Dei sem camisinha no parque para trans e machos desconhecidos

Depois de virar puta de trans, de machos nas baladas, festas, cinema pornô e até na rua, desta vez vou contar como virei puta em um parque de São Paulo.

Eu li relatos que o Parque Ibirapuera tinha pegação a noite e que rolava sexo lá dentro.

Algumas pessoas chegaram até contar que viram trans seminuas lá dentro e gays se pegando.

Isso me deixou excitada e com muito tesão.

Eu tinha passado uma semana trabalhando muito e iria embora no domingo, pois eu morava no interior de São Paulo e só estava na capital a trabalho e claro, aproveitava para servir de depósito de leite de trans e machos pauzudos.

Chegou o sábado a tarde e eu depois de sair do trabalho, passei em algumas lojas e comprei algumas coisas que toda puta gosta.

Brincos, cremes cheirosos, comprei uma minissaia, shortinho, fio dental e maquiagem.

Meu cabelo tinha crescido um pouco e se eu me arrumasse, passava tranquilamente como mulher, pois era novinha, poucos pêlos e bunda bem arrebitada.

A noite, me arrumei bem vadia, com brincos, maquiagem bem safada, shortinho jeans que deixava a poupa da bunda de fora, camiseta baby look coladinha e fio dental rosinha e fui para o Ibirapuera.

Andei um pouco lá e logo percebi um moreno alisando o pau por cima da calça me deixando com vontade.

Parei e fiquei olhando ele tirar o pau pra fora e com a cabeça, ele fez um gesto para eu me aproximar.

Cheguei mais perto e vi uma pica de 20 cm torta para a esquerda, o que não pensei 2 vezes e caí de boca, mamando aquela ferramenta bem dura e grossa.

Chupei gostoso até ele dizer que queria meu cuzinho. Me levantei, abaixei o shortinho, afastei a calcinha e ele me perguntando da camisinha, disse que queria leite e encaixei a pica dele na entrada do meu cuzinho e fiz entrar tudo bem gostoso no pelo.

Fiquei alí de 4 sendo enrabada por aquele macho desconhecido, até sentir sua pica pulsando e gozando tudo dentro de mim.

Molhei a calcinha na hora e me ajeitei, saí dali a procura de mais picas pra me dar leitinho quentinho no cu.

Andei um pouco e vi 2 haitianos conversando no parque e um deles olhou para a minha bunda, naquele shortinho de puta que eu estava usando e alisou a pica por cima da calça. Olhei para os 2, passei a língua pelos cantos da boca, o que fez eles tirarem as picas pra fora.

Fui de encontro com eles e quando vi, tomei um susto, pois eram duas trolhas de 23 cm cada uma, bem duras e estavam pulando de tesão.

Alisei aqueles cacetes e caí de boca, mamando os dois ao mesmo tempo, arrancando gemidos de tesão dos haitianos. Lambi até as bolas e me levantei ficando de 4 encostada numa árvore, abaixei o shortinho, afastei a calcinha minúscula de ladinho, o mais alto encaixou a pica na entrada do meu cu sem camisinha e empurrou tudo, arrancando um gemido de tesão que até me assustei o como fui puta ao gemer daquele jeito.

E o haitiano metia com vontade, mas não durou muito e senti um rio de porra invadindo o fundo do meu cu.

O outro tomou o lugar e também meteu fundo sem camisinha, empurrando as leitadas que tinha dentro de mim mais fundo ainda.

Gozei na calcinha com aquela trolha enterrada em mim, até eu sentir mais leite invadindo meu reto bem gostoso.

Ainda chupei o resto da porra que saía das picas deles e saí dali caminhando e rebolando igual puta, atrás de mais picas leiteiras.

Logo dei de cara com um homem e uma trans se beijando no escurinho, dei uma olhada nos beijos e pegação, até ela me chamar para participar da festinha.

Fui em direção deles, que já tiraram as picas de fora e mamei gostoso os 2 ali no parque, com o cuzinho lotado de outras leitadas.

Chupei gostoso e fiquei de pé para a trans encaixar a pica dela no meu cu e senti entrando tudo de uma só vez bem fundo dentro de mim e o namorado meteu a pica no cu dela, fazendo um delicioso trenzinho da safadeza.

Ficamos alí naquela suruba até sentir a pica dela pulsando e jorrando leite dentro de mim.

O namorado gozou dentro do cu dela e me fizeram chupar o cuzinho da trans escorrendo o leite do macho que gozou dentro.

Saí dali e fui para um outro canto do parque para retocar a maquiagem e isso me deu mais tesão, o que fez eu tirar o shortinho, ficando só de calcinha e camiseta coladinha.

Me sentia uma puta, vendo outras pessoas passando e me vendo praticamente pelada no parque, até aparecer 4 homens que ao me olhar praticamos nua, viveram a minha direção o que me assustei e tentei correr, mas me alcançaram.

Um deles disse.

Vem cá putinha que vamos te arregaçar todinha.

E já tiraram os paus pra fora e socaram na minha boca. Senti nojo, pois não tinham lavado e estavam suados e um pouco sujos.

Me puxaram para um cantinho mais escuro e me colocaram de 4 e um deles já tirou minha calcinha e enterrou tudo a pica, me machucando pois ele não sabia meter direito.

O que meteu por primeiro logo gozou dentro de mim pois estava sem camisinha.

Bateu um medo muito forte, pois algum tempo depois eu soube que muitos moradoras de rua e vulneráveis vivem com o vírus HIV/AIDS e eu sabia que os outros 3 não iriam usar camisinha.

Não que as outras pessoas que eu dei no pelo não tivesse riscos, mas depois vou trazer sobre esse assunto.

Voltando no conto. Os outros 3 meteram, demoraram pra gozar e claro, encheram ainda mais meu cu já recheado de porra.

Vesti o shortinho e saí dali toda arrombada e com muita porra no meu cu que tava uma delícia sentir aquela calorzinho das gozadas dentro de mim.

Dormi com o leite dentro e só no dia seguinte, fiquei de 4 para o espelho e soltei toda a porra na calcinha e fiz escorrer pelo rego até o chão.

Depois desta semana de muita putaria, decidi mudar para São Paulo, o que trouxe muito prazer, muitas gozadas e também, muita dor de cabeça para mim por levar tantas leitadas dentro sem camisinha.

Beijos a todos os leitores e boas gozadas.