Trabalhei normalmente e a noite, peguei um hotel, me ajeitei por lá, mas ai veio as lembranças da virada de ano que passei na capital paulista, onde dei tanto que sujei o banco da praça e meu shortinho de porra das meninas que dei o cu sem camisinha.
Me veio aquele tesão e então fui tomar um delicioso banho, me ajeitei para ser arrombada mesmo, vesti um fio dental preto por baixo do short e saí próximo do hotel onde eu estava para comer alguma coisa e ver se eu encontrava alguma menina trans para me comer gostoso.
Fui a uns barzinhos, até que vi ali uma ruiva e uma loira sentadas numa mesa bebendo. Passei por perto para ver no que dava e logo, as 2 me olharam de cima embaixo, quase me comendo com os olhos.
Tinham cara de trans usuárias de drogas mas achei elas bem safadas e decidi arriscar e continuar o jogo de sedução.
A ruiva logo me chamou para sentar com elas na mesa e se apresentou como Luana e a loira como Sabrina.
Começamos a conversar, aí eu disse que era do interior e falamos sobre várias coisas.
Percebi que a Sabrina alisava o pau por baixo da minissaia, o que deu para perceber o tesão que ela sentia.
Já a Luana estava normal ali na mesa, até que me convidaram para ir no apartamento delas.
Topei de imediato e fomos para lá
No elevador, Luana começou a me beijar e Sabrina a passar a mão na minha bunda, percebeu a calcinha que eu usava e logo pegou na minha mão me fazendo pegar no volume que tava por baixo da calcinha dela.
Entramos no apartamento e Sabrina logo foi dizendo que eu seria a puta delas e que iriam me arrombar muito.
Tirei minha roupa ficando só de calcinha, empinei a bunda para a Sabrina, comecei a chupar a Luana bem gostoso na sala mesmo.
As 2 tinham picas de 19 cm mas a da Luana era bem grossa.
Enquanto mamava a Luana, Sabrina esfregava a pica na entrada do meu cu por cima da calcinha, tentando forçar a entrada.
Afastei o fio da calcinha de lado, Sabrina cuspiu e empurrou tudo a pica de uma só vez e disse.
Toma, putinha que vou te arregaçar muito.
O tesão tomou conta do ambiente naquele momento.
Chupando uma ruiva e dando pra uma loira ao mesmo tempo no pelo.
Ficamos alí um tempo, até mudarmos de posição.
Luana sentou no sofá com a pica bem dura e eu sentei de uma só vez até sentir as bolas batendo na entrada do cu, enquanto chupava Sabrina, deixando ela com mais tesão.
Subia e descia cavalgando no pau da Luana, até que ela disse, vou gozar.
Quando sentir pulsar, sentei pra ir mais fundo e senti aquela porra enchendo meu cu bem fundo. Foi uns 5 jatos fortes e quentes.
Fiquei de 4 e Sabrina encostou a cabeça da pica na entrada do meu cu e empurrou de uma só vez, me dando mais tesão e prazer.
Dei umas reboladinhas e não demorou pra Sabrina também anunciar o gozo e me encheu com sua porra quente e gostosa.
Ficamos alí por alguns minutos até que a Luana disse que eu teria de ir embora, pois a mãe dela morava ali e estava pra chegar.
Ajeitei a calcinha na bunda, me vesti e saí dali toda arrombada e com porra dentro de 2 trans que acabei de conhecer em um bar.
Quando saí do prédio e já estava na rua, passou uma índia de mini vestido branco, lábios carnudos, coxas bem grossas e ao olhar para ela, só escutei um "delícia".
Como eu não tinha gozado com a loira e a ruiva, o tesão subiu novamente e fui de encontro para aquele delícia que tava ali na minha frente.
Ao chegar bem pertinho, ela já lascou um beijo profundo de língua e minha mão já foi logo pegando na cintura dela, alisando o quadril, até ela pegar na minha mão e colocar no pau dela por cima da calcinha.
Ela disse no meu ouvido.
Vem que tô louca pra comer um cuzinho hoje. Vai me dá bem gostoso.
Fomos a meia quadra dali e entramos num sobrado onde ela morava.
Entramos e já começou a pegação, roupa para o chão e ao ela me ver de calcinha, só disse
Sabia que você é putinha. Quando tirei a pica dela pra fora da calcinha, surgiu uma jibóia de uns 23 cm torta, bem dura.
Caí de boca naquela cobra, sentindo a babinha na minha boca e língua.
Mamei por pouco tempo pois sentir que ela iria gozar logo.
Ela já sentada na cama, afastei minha calcinha de ladinho, encostei a pica dela na entrada do meu cu e fiz só a cabeça entrar, até sentir ela empurrando tudo de uma só vez pra dentro.
Só deu tempo de ela dizer. Que delícia de cu molhadinho e quentinho e senti 6 jatos volumosos entrando, batendo nas outras 2 leitadas que tinha acabado de levar há poucos minutos atrás.
Ela continuou mexendo a pica dentro de mim e não amoleceu.
Parece que ficou mais dura ainda e ela me colocou de 4 e começou a bombar bem forte, fazendo muito barulho com as estocadas.
Parecia que ia me rasgar por dentro, fora que a essa altura, as outras leitadas já tinham sumido dentro de mim, lá no fundo mesmo.
Fiquei alí por um tempo sendo arrombada e fudida por aquela índia pauzuda, até sentir a pica dela pulsando e me inundando de leite o meu.
Parecia que ela tava mijando dentro de mim de tanta porra que soltou.
Gozei na calcinha alí mesmo e ainda, chupei a pica dela para deixar bem limpinha.
Saí dali toda puta, arrombada com porra dentro de uma índia que nem perguntei o nome e de 2 outras trans que conheci no bar.
Voltei para o hotel e dormi com aquelas leitadas dentro e acordei no dia seguinte com a calcinha ensopada e a cama toda molhada, com cheiro de porra que escorreu enquanto dormi.
Gozei mais uma vez, antes de eu voltar para a minha cidade.
E no próximo conto, vou contar para vocês como foi ser puta em um carnaval e levar picas de trans sem camisinha e leite dentro durante 5 dias.
Beijos nas picas das mulheres trans ativas.
Uma é bom, duas melhor ainda, agora três é o paraíso. Saborear as picas grandes grossas duras gostosas das trans é incrível ...
Mas um conto maravilhoso tô precisando conhecer umas trans assim
Aguardando ansiosamente o conto de Carnaval