Depois daquele fim de tarde no apartamento de Seu Emílio, o arrependimento foi foda. Passei dias e dias pensando naquele prazer e ao mesmo tempo com pavor que o velhote me dedurasse na empresa
Todo dia ficava alerta se alguém estava olhando com cara de safadeza pra mim, mas nada aconteceu.
Foi apenas após quase um mês, em um domingo que estava fazendo uma faxina no meu apartamento que levei um susto.
O celular tocou e o nome era Seu Emílio.
O que fazer?
Atendi, foi o jeito.
Uma mistura de pavor, medo e tesão estava na minha cabeça.
A sensação foi horrível, mas atendi.
- Alô.
Alguns segundos.
- Oi Seu Smith. É o Emílio.
Mais alguns segundos.
Um turbilhão pela minha cabeça.
Claro que eu sabia que era ele.
O que esse véio queria, porra? Me chantagear? Sacanear pelo celular, antes de me dedurar na empresa?
Já imaginei a denúncia. Gerente industrial me sacaneava porque não aceitei as propostas indecorosas de sexo.
- Sim Seu Emílio. Diga.
Já estava meio irritado com aquela indefinição.
- Oi Seu Smith, Não sei o que falar.
Puta merda. O velho queria me sacanear mesmo. Não sabia o que falar?
- O que o senhor quer? Diga?
Mais um intervalo longo.
Um suspiro e uma surpresa.
- Queria ver o senhor de novo.
- Como?
Parecia que se passava a mesma coisa pela cabeça do velhote.
- É! Tô com medo, mas a vontade, esse tesão não me deixa Seu Smith.
Respirei fundo e falei quase ríspido.
- Seu Emílio, minha cabeça também está a mil. Não sei o que fazer, Fico com medo do senhor, de ser dedurado, entendeu?
Mais segundos, mais tempo, mais medo.
- Não Seu Smith, eu não sou de dedurar ninguém. O senhor pode vir aqui? A gente podia conversar.
Pensei, pensei, pensei.
- Seu Smith, ainda tá aí?
- Claro né Seu Emílio. O senhor quer me dizer o quê?
Esses intervalos estavam me matando.
- Não sei Seu Smith. Conversar sobre o que houve.
A memória daquele mastro, daquelas bolas, dos pentelhos e do gozo que engoli todo, me encheu de tesão. Não, não, não. Porra, eu não podia sucumbir, pois sabia que se fosse lá, seria pior.
Não vou de forma alguma.
Primeiro porque estava fazendo faxina, segundo o véio era feio, gordo, fedorento a suor, barrigudo, careca. Não vou não.
Em 30 minutos estava batendo na porta do apartamento do Seu Emílio.
- Oi Seu Emílio.
Falei quando ele abriu a porta.
Ele deixou eu entrar sem falar nada.
Estava novamente sem camisa e de calção de pijama.
Todo desarrumado.
Com cara de quem não dormiu nada.
Nos sentamos no sofá grande e aí ele falou.
- Eu estou mal Seu Smith!
Fiquei preocupado.
- Não sei, não sei. Fico pensando naquele dia e me arrependendo, sabe. Esse negócio de ser gay não é fácil.
Fiquei com pena do véio.
- Seu Emílio, o senhor não deve ter medo, vergonha ou qualquer outro sentimento negativo. É igual a qualquer pessoa e não deve nada a ninguém. O preconceito é grande, mas nós ultrapassamos isso. Apenas fique calado, não comente com ninguém e pronto.
- Nós? O senhor também tem medo?
- Claro! Muito, mas não adianta, somos assim, nascemos assim. Eu nunca disse nada a ninguém. Nem aos meus país que já morreram.
Ele ficou olhando pra mim.
Ele segurou no pau por cima do calção do pijama.
Aiiiiii aquilo me matava. Vontade da porra de ver aquele caralho.
- Eu posso contar pro senhor?
Sem tirar os olhos da mão do véio amolengando o pau, perguntei:
- O que?
Ele respirou fundo.
- Como tudo começou?
Seu Emílio, porra! Deu vontade de gritar com o fdp.
Mas falei calmamente.
- Seu Emílio, eu estou fazendo uma faxina no meu apartamento e não tenho tempo agora. Tenho que voltar pra casa.
Os olhos dele se arregalaram e me perguntou de repente.
- Você usa calcinha?
- Como?
- Quando tá em casa, limpando as coisas?
A cabeça da rola já estava aparecendo pela beirada do calção.
Me aproximei dele e passei o dedo pela cabeçorra.
- Não Seu Emílio, não uso. Eu faço sexo com homens, mas sempre em roupas de homem. Também faço sexo com mulheres, pois sou bisexual.
Meus dois dedos, polegar e indicador, já estavam arrodeando o pau que aparecia quase por completo pela beirada. Ele parou de segurar o pau. Apenas eu acariciava a cabeça da jiboia.
Ele encostou-se e relaxado, falou:
- Pois eu adoro putinha de fio dental, peruca e meias.
Respirei fundo.
- Seu Emílio, eu não sou sua putinha. Gosto do seu pau, mas não sei o porquê. Fico com tesão sim, mas o senhor não vai comer minha bunda, nem de fio dental e nem sem fio dental. O senhor não me atrai fisicamente, apenas sua rola é que me faz pirar.
Ele não respondeu nada e nem argumentou, apenas relaxou, sentindo, agora minha mão puxando o corpo do pau todo para fora.
Eu estava puto comigo mesmo por não aguentar largar aquele caralho e me mandar dali.
- Isso é tão gostoso. Sua mão pegando na minha pomba, acariciando. Sente ela pulsar? É gostoso?
Eu quase não respondo, pois estava concentrado em punhetar aquele caralho, cheio de pentelhos, que agora estava reto, vertical, duro, grosso, cheio de veias. Cabeçorra redonda. Minha boca tava cheia d'água, louco pra mamar e sentir aquele odor de porra de velho novamente. Minha mão descia até os bagos moles e segurava os dois, os dedos se metiam entre os pentelhos, acariciavam e depois segurava a base da rola e subia para punhetar.
Me ajoelhei na frente do véio e puxei o calção do pijama e joguei longe. O bucho arriou e novamente batia na ponta do pau. Mas não me incomodou, segurava o caralho com a mão direita e escorava a barriga do véio com a esquerda. Ele abriu mais as pernas e minha mão direita segurava aquele pedaço de carne deliciosamente duro e punhetava. Terminei não aguentando e indo pra baixo das pernas do véio e comecei a lamber as bolas. Deixei tudo babado, lambi as virilhas, o saco, e subi para aquela maravilha. Fiquei de joelhos, segurando o pau e sentindo tudo babado.
- Vai chupa, chupa esse pau de véio.
Seu Emílio não precisou pedir de novo.
Caí de boca. Dei mordidinhas na cabeça, lambi, engoli toda, cuspi, punhetei, senti o gosto da porra querendo sair e parei.
Me sentei no sofá e não toquei mais no pau.
- Ahhhh você quer me matar puta? Chupa vai, chupa.
Eu estava no controle.
Sorria para Seu Emílio.
O Senhor não quer contar a sua história?
Ele é meio moreno, quase ficou branco.
- Agora, Seu Smith?
E eu com a cara cínica e toda babada.
- Claro, com calma chegaremos lá.
Ele realmente tava quase gozando, porque começou a se masturbar e falou impaciente.
- Isso não se faz, não se faz.
E gozou sentado, quase deitado no sofá.
Foi muita porra, branca, muito leitosa, que espirrou como um jato e caiu no sofá.
Eu quase fiz Ufa! Pois não engoliria aquele porra e nem aquele velho teria força pra outra ereção.
Olhando para o véio terminar a punheta, o pau já ficando mole, deu vontade de rir pois eu tina conseguido provocar e não terminar a putaria, apesar da vontade do caralho de sentir aquele pau na boca, disparando aquele leite na boca.
Claro que meu cu ficou piscando, mas mesmo assim cínico, perguntei:
- E aí Seu Emílio, qual é a sua história?
Ele me fulminou com o olhar e segurando o pau todo melado falou
- Porra Seu Smith que sacanagem!
Ri e disse para ele que ia limpar minha cara no banheiro.
Lavei minha cara e observei que no penduro atrás da porta tinha duas calcinhas bem cavadinhas. Uma preta e uma branca, Fiquei imaginando o que ele fazia com aquilo. Vestir, ele não conseguiria. Por isso que ele tinha perguntado se eu usava calcinhas.
Saí do banheiro de camiseta e de calcinha preta entrando na bunda. Nunca tinha feito isso, usado calcinha.
O velho estava ainda sentado no mesmo canto d sofá, de cabeça levantada para o teto, os braços inertes e com os olhos fechados. Parecia cansado. Fiquei sorrindo, pensando na provocação que estava fazendo.
Ele ainda não tinha visto eu passar pela frente dele.
Parei de costas pra ele e perguntei:
- Seu Emílio, o senhor gosta disso?
Eu estava com a bunda empinada, a camiseta cobria uma parte da bunda, mas aparecia o fio entrando entre as polpas.
- Puta merda! Ele falou.
Eu não vi pois estava de costas e não percebi ele se levantar.
Senti apenas quando ele encostou-se na minha bunda com o pau todo mole melado e me segurando pela cintura.
Ele me segurou e foi me levando ate a parede onde me encostou contra a parede com aquele barriga grande.
Ele completamente nu e eu de camiseta e calcinha entrando no rabo.
Resolvi provocar, imaginando que o pau do Seu Emílio não subiria mais.
- Gosta? Perguntei e empinando mais a bunda e forçando um rebolado no pau mole melado.
Ele com a boca no meu ouvido, a barba por fazer no meu pescoço e me imprensando, falou quase num grunhido.
- Puta safada gostosa. Sabia que você gostava de calcinha na bunda. Vou te encoxar e gozar nas tuas coxas e você vai querer pau na bunda.
Eu quase me arrependi de ter feito aquele macho velho gozar na punheta dele, mas quase ri também, pois o velho estava se achando o garanhão.
Resolvi jogar o jogo dele.
- Vem meu macho, meu homem, roça esse pau na minha bunda, vai.
E continuamos nesse rala e rola.
Ele me imprensando e me melando a bunda com o pau mole e melado.
Eu empinando a bunda, com vontade mesmo de um pau duro, o tesão aumentando, aumentando.
- Safada! Tá com tesão na bunda né? Vou já te comer, safada! Vou jogar minha porra nessa raba gostosa! Te encher o rabo de porra.
Ele sussurrou tudo isso no meu ouvido e ao mesmo tempo conseguiu colocar os braços no meu peito e começou a apertar os bicos dos meus peitos.
Tudo isso aumentou o meu tesão a mil.
O cu piscando, aquela barba roçando meu pescoço, a barriga quase não deixava eu me empinar mais.
Os braços me segurando e os dedos apertando os meus peitos que ficaram rígidos.
De repente senti o pau duro do Seu Emílio nas minhas coxas.
Me surpreendi.
Não era possível!
O velho estava tendo outra ereção.
Aiiiii que pau gostoso.
Roçando minhas coxas e encostando na minha bunda.
- Tá sentindo puta? Pensou que eu não conseguiria te comer? Pois eu vou!
Aquilo estava bom demais.
Aiiiii que rola.
Enlouqueci.
Rebolei no pau, grosso, duro, de macho mesmo.
- Aiiiii Seu Emílio que pau gostoso! Vai homem vai, me encoxa gostoso!
- Safada. Gostosa. Encoxar? Eu vou é te enrabar!
Não sei como, de repente a cabeça do pau estava forçando a porta do meu cu.
Foi entrando, entrando, entrando e de repente estava tudo dentro!
Nesse momento, gozei, ejaculei, meu pau estava pa fora da calcinha, duro e sem eu tocar nele, comecei a ejacular na parede.
Babei a parede, pois a mina cara estava imprensada e Seu Emílio me empurrando, mas parado e com o pau deliciosamente dentro de mim. Forçando minhas carnes.
- Ahhhhhhhh Ahhhhhh Ahhhh Seu Emílio tô gozando, tô gozando.
Consegui dizer, com os braços levantados e apoiados na parede.
Parecia que eu subiria pela parede como o homem aranha.
- Goza puta safada, goza, meu pau tá todo dentro.
Comecei a relaxar, mas aí ele começou.
Começou a bombar.
- Agora é minha vez puta safada.
Segurando minha cintura, ele começou a tirar e empurrar, respirando pesado no meu ouvido.
- Hummm que bunda gostosa, rebola safada.
Eu tentava, mas estava cansado.
Tentei incentivar só com palavras.
- Vai me come gostoso, vai. Mete gostoso! Mete! Hummmmm que pau gostoso!
Ele bombava e puxava a calcinha pelas alças fazendo ela entrar mais ainda no cu.
Não sei como o pau entrava, mas entrava e entrava forte.
Já estava incômodo pois já tinha gozado e sentia apenas a pressão e as pancadas da barriga de Seu Emílio.
- Vai puto safado, me come gostoso, me come, mete essa rola dura e grossa.
Ele só fazia grunhir no meu ouvido, encostado em mim e puxando a calcinha e metendo rola.
Demorou, demorou, demorou
Eu que nem uma puta em pé, imprensado na parede, enquanto o véio barrigudo, com uma segunda ereção forte, metendo rola.
- Eu vou gozar, vou gozar... Ahhhh Ahhhh
Eu empinei mais a bunda, apesar do cansaço.
- Goza meu homem, goza muito na tua fêmea.
E ele gozou muito! Inacreditável!
Forçava e bufava.
- Porra, porra, porra! Ahhhh que cu gostoso da porra. Toma, toma, toma rola porra. Toma porra no cu, toma.
E realmente levei toda a gozada na bunda.
Eu me inclinava tentando aumentar o gozo dele e para me largar dali, pois o tesão estava a zero.
Ele arriou-se em cima de mim, cansado.
Eu me livrei daquela pressão fui para o banheiro, coloquei minha bermuda sem me limpar, de calcinha mesmo.
Quando saí. Ele estava sentado no sofá quase deitado.
Acho que nem percebeu que saí e fui embora.
Que continuação mais deliciosa! A sua habilidade em narrar os pensamentos, desejos, conflitos e tesão se misturando é magnífica. Outro excelente conto!
Delícia de conto. Fiquei com tesão da porrra, imaginando você com uma rola enterrada no cu de calcinha. Mande fotos.
Safada, amou levar a.ouka do sr. Emilio, tenho certeza que dará sempre.
Que delícia, imagino seu tesão com a pika toda dentro desse rabo gostoso!
Quero fazer igual ao Sr Emílio com essa putinha que é, gostosa e sadada