirgar para minhar mulher.
A sotaque de Sven era forte, mas conseguíamos entende-lo bem.
- Nada, tudo bem! Sei que é complicado ficar afastado da família.
Achei muito mais estranho, pois não era fácil Cláudia perdoar um atraso. Realmente ela estava arrebata, ou poderia dizer EXCITADA, com a beleza e o porte físico de Sven.
Na realidade fiquei curioso para saber o que estava passando pela cabeça dela, ou na minha.
- Amor você está linda! Fiz um elogio apenas para verificar a reação dela, mas o que me surpreendeu foi que o Sven completou.
- Muirtto bornita senhorra! Realmente muito bornita sua murlherr, Clárdio. Er como vocêr disse.
Fiquei surpreso, pois nunca tinha dito a ele que Cláudia era bonita.
E outra coisa, Cláudia é mais gostosa, mais tesuda do que bonita. Realmente são coxas grossas, bunda razoável (pode-se dizer grande), morena bronzeada da praia, peitos duros e pontudos e de tamanho médio (por isso ela conseguia facilmente andar sem sutiã, como agora, pois o vestido apesar de não ter um decote, permitia perceber que não havia tecido por baixo do tecido). Ou seja, Sven estava também surpreso pela mulher gostosa que estava na frente dele.
Me senti ao mesmo tempo lisonjeado e excitado, afim de comer Cláudia, mas tudo bem. Nós nos sentamos nos sofás da sala. Eu e Cláudia em um sofá maior e, de frente, Sven num sofá de apenas dois lugares.
- Obrigada, mas pode me chamar de Cláudia.
Cláudia já tinha deixado três caipirinhas prontas e claro que tomamos a primeira rodada conversando besteira ou amenidades. Cláudia, apesar de estar de vestido, mantinha as pernas fechadas, sem nenhuma chance para algum olhar de relance de Sven. Porém, eu percebi em alguns momentos troca de olhares meio que insistentes demais, sabe? Aqueles olhares que demonstram "tara", vontade de fuder e acho que todo ser humano passa por isso, seja homem ou mulher. Acredito que era isso que estava começando a rolar entre Cláudia e Sven, lascívia, libido ou tesão.
Fiquei imaginando será que Cláudia já colocou um par de chifres em mim?
Porra, se ela está tarando esse cara quase na minha cara, é possível que ela já tinha fudido com outro sem eu saber.
Cláudia levantou-se para preparar mais uma rodada de caipirinha e apesar de Sven não ter olhado pra bunda dela saindo para a cozinha, percebi que ele ficou desconfortável.
Imaginei que Cláudia estivesse com fio dental bem pequeno, pois ela adora roupas íntimas, principalmente calcinhas, bem sensuais.
Até aquele momento, apesar de toda minha percepção para o que estava acontecendo, me fiz de desentendido até aquele momento.
Quando Cláudia voltou e sentou ao meu lado, pensei em fazer um teste com aqueles dois sacanas. Como ainda não tinha tomado banho e realmente estava meio suado após um dia inteiro de trabalho, pensei em deixar os dois sozinhos e escondido do corredor ver qual o comportamento deles sem a minha presença. Com isso, descobriria se Cláudia era realmente a mulher casada e séria que se apresentava para mim e para todos, ou se existia alguma chance de já ter sido corno.
- Pessoal, vou tomar uma ducha e mudar de roupa, pois ainda estou suado e cansado, certo?
Não imaginei nunca que Cláudia diria.
- Ah amor, vai mesmo pois você está meio "peguento"
Duas coisas me fizeram quase ter certeza de que já levara chifre e que provavelmente ela queria me chifrar com Sven.
Primeiro, o incentivo para eu sair da sala. Ela na realidade ficava chateada quando eu a deixava com pessoas com quem ela não tinha intimidade.
Segundo, ela usou uma palavra que nem existe no dicionário, demonstrando estar nervosa. Cláudia é uma mulher culta, mas quando fica nervosa, excitada ou com tesão, ela começa a falar sacanagem pesada e palavras desleixadas.
- Ok, 15 minutinhos eu volto refrescado e descansado.
Levantei e me dirigi para o corredor da nossa suíte. Com mais três passos cheguei a porta da suíte e entrei, fechando a porta atrás de mim. Porém, em vez de ir para o banheiro da suíte fiquei espiando pelo buraco da fechadura. Mas não dava para ver nada. Tinha que sair da suíte e chegar até o corredor para olhar a sala e ai conseguiria ver os dois numa posição lateral.
Fiquei temeroso em ser visto e passar por ridículo, mas ao mesmo tempo a curiosidade para saber se aquilo que eu imaginei estar percebendo era realidade ou apenas desconfiança sem sentido.
Acho que demorei uns 2 minutos até me decidir por olhar.
Tirei os sapatos e as meias.
Abrir a porta bem devagar e sem fazer nenhum ruído.
Dei o primeiro passo para fora e parei.
Ouvi apenas conversa do tipo:
- Sua esposa trabalha?
- Simrr Claurdia, elarr ér enferemeirarr de um hospitarrr no centor da cirdade.
Mais um passo.
Pelo menos eles não estão agarrados
Mais um passo e consegui agora ficar olhando sem ser visto pelos dois.
Para minha surpresa Cáudia tinha cruzado as pernas e isso fazia com que Sven, de frente para ela, pudesse ver uma boa parte de uma das coxas dela.
Não acreditei, pois Cláudia nunca faria isso na frente de um desconhecido. Era uma provocação danada, pois as coxas dela eram muito tentadoras.
Olhei para Sven e vi que uma das mãos estava ocupada com o copo de caipirinha e a outra, que pensei estar repousando na perna, estava na realidade segurando o próprio pau por cima da calça.
Porra, pensei, estou fodido, Cláudia já deve ter colocado tanta ponta em mim e eu sem saber de nada.
Para minha surpresa ser maior ainda, Cláudia descruzou as pernas e ficou com elas totalmente abertas. Naquela posição o Sven tinha a visão completa da calcinha dela cobrindo a buceta.
E gringo não se fez de rogado, começou a se masturbar lentamente por cima da calça.
Os olhos de Cláudia estavam vidrados em Sven e os dele estavam vidrados no que parecia entre as pernas de Cláudia.
Voltei passo a passo para a suíte e lá dentro dei um grito:
- Cláudiaaaaaa!!!!
Ela abriu a porta do quarto meio que assustada e nervosa.
- Que foi amor?
- Que foi amor? Que foi amor? Porra nenhuma Cláudia. Tá pensando que sou idiota é? Você tá afim de fuder com esse cara é?
- Que é isso Mário, você tá louco?
Falei grosso mais num volume que só nós dois ouvíamos.
Segurei ela pelo braço e continuei.
- Fala porra!!! Eu sou corno a quanto tempo? Quem é que tá te comendo? Quem é que tá comendo essa buceta e esse cú? Quem é que tá gozando na tua boca?
Os olhos dela estavam esbugalhados.
- Mário, eu sou uma mulher séria, casada, eu nunca te traí.
- Cláudia se você não começar a contar agora, eu vou te bater tanto que ninguém vai te reconhecer quando encontrarem teu corpo.
Era mentira, eu sou totalmente contra a violência. Nunca bati em ninguém, principalmente em mulher, mas nesse momento a mulher fica assustada e conta tudo.
- Desde que esse gringo entrou aqui você está excitada. Fui olhar agora e você estava toda arreganhada de frente para ele. E o porra batendo uma punheta por cima da calça. Pensa que eu não vi puta safada. Você deve estar com a buceta toda inchada e molhada, pois é assim que você fica quando tá excitada.
Levantei a frente de vestido e meti os dedos dentro do fio dental. Não deu outra. A buceta estava com os lábios inchados e super-molhada, ensopando a calcinha
Ela começou a choramingar baixinho.
- Vai puta quem é que está te comendo?
- Desculpa Mário é que eu acho que tenho alguma doença. Não posso me sentir desejada que fico louca.
Passando minha mão cheia de muco nos lábios dela, disse:
- Doença porra nenhuma, você é muito puta, gosta de rola e da safadeza. Vai conta quem é que tá te comendo e onde?
Continuou chorando e soluçando baixinho.
- Vai Cláudia, diz, conta porra! Ou você quer que eu te bata?
- Não por favor Mário.
- Vai conta.
Ai ela não aguentou a pressão.
- O Rico.
- Quem é Rico.
- Ele mora no 8º andar.
Eu sabia quem era Rico. Já tinha passado por ele várias vezes no elevador, nas piscina e no saguão. Era um garotão de seus 23 ou 24 anos. Parecia um surfista.
- Conta porra, conta tudo.
- Foi um dia na piscina, ele ficou me tirando, mas eu não dei bola. Mas um sábado ele tocou a sineta da área de serviço aqui e eu estava sozinha, tinha acabado de acordar e terminou rolando.
Na realidade todo sábado pela manhã eu saio porque faço serviço voluntário em comunidade carente aqui do Recife.
- Terminou rolando? Terminou rolando? Conta tudo puta, eu quero saber os detalhes.
- Não Mário, eu tenho vergonha.
- Vergonha Puta? De quê? Quantas vezes ele te comeu? Como foi a primeira vez? E depois?
Ela continuava chorando baixinho.
- Quando ele tocou a sineta e eu abri a porta, eu estava de camisola, ele já foi entrando e me agarrando e terminou me comendo no chão da área de serviço?
- E você não deu bola para ele na piscina não é sua puta? E outros sábados?
- Ele vem quase todo sábado de manhã, depois que você sai.
Porra eu fui muito otário. Saía e a mulher fudia com o garotão.
- E você fazem o quê? Aonde?
- Não Mário, por favor é muita vergonha.
- Porra nenhuma Cláudia, conta tudo porque se não você vai morrer agora aqui. Aonde e como?
- No quarto. Mas agora ele só me penetra pelo ânus.
- Ah agora é no nosso quarto e só no cu, ele só goza no teu cu? Fala porra.
- Eh!
- Eh porra nenhuma. Diz assim: eu sou puta e ele come meu cu e me enche de gala.
- Não Mário.
- Se você não disser agora vou te dar um soco que vai amassar teu rosto.
E ela com medo e soluçando.
- Eu sou puta e ele come meu cu e enche de porra.
- Assim, assim é que eu gosto. Agora a gente vai fazer o seguinte, você vai lavar esse rosto borrado de choro, vai se pentear e vamos voltar para a sala. Eu quero ver você fudendo na minha frente com esse gringo filho de uma puta. Eu quero que ele te coma de todo jeito, na boca, na buceta e no cu.
- Não Mário, por favor não, eu não consigo.
Arrastei ela para o banheiro e disse:
- Vai limpa a cara e se prepara, pois você vai ter rola até o gringo não querer mais.
Acho que ela não acreditou, pois se acalmou e ficou refazendo a maquiagem. Arrumou-se, ajustou o vestido e tentou ficar séria. Com certeza ela não acreditou no que eu iria fazer.
- Você não vai fazer isso não né?
- Dei um tapa na bunda dela e disse
- Eita que esse cu vai ver rola branca até de madrugada. Depois você vai me contar todas as rolas que passaram por esse rabo.
Esse tempo todo não levou mais de 15 minutos e aí segurando Cláudia pela mão voltamos para a sala, onde Sven estava de pé olhando pela varanda.
- Sven preparamos uma boa surpresa para você. Você já viu como as mulheres daqui dançam?
Ele voltou-se para nós e disse:
- Nãorr Marrrior.
- Pois agora você vai ver. Cláudia vai nos presentear com uma super-dança. Senta aí, vai.
Enquanto ele voltava para o sofá com cara de quem não estava entendo muito o que estava acontecendo, deixei Cláudia com cara de envergonhada de pé no meio da sala e peguei o controle do som.
Escolhi uma música com uma batida sensual.
Gosto muito da cantora africana Sade.
As músicas são sensuais e com uma batida bastante agradável.
A música começou e Cláudia lá parada com cara de choro e envergonhada. Peguei a caipirinha que estava no descanso e me aproximei dela e sussurrei no ouvido.
- Rebola puta, se não vou meter a mão na tua cara.
Entreguei o copo para ela e me afastei para perto do som.
Ela ainda envergonhada, engoliu o líquido do copo de uma vez e começou aquelas danças que só as putas sabem fazer. Ainda achei que estava meio tímida e aí me aproximei e dei um tapa forte na bunda dela e sussurrei:
- O próximo vai ser na tua cara. Rebola safada.
Ai melhorou.
Ela começou a rebolar melhor, subindo e descendo, virando e ficando de frente. Bem sensual, porém ainda muito séria.
O gringo estava incrédulo, sentado no sofá.
De onde estava falei para ela:
- Ô Claudinha cadê o sorriso? Rebola sorrindo fofa.
Não sei se era um sorriso ou uma careta, mas ela tentou.
Quando ela estava de costa eu falei:
- Levanta um pouco o vestido Cláudia, mostra esse material filha.
Ela levantou apenas um pouco para mostrar mais as coxas.
- Assim não! Disse eu me aproximando.
Dei um puxão no vestido pra cima que a bunda gostosa de Cláudia ficou toda descoberta. O fio dental branco todo enfiado no cu era realmente um tesão.
Me afastei e disse:
- Porra Claudinha tua bunda com esse fio dental entrando é um tesão.
- Sabe como se chama essa dança aqui no Brasil Sven?
Ele não conseguia tirar os olhos do rabo da minha puta e também segurava a rola por cima da calça. Ficou só balançando a cabeça como negativa.
- Dança da puta casada safada.

... Se você quer que saber o restante da história me mande um e-mail ou comentário.


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Comentários


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lordhyan Comentou em 14/10/2024

Continua tá interessante

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engjr Comentou em 31/08/2024

Com certeza. E as histórias do Rico tbm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cláudia - Parte I

Codigo do conto:
218877

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/08/2024

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