Sou o Cléber. Quarentão, casado, sem filhos e até esse fato, hétero. Tenho cabelos lisos, 1,78 de altura, quase 80 de peso, corpo legal devido aos anos de academia que ainda faço. Na academia sempre que podia ficava de olho nas gatas de leg quando podia, pois um período minha mulher me acompanhava diariamente, hoje ela vem comigo de vez em quando. Um determinado dia entrei sozinho e fiquei naquela de querer manjar as garotas. Porém, nesse dia o que mais dava era marmanjo. Lógico que me desinteressei. Em um determinado momento fiquei de frente a um marmanjo, e ele para mim, em máquinas diferentes. Eu fazendo braço e ele perna. Ele abria as pernas e eu conseguia enxergar até quase as virilhas do cara. Em um momento deu pra ver que ele estava com uma cueca box branca. O cara era basicamente no mesmo biotipo que o meu. Apenas muito mais moreno. Passou e eu terminei minha série e não vi mais o carinha. Peguei minhas coisa no armário e parti para o estacionamento. Ao sair, o cara estava na calçada manuseando o celular como se esperasse um uber. No momento que passei, ele levantou o olhar e nossos olhares se cruzaram. Bom! Nada de mais. Fui para o carro e quando dobrei a esquina para pegar a rua principal o sujeito ainda estava na calçada. Aí não sei o porquê, mas lembrei das aberturas das pernas, das coxas, da virilha e parei o carro na calçada em frente a ele. Baixei o vidro e olhei para ele novamente, que, tirou os olhos do celular, e também olhou para mim. Parecia algo orquestrado, mas nós nem ao menos nos conhecíamos, ele simplesmente se dirigiu a porta do carro, que destravei e sentou no banco do passageiro. Eu parti. Comecei a dirigir sem saber para onde estava indo. Depois de algumas esquinas, minha mão direita pousou na coxa do cara. Ela ainda estava com o mesmo calção, a mesma camiseta e o mesmo tênis. Ele não se retraiu e nem olhar pra mim olhou. Continuei dirigindo sem problemas pois o caro era automático. A mão pousada na coxa do cara. Coxa depilada, morena, musculosa. Quando percebi estava acariciando a coxa para cima e para baixo, sem olhar e sem dizer nada. Ele parecia relaxado. Minutos depois dirigia por uma rua que daria numa estrada já para sair da cidade e agora minhas pegadas desciam até quase a virilha também depilada, cheguei até toca na cueca box, porém apena de lado, sem tocar no pau. Já estávamos na BR e eu afagava a virilha do sujeito por dentro do calção. E cadê coragem de pegar no pau. Olhei de soslaio para o carinha e ele estava relaxado, sem se mexer e de olhos pra cima. Minha mão encostou no pau e senti que estava duro. Não resisti. Segurei por cima da cueca. Duro, grosso. Um arrepio percorreu minha coluna. Segurei mesmo e comecei a molegar sabe. Não era punheta, era amasso. Pressionava forte e depois liberava sem soltar. Senti que o carinha ficou tenso. - Tá gostoso? Foi a primeira frase que falei durante todo o tempo que estava dirigindo. E ele respondeu... - Hum hum Ou seja, estava. Fiquei fazendo esse amasso, mas queria mais. Precisava parar. Entrei numa estrada vicinal, com canavial de um lado e de outro. A plantação estava já alta. Parei já numa parte em que seria muito pouco provável passar algo naquele local. Puxei a rola pra fora por baixo da cueca box e do short. Era um senhor mastro. Moreno, grosso, duro, um prepúcio cobrindo a cabeça. Agora sim, comecei a afagar estilo punheta. Fui até as bolas e puxei elas pra fora também, colocando a parte da frente da cueca e do calção bem de lado. Agora conseguia ver e afagar a ferramenta completa. Ele apenas tinha aberto mais as pernas para facilitar. Respirava mais pesado e apenas curtia, sem nenhum gesto e nenhuma palavra. As vezes abria os olhos, olhava pra mim e para minha mão que punhetava carinhosamente o seu caralho duro. Segurei as bolas, acariciei a base, segurei o mastro e fiz o movimento que qualquer macho sabe fazer em si mesmo. Mas eu estava fazendo numa rola de outro cara. O pau era bonito. Com o tesão, as veias saltava de lado e minha mão sentia isso. Acariciei o ventre depilado e senti vontade de beijar. Me inclinei na direção do ventre e senti o odor de suor. Encostei a boca e fiquei dando pequenos beijos. Os polos dos pelos ficaram arrepiados, pois eu continuava batendo punheta e beijando o ventre. Fui descendo com a boca até a parte de cima da base do pênis, sempre com pequenos beijos e batendo punheta. O odor de macho ficou mais forte e meu tesão também aumentou. Não aguentei. De beijos, passei a lambidas. Lambi a base e depois fui lambendo o pau. Quando cheguei na cabeça do mastro, que puxei o prepúcio, engoli a rola do macho. Chupei uma vez, duas vezes, mas, a posição não estava boa. Então, empurrei o banco dele para trás e me ajoelhei na frente dele, e, apesar de apertado, agora estava de frente do cacete duro e grosso. Passei o mastro no meu rosto, senti a pele da rola, a maciez do tecido, esfreguei e cheirei. Mas voltei a engolir e mamar. O gosto de porra já estava na minha boca. Continuei. Minha boca babava da cabeça até as bolas. Lambi a virilha, babei o ventre e voltei a mamar de joelhos aquela maravilha de rola De repente, uma golfada de porra. A primeira foi na minha garganta, mas as outras foram na coxa dele, pois tirei o pau da minha boca e batendo punheta encostei na coxa dele. Fiquei olhando aquela gosma branca, grossa, sendo ejaculada da rola e caindo na coxa. O carinha estava completamente teso, ou seja, estava gozando muiiiiito. Continuei a punhetar até sentir que o pau estava amolecendo. Voltei para o meu banco e segurei na coxa toda melada dele. Depois liguei o carro e voltamos para a cidade. Quando chegou três esquinas antes da academia, ele falou... - Eu fico aqui. Eu nem vi como ele se limpou. Eu segui para casa. Não gozei, mas nós nos encontramos de novo. E dessa vez...
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