Nosso começo (2)
Bem, continuando...depois que o meu marido saiu eu entrei e sentei com o Lúcio na sala. Pedi desculpas pra ele por aquela situação e contiuamos conversando e bebendo.
Quando a conversa começou a rarear eu já meia de pilequinho disse: - Você gosta de música? E antes que ele pudesse responder eu levantei e fui logo colocando uma música bem romantica e dançante.
Percebi que ele ajeitou o cacete por cima da calça assim que eu levantei e que provavelmente estivesse olhando o meu bumbum, que o vestidinho tanto realçava.
Quando me virei, levei o maior susto ao vê-lo parado alina minha frente. Ele então me falou: - Quer dançar um pouco? Eu então me fazendo de boba respondi: - Acho melhor, não! O Jantar que preparei pra você vai esfriar. Quer jantar, agora?
Ele então me puxou pra perto dele com aqueles brações negros e falou: - A minha fome é outra! Vamos dançar? Vem! Eu podia ouvir a sua respiração acelerada e também me senti toda mole e entregue nos braços dele. Com muito custo sussurrei: - Acho melhor não! Eu sou casada! Você é amigo do meu marido!
Ele me apertou mais ainda contra o seu corpo me fazendo sentir a tora dele nas minhas coxas por cima do vestido, riu e mordeu de leve minha orelha dizendo: - Hoje você vai ser minha! Seu marido te deu pra mim, sabia? Foi por isso que ele nos deixou sozinhos aqui!
Com o rosto encostado no peito dele e cheia de tesão, fingi não saber de nada e sussurrei, de novo: - Ai! Jura? Não acredito! Então vocês combinaram isso, é?
Olhei prá trás, vi e senti que ele escorregou a mão pelas minhas costas até parar no meu bumbum, deu um apertãozinho e tornou a dizer no meu ouvido que eu ia sentir o pau dele dentro do meu rabo. Gemi e respondi já toda excitada: - Aiiiii...isso não! Eu não aguento! Nunca fiz assim! Nem o meu marido eu deixo, sabia? O Lúcio me abraçou me deu um beijo de tirar o fôlego e foi passando a mão em mim, por todo o meu corpo e tornando a dizer: - O corno do seu marido quer que eu te foda todinha, e é isso que eu vou fazer! Vou inaugurar seu cuzinho virgem que ele me deu de presente! Nos braços daquela muralha negra me enlacei no seu pescoço já toda molhadinha, olhei nos seu olhos encostanto meus lábios no dele e disse baixinho: - Promete fazer com jeitinho? Bem devagarinho? Juro que nunca fiz assim!
Então ele me virou rapidamente de costas pra ele passando aqueles braços enormes pelas laterais no meu corpo, se abaixou encaixando aquela tora nas minhas nádegas ainda por cima da roupa e disse safadamente, beijando o meu pescoço: - Você vai gostar tanto, mais tanto de dar a bunda pra mim, que depois só vai querer o meu pau nela! Você vai ver! Eu estava pegando fogo e o Lúcio ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais doida por ele. Eu naquele vestidinho de lycra colado no meu corpo, sentindo o corpo dele me apertando inteira contra o seu e ainda subindo a mão pela minha coxa...nossa! Então, ele pegou minha mão e colocou em cima do seu cacete por cima da calça de moleton. Naquela hora percebi que ele estava sem cueca porque levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Era muito grande e grosso e estava duro como pedra. Enquanto ele me beijava e alisava aquela tora eu ficava imaginando, que cacete era aquele!
Ele começou a tirar o meu vestido fazendo ele cair no chão me deixando só de calcinha e sandálias. Senti suas mãos passarem pela minha bunda e indo no meio das minhas pernas procurando a minha xana completamente molhada pelos meus líquidos vaginais. No seu toque eu não resisti e gozei pela primeira vez.
Ele foi se abaixando me lambendo e beijando, mordeu minha xana por cima da calcinha, enfiou a língua em meu umbigo e depois subiu e começou a chupar meus peitos. Eu gemia e me contorcia mas ele não parava. Ele subiu mais um pouco e começou a me beijar na boca nisso, comecei a tirar sua calça e ele também ajudou a tirar completamente sua calça e vi que corpo maravilhoso ele tinha.
Continuou me beijando e acariciando meu seios, chupou novamente meus peitos e colocou a mão sobre minha xana por cima da calcinha, estremeci. Com um dedo ele afastou a calcinha e tocou meu clitóris fiquei paralisada, nem conseguia respirar. Começou a massagear minha xaninha e eu gemia baixinho, ele começou a morder o coz dela e tirou minha calcinha que já estava encharcada praticamente com os dentes. Senti ela escorregar pelas minhas pernas até o chão. Depois, deu uma cheirada na minha calcinha, em seguida na minha xana e meteu a língua. Estremeci. Nunca ninguém havia chupado minha xana daquele jeito. Gozei várias vezes com a sua língua. Eu já nem me lembrava que era casada! Só queria aquele homen mais e mais.
Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir ... então ele ficou em pé colocou as mãos nos meus ombros e foi me empurrando pra baixo até o meu rosto ir de encontro ao cacete dele. Não me contive e disse assustada, fazaendo ele rir: - Noooosa, é muito grande!. Mesmo assim fiquei de joelhos e comecei a lamber pois não cabia na minha boca pequena.
Segurando com as mãos e lambendo aquela tora negra, eu olhei em seus olhos e ele disse: - Chupa putinha! Tenta colocar ele dentro da sua boca!. Então, com as duas mãos eu peguei aquele pauzão e coloquei na boca e chupei feito uma desesperada. As vezes ele forçava e me dava até ânsia, mas o que podia entrar na minha boca eu deixava. Isso rolou por uns dez minutos até ele anunciar o gozo e encher a minha garganta de porra me fazendo engolir tudinho. Era uma porra diferente da do meu marido. Era doce, grossa e quente...igual a um mingau!. Eu me deliciei e perdendo a classe falei: - Puta que pariu! Como você é gostoso, heim!
Em seguida, ele me pegou pelos braços me colocou apoiada na mesa da sala veio por trás me deixando toda curvada e com a bunda empinada, agachou atrás e chupou todo o caldo que escorria pelas minhas pernas enfiando a língua na minha xana e no meu cu. Quando eu ia gozar ele parou e levantou posicionando aquela vara enorme na portinha da minha xana, fiquei com medo de não agüentar, mas estava tomada pelo tesão e iria em frente nem que fosse pra ser toda rasgada e machucada, e então ele começou a me penetrar bem devagar. Senti a minha xana se abrindo, se alargando, parecia que estava perdendo a virgindade novamente, comecei a gemer e instintivamente comecei e aos poucos comecei a rebolar naquela tora que foi sumindo lentamente dentro de mim até eu sentir sua barriga encosta na minha bunda, ai ele tornou a passar os braços pelas laterais do meu corpo segurou meus seios e começou a morder minha orelha e ao mesmo tempo me chamava de puta, cadela, vadia, vagabunda, etc. foi tanto tesão que eu não agüentei e gozei naquele pauzão preto como nunca tinha gozado antes com o do corno do meu marido. Aquele negro bombava forte sem nenhum medo de me machucar, estava alucinado, parecia estar em transe dando estocadas que chegavam a me levantar do chão indo tão fundo que fiquei com muito medo de me machucar. Depois de meter muito em mim, eu virei o rosto pra trás e pedi: - Me leva pra cama! Ele tirou o cacetão da minha xana, ficou esfregando aquilo duro no meu rego e respondeu: - Eu levo! Mas só se for pra comer a sua bunda! Fazendo carinha de preocupaca eu falei: - Poxa! Jura mesmo que você quer isso, comigo? Eu acho que você vai me machucar! Seu pau é muito grande Lúcio! Tõ com a minha xana toda aberta e ardida, sabia?
Ele me puxou pra ele e sussurou no meu ouvido: - Ah, deixa vai! Só um pouquinho! Eu coloco devagar! Prometo! Encostada naquela tora eu cedi e disse: - Então tá! Mas só um pouquinho, heim! Fomos andando pelo corredor. Eu na frente com aquele cacete atravessado nas minhas coxas e ele atrás, colado em mim beijando o meu pescoço, meu cabelo e orelhas.
Quando chegamos no quarto ele me virou de frente e trocamos um maravilhoso e demorado beijo de língua, nossa!, o melhor beijo da minha vida!!!
Depois eu falei pra ele: - Posso te contar uma coisa? Jura que não vai ficar aborrecido e me achar louca? Ele riu e respondeu: - Claro! Pode falar! Ainda morrendo de vergonha eu falei: - É que o meu marido gostaria de ver você me comendo! Ele fez cara de espantado e falou: - É mesmo? E você, quer? Encostada no peito dele eu passei meus dedinhos, beijei e sem olhar nos seus olhos respondi: - Pra ser sincera eu ia morrer de vergonha, sabe? Mas gostaria de fazer a vontade dele! Você topa?
E ele ainda tarado pela minha bunda, me apertou bem forte nos seus braços grossos e tornou a responder: - Se você me der a bunda agora, eu topo! Feliz por ter conseguido poder realizar a vontade do meu marido e ainda com medo pelo tamanho no pauzão negro dele eu respondi: - Então tá! Eu dou! Mas vai com jeitinho, tá? Como você quer que eu fique?
Veio até meu ouvido e disse que queria me comer de quatro. Eu aceitei é claro. Subi na cama e fiquei de quatro. Ele veio, colocou um travesseiro embaixo da minha barriga, foi abaixando a minha cabeça até eu encostá-la no outro travesseiro de modo que a minha bunda ficou empinada e para o alto. Logo, comeceia sentir aquela língua ardente como brasa no meu buraquinho aquecendo todo o meu corpo, me dando vários arrepios e me fazendo soltar gritinhos. Por saber que meu cuzinho é virgem, ele molha com cuspe e coloca um dedo dentro de mim. Senti aquele dedo percorrendo o meu rabinho numa sensação gostosa. Depois, ele molhou com mais cuspe e disse pra eu relaxar que eu ia adorar a experiência.
Aos pouquinhos vou sentindo a cabeça do pauzão dele roçando no meu cu. Quando ela comecou a alargar o meu buraquinho senti muita dor e pedi pra ele parar, mas ele não obedeceu e começou masturbar a minha xana com uma das maõs o que aliviou a dor e me deixou mais relaxada. Desse momento em diante eu só senti ele enfiando o cacetão, abrindo o meu rabo e rasgando as minhas pregas. Foi uma dor, misturada a um tesão, inexplicável. Aquela tora ia entrando e as vezes saindo do meu cu bem devagarinho. Eu já não reclamava. Foi quando ele tirou o pauzão e disse: - Você já está sentindo ele todo dilatado? Levando uma das mãos pra trás e passando um dedo no meu buraquinho respondi: - Estou sentindo sim, ele está bem dilatado! E com as duas mãos fui abrindo o meu bumbum e deixando o meu cu todo exposto. Perguntei pra ele: - Tá gostoso, pra você? Ele disse ao começar a penetrar o cacetão dele novamente no meu rabo: - Tá uma delícia! Vai saboreando novamente o meu caralho com o seu cuzinho gostoso! Ele está muito apertado, mas aos poucos vai ficar mais aberto! Naquela segunda penetração quase nem senti dores, meu buraquinho já estava bem dilatado e o pauzão do Lúcio deslizou gostoso para dentro do meu rabo. Aos poucos eu fui gostando e falei pra ele: - Nossa! Que delícia é dar a bunda! Meu marido sempre quis, mas eu acho que agora é que valeu a pena! Ainda empinada eu pedi pra ele: - Deixa eu rebolar com o seu pauzão no meu cu como eu fiz quando você penetrou na minha xana de quatro?
Ele deu um tapa na minha bunda e respondeu: - Nossa! Você tá virando uma puta mesmo heim! Já quer rebolar essa bunda no meu caralho! Eu gemendo e rindo sussurrei: - Ah! Eu quero mesmo! Se fazer isso é ser puta, então eu sou! Urrando de prazer ele falou: - Então, vai minha cadela, rebola gostoso com esse caralho todo no seu rabo! Daí, fiquei rebolando bem gostoso e sentindo o cacete dele todo enterrado dentro de mim e às vezes tentava fazer um vai e vem, penetrando e tirando aquela tora negra de dentro do meu cu, eu estava muito tarada e com a xana toda molhada de tesão.
Estava adorando dar a bunda e sentia que ia querer outras vezes aquilo. Nesse momento, o Lúcio começou a meter no meu cu como se estivesse na minha xana, ele começou devagarinho e foi acelerando os movimentos aos poucos, dizendo: - Vou gozar dentro do seu cu e deixar ele cheinho de porra! Pode?
Alucinada eu disse: - De hoje em diante você pode tudo! Me ensinou a dar a bunda, desvirginou o meu buraquinho com esse pauzão todo...claro que pode! E eu ficando louca e empinando mais o meu rabo para ele me comer mais gostoso, foi quando ele penetrou o cacetão todinho no meu rabo me fazendo urrar de tesão e dor e disse: - Minha putinha, estou gozando dentro do seu cu, sente só! Que cuzinho delicioso, olha como ele engoliu todo o meu caralho para beber a minha porra! Avisa depois ao corno do seu marido que eu te enrrabei, tá? Que esse seu cu agora é só meu! A tua boceta eu deixo ele comer, mas é só! Eu tarada de tesão só sentia o saco dele batendo na minha xana e também sentia o cacetão dilatando dentro do meu rabo, jorrando muita porra. Gemendo muito e também gozando falei: - Eu vou contar mesmo pra ele! Ai meu deus que loucura! Goza, goza no meu cu! Quando ele chegar vai encontrar meu buraquinho todo lambuzado dessa sua porra e eu vou dizer pra ele que só vou querer agora dar a minha bunda pra você! Pra mais ninguém! Nem pra ele!
Cai exausta na cama toda lambuzada de porra, enquanto o Lúcio foi embora.
Quando o meu marido chegou e me viu daquele jeito ficou louco. Começou a lamber meu buraquinho todo esporrado e se masturbava como um doido! Depois de gozar falou: - Então você deu a bunda pra ele, né sua vadia? E ai, gostou? Eu rindo e ainda com o meu anelzinho todo ardido respondi: - Se gostei? Adorei! O Lúcio é um animal! E sabe o que mais? Ele topou me comer na sua frente!
Meu marido eufórico arregalou os olhos e disse: - Jura? Não acredito que vocês vão realizar o meu desejo!
Sentei na cama, dei um beijo nele e continuei: - Eu te amo! Você é um marido muito especial! Mas só tem uma coisa...a partir de agora eu só vou dar minha bunda pra ele, tá? Eu prometi! Aiiii...amor! Ele tem um baita pauzão! Tô toda acabada! Me chupou, me fez chupá-lo, fodeu minha boca, minha xana e o meu cu! Vou querer dar pra ele de novo!
E meu marido cheio de tesão depois que lhe contei as coisas que fiz com detalhes, me disse: - Adorei saber! Você é a minha esposa vadia! Da próxima vez também vou querer participar! Seremos só nós tres!
Eu coloquei meu dedo na sua boca fazendo ele se calar e disse: - Não, senhor! Você só vai ficar olhando, tá? Já que você arranjou um macho pra mim, agora vai ter que fazer somente o que eu quero! Da próxima vez que ele vier, você vai ficar só olhando. Eu deixo você se masturbar me vendo com ele, mas é só isso! Se ficar bonzinho eu chupo o seu cacete..mas, é só! Ah! Sabe o que ele mandou eu dizer pro meu corninho? Que ele tinha me enrrabado, que o meu cuzinho agora é só dele e que ele só ia deixar você comer a minha xana...só isso!
Meu marido ouvindo eu falar aquilo ficou de cacete duro de novo e respondeu: - Nossa, amor! Então quer dizer que é isso? Ele já tomou conta de você tanto assim? Eu que nunca comi a sua bunda agora vou ter que ficar só olhando?
Eu deitei de bruços, cansada e com sono e antes de dormir ainda disse: - Ah, vai né! E de mais a mais agora que experimentei um baita pauzão daquele, tenho certeza de que o seu cacete não vai me satisfazer! Ah, amor! Eu quero ser fodida por ele de novo, e de novo e de novo...não reclama! Afinal a culpa é toda sua, né? Agora vai ter que aguentar!
Ele beijou as minhas costas, deitou do meu lado e ainda falou: - Pois eu aguento, sua vadiazinha! Quero te ver sendo fodida por ele sim! Quero que ele te arrombe! Te deixe louca!
Naquela noite dorminos gostosamente.
Continua.
Beijos