Depoimentos - Ele - 03

É claro que traio a minha mulher! Primeiro porque a carne é fraca e segundo porque tenho a convicção da teoria sociológica de que o macho da espécie humana não foi concebido para uma relação monogâmica ao contrário da fêmea que busca apenas um parceiro que lhe dê segurança e acolhimento; também é verdade que não saí procurando envolvimentos fora do casamento, mas como sempre a carne cede ao apelo da libido, tudo que caía na rede é comestível; o único problema foi que uma aventura extraconjugal veio a ocorrer com a pessoa mais improvável na face da terra e cujos desdobramentos levaram meu casamento para um rumo inesperado. Tudo começou quando Dona Márcia, minha sogra, veio do interior para passar alguns dias em nossa companhia deixando minha esposa eufórica de felicidade e despertando em mim uma excitação desmedida …, e a culpa foi dela!
Eu sempre olhei para ela como uma mulher bonita e bem conservada para a idade, mas em momento algum tentei seduzi-la, procurando manter uma aura de respeito e sobriedade; entretanto nesse período em que ela conviveu conosco haviam certos gestos e olhares que me deixavam aturdido supondo que pudéssemos estar em um silencioso jogo de sedução; e o primeiro acontecimento que tornou isso mais que uma suposição se deu quando eu a flagrei me espionando em uma manhã que estávamos sozinhos em casa, pois minha esposa saíra para resolver alguns assuntos relacionados ao seu trabalho. Eu havia acabado de tomar banho na nossa suíte e como de hábito fiquei pelado relaxando sobre a cama desfrutando a sensação de liberdade.
Tomado pela intuição de que estava sendo observado olhei na direção da porta do quarto que estava entreaberta e percebi a presença de Dona Márcia agachada ao lado do batente externo me observando com uma expressão inquietante. Imediatamente me pus de pé e puxei a porta de chofre revelando sua presença e seu ar atarantado. “Ai, meu querido! Me perdoa, mas não resisti! …, nunca te vi pelado e aconteceu, né?”, respondeu ela quando lhe perguntei a razão de estar me espionando.
-E gostou do que viu, sua safada? – perguntei já perdendo as estribeiras.
-Gostei muito! Minha filha é bem servida de macho! – ela respondeu se antecipando em entrar no quarto perdendo a vergonha por ter sido flagrada.
-Você acha isso mesmo? – perguntei me aproximando dela com a piroca ganhando rigidez – quer dar uma pegadinha no meu brinquedo? Se quiser eu deixo!
-Deixa de ser abusado! – ela respondeu com tom de repreensão fingida – o que minha filha pensaria de nós dois?
-Ela não pensaria nada! …, afinal ela não precisa saber! – respondi quase colando meu corpo ao de Márcia.
-Então tá bom! Mas só uma punhetinha, viu? – ela devolveu já tomando minha piroca com as duas mãos dando início a uma masturbação com direito a massagem nas bolas.
Márcia demonstrou exímia habilidade em manipular uma piroca me deixando muito excitado principalmente quando começou a lamber e chupar meus mamilos provocando arrepios ao longo de toda a minha pele; pensei que ficaríamos apenas na punheta, porém para minha surpresa, Márcia se inclinou até a glande estar ao alcance de sua boca passando a lambê-la até aprisioná-la entre seus lábios mantendo o ritmo da masturbação; toda aquela provocação culminou em um estertor extasiante me conduzindo ao orgasmo que explodiu dentro da boca de minha sogra que não recuou, mantendo a glande entre seus lábios recebendo minha carga em seu interior.
-Hummm, que delícia! Sempre gostei muito de engolir leite de macho! – comentou ela enquanto limpava os cantos da boca com a palma da mão enquanto eu me esforçava para permanecer de pé sentindo as pernas bambearem – obrigado, meu genro querido! Foi bom demais!
E com a maior desfaçatez, Márcia se empertigou saindo do quarto me deixando embasbacado com o acontecido; confesso que num primeiro momento senti muito medo de eventuais consequências do que eu e minha sogra acabáramos de fazer caso minha esposa ficasse sabendo, mas, ao mesmo tempo, procurei encarar como um acontecimento sem grandes desdobramentos fruto de uma carência sexual de uma mulher ainda desfrutável.
Por alguns dias, eu procurei evitar situações em que eu e Márcia ficássemos sozinhos o que causou uma certa inquietação em minha esposa que chegou a perguntar se aconteceu alguma indisposição entre nós, o que eu rechacei de imediato alegando apenas que o distanciamento visava permitir mais liberdade para minha sogra; com o tempo me senti um pouco mais aliviado chegando a trocar gracejos com Márcia que se mostrava receptiva e sorridente. A estadia de minha sogra prolongou-se mais que o esperado, mas eu estava mais seguro de que nada demais aconteceria entre nós; porém esse ledo engano logo foi dissipado quando em um sábado a tarde retornando do habitual jogo de basquete com os amigos do trabalho encontrei um bilhete de minha esposa avisando que tivera que sair para ajudar uma amiga com problemas e que talvez demoraria para voltar.
Subi para o quarto me livrando da roupa suada e corri para o banheiro a fim de tomar uma ducha refrescante; quando terminei, sequei o corpo e fui para o quarto procurando por roupas limpas quando ouvi sons provenientes do quarto ocupado por minha sogra; tomado por uma curiosidade excitante caminhei até a porta que estava entreaberta e vislumbrei uma imagem atordoante; Márcia, minha sogra estava pelada sobre a cama batendo uma siririca alucinante com os dedos de sua mão esfregando a gruta e também massageando o grelo provocando uma sucessão de orgasmos que a faziam estremecer e quase convulsionar entre gritinhos e gemidos; aquela cena foi tão impactante que resultou em uma vigorosa ereção que fazia minha piroca pulsar e todo o meu corpo vibrar.
Enquanto Márcia persistia usufruindo de gozos abundantes eu me vi envolto em uma masturbação estimulada e inconsciente arrebatado pelo ímpeto de irromper para dentro daquele quarto e trepar com ela até não poder mais; em certos momentos eu podia ouvi-la balbuciando meu nome como se sentisse a minha presença e me chamasse para uma foda impensável. “Ahhh! Ahnnn! Vem! Vem, meu genrinho pirocudo! Vem fuder sua sogrinha carente de pica!”, ela dizia com tom entrecortado e cada vez mais audível tal qual um chamado. Por um instante eu hesitei ensaiando um recuo estratégico a fim de evitar o inevitável, entretanto fui derrotado por uma libido alucinada.
Avancei para dentro do quarto me apresentando diante de Márcia; nos entreolhamos por alguns segundos cruciais até que ela abriu os braços me chamando sem que precisasse proferir uma palavra sequer; tomei posição entre suas coxas grossas e firmes manipulando minha ferramenta na direção da gruta que penetrei com um único golpe rápido e profundo fazendo Márcia gritar de tesão ao usufruir da delirante sensação de ter sua vulva preenchida pelo bruto rijo e pulsante; começamos com uma foda febril e desvairada com movimentos pélvicos sempre contundentes ao mesmo tempo em que eu saboreava seus mamilos durinhos, chupando e mordiscando obtendo como resultado gritinhos histéricos a mãos apertando minha cintura com uma velada intenção de me manter aprisionado em seu interior.
Com nossos olhares fixos um no outro, eu e minha sogra fodíamos como se não houvesse amanhã e cada orgasmo que ela experimentava causado por minha impetuosidade significava um prêmio que enchia minha mente e meu corpo de enorme regozijo abandonando todo o receio e o sentimento de culpa por trair minha mulher com a sua própria mãe que naquela situação era apenas uma fêmea sedenta por um sexo voraz e ilimitado; não sei quantas vezes minha sogra gozou, mas isso pouco importava para mim que persistia em socar com força enchendo e esvaziando aquela buceta carente de macho! Não me poupei na dedicação de dar para Márcia todo o prazer que ela ansiava e somente cedi quando não havia alternativa já que meu corpo experimentava as agruras do esforço a que fora submetido com espasmos e contrações musculares involuntárias que culminaram em uma abundante capitulação inundando a vulva de minha sogra com uma carga de esperma quente e viscoso.
Ambos nos contorcemos afoitos e dominados por um ávido desejo de desfrutar até a última gota daquela trepada tão intensa que nos deixou esvaídos de energia vital suando por todos os poros e tomados por respirações quase ofegantes. “Afff, meu amor! Que trepada mais incrível! Há muito tempo que não gozava tanto na vida! Minha filha é mesmo uma sortuda com um macho desses todas as noites ao seu lado!”, murmurou Márcia em meu ouvido enquanto ainda permanecíamos engatados provocando uma reação ainda mais inesperada que acabou por selar um longo beijo repleto de uma paixão inconfessável. Quando nos desvencilhamos, Márcia sugeriu que tomássemos banho juntos, convite que não tive como recusar.
Depois do banho no qual ainda experimentamos uma pegação provocante, nos separamos principalmente porque eu receava que minha esposa pudesse chegar e nos encontrar juntos e pelados sob o mesmo teto; naquela noite fui obrigado a evitar uma trepada com minha mulher, pois não tinha o mínimo resquício de libido capaz de suportar uma foda a altura do que ela sempre merecera e confesso que adormeci com uma sensação amarga de culpa. Finalmente, no final da semana seguinte minha sogra nos deixou precisando retornar para sua casa a fim de tocar a vida e resolver algumas pendências, algo que de alguma forma inexplicável causou em mim um certo alívio; e com a sua partida a vida sexual com Patrícia, minha esposa voltou à normalidade …, ou era isso que eu achava, pois em certos momentos a ausência de Márcia causava uma estranha e incompreensível sensação de incompletude que me deixava letárgico e até mesmo depressivo.
Por conta disso tive que conter minha euforia quando Patrícia me perguntou se eu tinha algo a objetar com o retorno de Márcia ao nosso convívio por mais um período, justificando que a companhia da mãe lhe fazia falta; é claro que aquiesci com a ideia e imediatamente Patrícia ligou para sua mãe fazendo o convite que pela expressão de alegria estampada em seu rosto foi bem recebido; no meio da semana fomos até a rodoviária buscar Márcia que ao descer do ônibus não escondeu um olhar sapeca em minha direção; ao nos cumprimentarmos ela insistiu em um selinho colando seus lábios aos meus provocando um alvoroço dentro da minha calça. Jantamos em um restaurante próximo de casa e depois fomos todos dormir …, alguns felizes, outros eufóricos e outros excitados!
Por sugestão de minha esposa propusemos para sua mãe passarmos o fim de semana no litoral e antes mesmo que ela aceitasse liguei para um camarada pedindo sua casa de veraneio emprestada; Márcia se fez de difícil, mas acabou aceitando a ideia e na noite de sexta-feira descemos para a praia onde ficava a casa do meu conhecido. Ainda era madrugada quando chegamos ao nosso destino e cuidamos de arrumar tudo para nossa estadia; pela manhã fui ao supermercado e depois passei na padaria adquirindo tudo que julguei necessário para nosso fim de semana retornando para casa logo a seguir. E foi nesse momento que fui tomado por uma surpresa ao mesmo tempo alarmante e inquietante.
Patrícia e Márcia estavam nuas na sala de estar da casa experimentando biquínis e maiôs com maior desfaçatez alheias à minha chegada. “Olha amor como minha mãe é gostosa! Olha só esse corpão! Uau! Uma loucura, você não acha?”, me perguntou Patrícia com uma expressão faceira; e só consegui acenar com a cabeça algum tempo depois ainda tomado pela surpresa que estava diante de mim. Observando mãe e filha eu realmente tinha que concordar que ambas foram premiadas pela herança genética; era como olhar para duas irmãs com uma diferença de idade quase imperceptível; enquanto Márcia tinha mamas um pouco acima da média, dotadas de uma exuberante firmeza e coroados por mamilos com perfeita protuberância, Patrícia tinha seios médios empinados com bicos pequenos e achatados circulados por aureolas de tom róseo que intumesciam na mesma proporção dos mamilos; já Márcia tinha uma bunda larga e roliça que mesmo com um pouquinho de celulite ainda chamava a atenção ao passo que sua filha era dona de uma bunda redondinha e empinada.
Olhando para aquelas duas fêmeas peladas diante de mim não fui capaz de conter uma excitação que armou a barraca dentro das calças; o mais curioso era o olhar de Patrícia que me fitava com uma intrigante expressão lasciva e depois de ambas me fitarem em silêncio acabaram por cair em uma sonora gargalhada divertindo-se com minha estupefação. Com as duas devidamente vestidas aproveitamos para lanchar e depois nos recolher; já no interior do quarto ela mais uma vez ficou nua e se deitou de bruços exibindo seu lindo e convidativo traseiro que me deixou enrijecido mais uma vez; me deitei ao seu lado e comecei a acariciar suas nádegas metendo os dedos no rego entre elas fazendo massagem no seu brioco o que provocou uma imediata reação com ela gingando o corpo enquanto abria as pernas permitindo que eu descesse a mão até encontrar sua grutinha quente e úmida; dei algumas dedadas enfáticas naquela bucetinha ouvindo Patrícia gemer abafado com o rosto no travesseiro; em poucos minutos eu me pus entre suas pernas puxando-a até que ficasse de quatro possibilitando que eu metesse a pistola bem fundo na sua xereca estocando com eloquência ao mesmo tempo em que ela retribuía o gesto projetando seu traseiro para frente e para trás num ritmo harmônico e coordenado que resultou em uma onda orgásmica sacudindo seu corpo e me incentivando a persistir naquela foda noturna.
Fodemos sem parar suando por todos os poros e gemendo como dois animais em pleno cio que parecia não ter fim e que culminou com meu orgasmo abundante inundando a xereca de minha esposa que gemia ensandecida desfrutando de uma derradeira onda de prazer; desabei sobre ela e logo adormecemos. A madrugada já havia avançado quando fui acordado sentindo boca e mãos femininas acariciando meu pinguelo que por sua vez correspondia enfaticamente aos carinhos; ao abrir os olhos que se acostumavam ao brilho pálido do abajur me deparei com Márcia peladinha de joelhos ao lado da cama provocando meu membro; apavorado com a situação olhei para o lado e vi minha esposa de costas ressonando com profundidade indicando que imergira em pesada sonolência; Márcia que lambia minha pistola de cima a baixo me fitava com uma expressão libidinosa de cadela no cio.
Eu não sabia o que fazer e muito menos o que pensar e por conta disso não vi escolha me rendendo ao assédio oral de minha sogra que sem perda de tempo, mas com cuidado se aninhou entre as minhas pernas abocanhando a pistola já enrijecida e concedendo uma mamada suculenta que me fez vibrar cerrando os olhos para saborear com mais atenção aquela boca de veludo engolindo e cuspindo a piroca de modo entusiasmado. Márcia conhecia bem do riscado sabedora de como deixar um macho extasiado e excitado ao mesmo tempo.
-Quer mais? Então vem …, te espero no meu quarto! – sussurrou ela no meu ouvido após serpentear sobre meu corpo fazendo questão de me beijar para que eu sentisse o sabor do meu membro em sua boca.
Sem aviso, ela saltou da cama desaparecendo nas sombras do quarto; por um momento eu hesitei temendo as possíveis consequências de um ato imprudente, mas com a piroca inchada, pulsando e as bolas duras e enrugadas acabei abandonando a prudência me levantando com o cuidado de não fazer gestos capazes de acordar minha esposa e fui no encalço de minha sogra que já me esperava deitada sobre a cama com as pernas abertas usando suas mãos para brincar com sua xoxota; mergulhei o rosto naquela vulva quente e molhada linguando toda a região com esmero não precisando de muito esforço para arrancar orgasmos daquela safada cuja xereca vertia copiosa em direção à minha boca alimentando minha libido com seu néctar.
Apenas depois de me certificar que a vadia tinha gozado muito é que eu parti para o embate frontal, metendo a pistola na gruta e socando impiedosamente; todas as vezes que Márcia tencionava passar dos gemidos para os gritos eu cobria sua boca com uma das mãos abafando qualquer ruído e socando ainda mais; minha sogra tinha um olhar alucinado com sinais de que estava à beira de um desfalecimento provocado pelo indizível prazer que usufruía graças a minha performance. Eu estava tão dominado pelo tesão que intensifiquei as socadas me valendo de toda energia vital de que dispunha para fazer valer a pena todo o risco a que estava submetido. E quando pressenti a aproximação a rápido galope do meu clímax levei meu corpo ao seu limite socando com mais e mais força até culminar em um gozo profuso encharcando a xereca de minha sogra e não me poupando diante do obstáculo fisiológico procurando manter um ritmo de socadas e movimentos delirantes.
Ao final me deitei sobre o corpo suado de Márcia apreciando a sensação de nossa pele umedecida se esfregar em uma dança luxuriante cedendo ao apelo da boca de minha sogra implorando por merecidos beijos que logo se tornaram sôfregos nos envolvendo em um renovado clima de desejo e tesão; cioso de onde estava e com quem estava, rapidamente me desvencilhei dela retornando para o meu quarto num caminhar silencioso vindo a me deitar ao lado de Patrícia puxando-a para mim num abraço quente e carinhoso.
Pela manhã acordei sozinho na cama e logo quis me levantar para saber onde estavam minha esposa e sua mãe; fui encontrá-las peladas na beira da piscina que ficava nos fundos tomando sol em espreguiçadeiras. “Olha só quem chegou! Parece que ele tá querendo alguma coisa, hein!”, comentou minha sogra apontando para minha pistola que se encontrava em franco processo de enrijecimento. “Vem, mamãe! Vamos dar o que ele merece!”, sugeriu Patrícia já se levantando e vindo ao meu encontro sendo seguida por minha sogra.
De maneira mais que surpreendente, as duas se puseram de joelhos diante de mim com Patrícia segurando minha piroca oferecendo-a para sua mãe que não hesitou em iniciar lambidas enfáticas que logo resultaram em uma mamada alucinante. Eu não conseguia crer no que meus olhos testemunhavam: abaixo de mim minha esposa segurava minha pistola enrijecida oferecendo-a para a boca gulosa de sua mãe e no momento seguinte elas se alternavam na tarefa com um primoroso e alucinante esmero que me deixava a mercê de suas bocas sedentas; em outro momento Márcia se incumbiu de prosseguir na mamada com Patrícia pondo-se atrás de mim separando minhas nádegas e lambendo meu brioco elevando a volúpia a níveis jamais antes experimentados. Eu me sentia um verdadeiro objeto de prazer cuja existência naquela situação se resumia a proporcionar para as duas fêmeas toda a plena satisfação por elas almejada.
Repentinamente Patrícia e Márcia cessaram a diversão oral e minha sogra foi para dentro de casa retornando com uma bisnaga de gel lubrificante que estendeu para mim. “Tome! Vai precisar disso pra fuder dois cuzinhos ao mesmo tempo!”, avisou ela com tom maroto enquanto corria para o lado da filha com ambas ficando de quatro sobre o patamar do deck da piscina balançando seus traseiros para mim; mais uma vez eu estava imerso em uma situação excitante e insólita com minha esposa e minha sogra oferecendo seus selos anais para meu deleite; açodado pelo tesão tratei logo de linguar aqueles orifícios, iniciando por minha esposa que usou suas mãos para separar suas nádegas facilitando minha tarefa; linguei todo o rego de cima a baixo ao som dos gemidos incontidos de Patrícia que evidenciava o nível de prazer que experimentava naquele momento.
A seguir foi a vez de minha sogra que também facilitou meu trabalho separando suas nádegas implorando por um banho de língua em seu brioco; desempenhei a mesma função com a mesma dedicação e entusiasmo ouvindo Márcia gemer como uma cadelinha em pleno cio; após essa preliminar untei o rego e brioco de cada uma com uma generosa do gel repetindo o gesto no meu pinguelo preparando o caminho para uma foda anal conjunta; romper o selinho de Patrícia mostrou-se uma tarefa árdua exigindo de mim todo esforço possível e também contando com a ajuda de minha sogra que vez por outra puxava meu membro para fora linguando o selo de sua filha; com cuidado e dedicação venci a resistência inicial arremetendo o bruto para dentro do selo rompido iniciando uma sucessão de socadas cadenciadas e vigorosas, enquanto minha sogra aproveitava para dedilhar a bucetinha de sua filha. Meu prêmio foi revelado quando Patrícia soltou gritinhos histéricos testificando um gozo anal.
Na vez que cabia para minha sogra a penetração se mostrou resistente bem no início vindo e se tornar pouco a pouco mais acessível possibilitando que eu enterrasse a pistola bem fundo em seu brioco com ela arfando e soltando grunhidos roucos; comecei a socar com um vigor mais contundente e fiquei embasbacado quando minha esposa ofereceu sua gruta para a boca ávida de sua mãe que lhe propiciou uma linguada eloquente resultando em gozos providenciais. Persisti na foda anal em minha sogra que também foi premiada com um gozo pela culatra que ela celebrou com gritinhos e gemidos variando de timbre e altura; após me submeter a um esforço dobrado comecei a sentir claros sinais da minha proximidade orgásmica e ao anunciar o evento para minhas parceiras elas insistiram para receberem minha carga em seus rostos; ajoelhadas diante mim mais uma vez elas se incumbiram da hábil manipulação que culminou em uma abundância de jatos de esperma despencando sobre seus rostos e resultando em mais gritos e gemidos.
Mais tarde, após um merecido descanso e também uma ducha comunitária, Patrícia revelou que sempre desconfiara do interesse de sua mãe por mim e tratou de estimular esse interesse até que se concretizasse no que desfrutáramos naquela manhã. “Algumas situações foram pensadas e planejadas, enquanto outras não …, mas no fim deu tudo certo!”, emendou Patrícia com um tom satisfeito.
-Você até pode procurar umas bucetas vadia por aí! …, só não se esqueça que ao voltar para casa, na maioria das vezes terá que dar conta de duas fêmeas insaciáveis! – arrematou minha sogra com tom maroto …, e querem saber de uma coisa: continuo a não perdoar uma boa trepada extraconjugal, como também mantenho o pique para não decepcionar a preciosidade familiar; afinal, sempre é bom variar, mas sem decepcionar!
Foto 1 do Conto erotico: Depoimentos - Ele - 03

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Depoimentos - Ele - 03

Codigo do conto:
215648

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/06/2024

Quant.de Votos:
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3