Virando puta de trans

Este é meu primeiro conto e aqui vai a minha história de como me transformei na maior puta de trans que existe na vida.

Podem me chamar de Puta de trans, e hoje tenho 25 anos sou baixinho, 1.69 de altura 70 k.

Nunca fiz sucesso com as mulheres e por isso, não tive namoradas.

Mas ao completar 19 anos, a minha vida sexual mudou por completo e hoje, sei que nasci pra servir de depósito de porra de qualquer mulher trans ativa.

Era uma noite de sábado qualquer e sem amigos para sair, fui sozinho a uma festa de aniversário de uma cidade vizinha para me divertir. Jovem, cheio de energia e com esperança de encontrar uma namorada e quem sabe, uma futura esposa.

Bebi cerveja, vinho e destilados, até que fiquei mais solto e logo me aparece uma loira de parar (ou continuar) qualquer festa de aniversário de qualquer município.

A loira tinha mais ou menos 1.80 alt seios fartos, cinturinha fina e um bundão enorme, num delicioso vestidinho branco com decote bem vulgar e claro, dava pra ver a minúscula calcinha marcando a roupa dela.

Claro que olhei aquela mulher deliciosa, o que para minha surpresa, ela correspondeu meus olhares e se dirigiu até a mim.

Se apresentou como Kelly e ao me cumprimentar com um beijo, logo foi na boca e de língua.

Aquilo foi o máximo para mim, que até então nunca tive una uma mulher nem para ficar, ainda mais una uma deliciosa loira como a Kelly.

Fomos a um canto mais tranquilo da festa, dançamos mais um pouco e sempre a ponta da calcinha dela aparecia aos movimentos do vestido curtíssimo que usava.

Pronto.

Aquela noite seria a realização de um rapaz que tinha transado apenas com 2 mulheres e de aparência questionável (mal arrumadas e desajeitadas de corpo) e agora, tinha tirado a sorte grande com uma loira deliciosa em uma festa.

Fomos a uma barraca na festa e ela pegou 2 chopp em copos plásticos, só que eu não vi momento que ela pegou, pois eu fiquei sentado em uma mesa próximo, mas fora da vista dela pois estava muito cheio o local.

Bebi o chopp e depois deste momento, apaguei e não lembro de mais nada

Acordei no domingo por volta de 10 horas da manhã, com dor de cabeça, um pouco de tontura e com as pernas e a cintura um pouco amortecidas. Achei estranho e me levantei para ver se eu não tinha nada errado e fui me firmando nos móveis até que senti algo escorrendo pelas minhas coxas. Quando fui olhar no espelho do guarda roupa, eu tava com uma calcinha minúscula toda atolada no cu, com o pau dobrado para trás, escondendo entre as pernas. Me assustei com aquela cena e o telefone toca.

Era Kelly fazendo chamada no whatsapp e logo desligou.

Enquanto eu tentava tirar a calcinha e tentar descobrir o que aconteceu e o que tinha escorrido nas minhas coxas, Kelly faz outra chamada, que atendi.

Ela logo diz.

Olhe o whatsapp, putinha.

Sem forças para ficar de pé, fui olhar e tinha 5 vídeos, com os dizeres.

Puta de trans ativa.

Quando abri o primeiro, quase morri.

Eu, tonto, agachado, chupando um pau de uma trans de uns 20 cm, que eu achei ser mulher com buceta.

O desespero bateu, mas decidi ir até o final pois não sabia o que ela tinha feito comigo logo após aquele chopp.

No primeiro vídeo, apareceu eu chupando ela, agachado vestido com a mesma calcinha que eu havia acordado no meu corpo.

No segundo vídeo , eu estava de 4 com a calcinha toda enterrada no meu cu e logo percebi que minhas pernas estavam depiladas e meu cu sem nenhum pelo.

Eu só pensava.

Meu Deus. Virei gay?

E logo, ela puxou o fiozinho da calcinha de lado, com a pica lubrificada, encostou na entrada do meu cu e sem camisinha, enterrou tudo de una uma só vez.

Passei a mão nas minhas pernas para sentir o cheiro e adivinha?
Era PORRA.

Pensei e agora?

Continuei vendo o vídeo que uma mulher trans pauzuda, bombava a pica dentro de mim e eu só fazendo os movimentos de vai e vem das estocadas dela.

Não demorou muito, ela urrou e logo, percebi as bolas do saco dela fazendo movimentos de contração.

Ela ficou alí com a pica enterrada no meu cu. Por uns 3 minutos e logo, tirou o pau pra fora e fez abrir meu cu

Dentro, estava um rio de porra que ela acabava de deixar dentro de mim.

O que era pra ser desesperador pois havia sido estuprado por uma trans, sem camisinha e ainda ela gozou tudo dentro, começou a se transformar em tesão e meu corpo pegando fogo.

No terceiro vídeo, novamente eu de 4 de fio dental enterrado no cu, chupando a pica da Kelly e percebi que meu cu que era virgem, estava com um buraco aberto, que o fio da calcinha não escondia mais.

Chupei a Kelly por uns 5 minutos e logo, abri o quarto vídeo que...

Mostrava Kelly afastando a calcinha que estava no meu corpo, passou gel na pica dela e no meu cu e ela encaixa a cabeça na entrada do cu sem camisinha novamente e num movimento que ela fez com meu corpo, sentei de uma só vez naquela pica grossa, que não sei como não senti dor.

Ela fazia meu corpo subir e descer na pica dela e logo ela ajustou o vídeo para ver meu cu engolindo a pica dela e o fio da calcinha junto.

Não demorou e as bolas dela novamente fizeram aqueles movimentos de contração e ela ficou assim por uns 3 minutos, até a pica dela sair de dentro de mim, pingando porra.

Meu pau ficou duro dentro da calcinha mesmo dobrado ao ver eu sendo feito de puta de una trans e percebi que saía uma babinha dele.

Eu não tava acreditando que acontecia comigo...

Abri o último vídeo e logo, aparece eu de frango assado, com a calcinha já molhadinha no cu e em seguida, Kelly ajeitando a pica na entrada do meu cu.

Ela ajustou a câmera e logo só se via a pica dela afundando no meu cu sem camisinha e os movimentos de vai e vem.

Logo subiu um calorão, aquela sensação maravilhosa e gozei na calcinha, sem usar as mãos e com meu pau dobrado para trás.

E não amoleceu não o meu pau e assisti uma mulher trans, comendo meu cu sem camisinha, eu nem sabia o que eu fazia lá e o último vídeo, durou uns 10 minutos a foda e logo, as bolas do saco dela se contraindo novamente.

Ela tirou a pica do meu cu e fez eu beber as gotas de porra que saia dela.

A última cena era eu vestindo minha camiseta e minha calça por cima da calcinha e terminou o vídeo.

Fui olhar o whatsapp e logo os áudios dela, dizendo que a partir de hoje, eu seria a puta dela e se eu não obedecer, que ela iria mostrar para minha família e amigos, que vou bichinha de travestis ativas.

Não tava acreditando no que acontecia.

Fui drogado, estuprado e ainda, fui filmado dando o cu pra trans sem camisinha e usando fio dental de puta.

Fui no espelho do guarda roupa e fiquei de 4 e a calcinha atolou ainda mais e o fiozinho já não escondia meu cu todo arrombado pela Kelly.

Senti uma cólica e quando me levantei para ir no banheiro, não deu tempo de mais nada e peidei (ou caguei) toda a porra da Kelly que estava dentro de mim.

Parece que escorreu um litro e ao passar o dedo por cima da calcinha para ver quanto tava molhadinha, deu mais tesão e gozei na calcinha, esfregando os dedos no meu pau dobrado para trás. Não aguentei e desmaiei depois das gozadas e acordei com um cheiro forte de porra minha e da Kelly e uma calcinha minúscula imunda atolada no cu.

No segundo conto, vou contar como a Kelly gozou 5 vezes dentro do meu cu e como virei puta não só dela. Mas de várias trans ativas e como fiquei viciada em leite de trans dentro de mim.

Um beijo e gozem com meu conto ????