Primeiro carnaval em SP, dando sem camisinha pra várias trans e sentindo o leite entrar. Parte 2

Depois de dar igual puta para 6 trans e um negão sem camisinha e sentir muita porra dentro do meu cu, no domingo de carnaval descansei com o leite que não tinha escorrido de dentro de mim e ao acordar, vi o quanto meu cu estava aberto, largo e arrombado.

Então decidi pegar mais leve e sai somente a noite para comer alguma coisa e voltei para o hotel.

Ao lembrar da noite que passou, o tesão subiu em mim outra vez e muito afim de levar mais picas e leite dentro, fui a uma balada onde tem muitas trans.

Fui de short, camiseta e fio dental branquinha por baixo, bem puta mesmo.

Chegando lá na balada, logo dei de cara com uma ruiva bem gostosa, baixinha, seios médios e com cara de safada.

Trocamos olhares e nos aproximamos, nos apresentamos e o nome dela é Deise. Conversamos um pouco e fomos para um canto mais reservado e nos beijamos muito e logo, fui alisando a coxa dela, procurando a pica por cima da calcinha.

Alisei de leve e fomos logo para o banheiro da balada, onde continuamos os beijos e fui tirando a pica dela da calcinha e caí de boca naquele pau duro, soltando babinha.

Dei umas mamadas e logo me virei de costas para ela, abaixei o short e fui rebolando naquele pau até sentir encaixando no meu rego.

Afastei a calcinha e quando ela pensou em pegar a camisinha, empurrei a bunda para trás, o que entrou tudo facilmente, pois na noite anterior, meu cu foi arrombado por 6 trans e um negro pauzudo.

Ela bombou por alguns minutos e logo, encheu meu cu com seu leite gostoso.

Saímos dali do banheiro e nos separamos dentro da balada.

Continuei dançando na pista, até aparecer 2 morenas que se aproximaram e já me chamaram para ir no dark room.

Topei na hora e achamos um cantinho e enquanto eu beijava uma, a outra já tirou a pica pra fora, encostou no meu rego já molhadinho da leitada que tinha acabado de levar e senti entrando tudo o pau de outra trans desconhecida, sem camisinha, enquanto que me abaixei e abocanhei a outra trans.

Chupei uma e senti a outra logo gozar dentro do meu cu no pelo mesmo.

A essa altura, já tinha molhado minha calcinha branca e queria mais leite.

A outra trans que eu tava chupando, encaixou a pica na porta do meu cu e enterrou tudo sem camisinha e meteu bem fundo, enquanto que chupei outra pica sem saber de quem era.

Logo senti 2 explosões no cu e na boca ao mesmo tempo.

Engoli tudo as leitadas e saímos dali do quarto escuro.

Como eu tava cansado, saí dali e voltei para o hotel descansar um pouco, pois ainda tinha a segunda e terça feira de carnaval.

Dormi com as leitadas no cu e segunda feira, saí na 25 de março e vi algumas lojas abertas e comprei um shortinho de puta mesmo, branco, transparente de tecido fininho que deixava as poupas da bunda de fora e uma calcinha fio dental vermelha de renda.

Voltei para o hotel e a noite, me arrumei pra que seria a noite de putona mesmo.

Como eu tenho poucos pelos, decidi depilar tudo ficando lisinha.

Caprichei na higiene íntima, vesti a calcinha vermelha que ao entrar no meu cu, quase me fez gozar de tesão.

Vesti o shortinho, uma camiseta bem coladinha no corpo deixando a barriga um pouco de fora e coloquei um short mais largo por cima.

Me sentia uma cadela daquele jeito e lá fui eu para a balada da noite de domingo, mas isso era na segunda feira véspera de carnaval.

Chegando na balada, adivinha quem encontrei lá dentro?

O negão que arrombou meu cu e me inundou de leite na noite de sábado naquela festa.

Ele estava com 2 bonecas deliciosas.

Uma mulata e uma morena e me chamou para perto deles e logo disse no meu ouvido.

Hoje será minha puta e de vários.

Quase gozei quando ouvi aquilo e não demoramos muito para sair dali daquela balada e ir para aquela casa na zona sul, onde fui literalmente arrombada por um macho, o que nunca aconteceu.

Mas naquela noite de segunda feira, eu tava decidida a fuder só com trans mesmo e evitar o negão pauzudo.

Chegamos na mansão e o negão logo me apresentou para as trans que estavam com ele.

Cíntia a morena e Larissa, a mulata e também para mais outras 3 trans.

Me deram uma daquelas balinhas, mas essa era mais forte e tinha um afrodisíaco muito forte, o que logo me fez dançar na frente daquelas trans que ali estavam e fora outras trans fedendo com homens e outros gays que se pegavam nos cômodos da casa.

Bebi uma taça de champanhe e comecei a dançar de forma provocativa e fui abaixando lentamente meu short discreto, ficando de shortinho, camiseta e fio dental, o que percebi 4 trans ficando com muito tesão, vindo para meu lado e dançando ao meu redor.

Uma delas me ofereceu uma bebida e ao tomar 2 goles, apaguei por uns minutos e quando acordei, eu estava só de calcinha, com as mãos algemadas na cabeceira de uma cama e com 2 brincos de argola na orelha.

Eu já tinha a orelha esquerda furada e furaram a outra e me fizeram ficar de 4, com as mãos algemadas e chupar uma trans loira, enquanto veio a Cíntia a da balada e enterrou a pica no meu cu anestesiado e lubrificado, sem camisinha.

Cíntia empurrou tudo de uma vez só aquele cacete de 22 cm, enquanto chupava outra trans que nunca tinha visto na minha vida.

Ao chupar a outra trans, percebi que o pau dela tava vermelho e minha boca estava como se tivesse perfumada.

Aí percebi que passaram Batom na minha boca para chupar as picas.

Cíntia meteu muito no meu cu até me encher de leite bem fundo, dando a vez para outra trans magrinha, mas pauzuda.

A essa altura eu tava em transe, molhando minha calcinha sem parar e sentindo outra trans enterrar a pica sem camisinha e gozar no meu cu, misturando com a porra da Cíntia.

Até tirarem as algemas das minhas mãos e me mudarem de posição, fazendo eu sentar na pica de outra trans, empinando a bunda.

Sentei de uma só vez e de bunda empinada com uma pica atolada no cu, veio a Larissa que tava com o negão na balada, encostando a pica dela na entrada do meu cu, forçando uma dupla penetração.

Com a pica lubrificada, Larissa forçou um pouco mais e quando percebi, já tava com 2 picas enterradas no cu, enquanto um loiro musculoso tirou a jeba de 24 cm e colocou na minha boca me fazendo chupar tudo.

A essa altura eu já imaginava tá contaminada por doenças mas tava tão puta que só queria sentir mais porra jorrando fundo dentro de mim.

E naquele movimento gostoso de 2 picas atoladas no meu cu, senti a Larissa e a outra trans gozando juntas, inundando ainda mais meu canal retal de leite.

O loiro que eu estava chupando se ajeitou de maneira que eu sentasse na trolha dele.

Ajeitar a pica dele na entrada do meu cu e sentei de uma vez só e comecei a quicar bem forte, fazendo ele despejar um litro de leite lá no fundo, misturando com as outras gozadas que já tinham entrado.

Ai veio o negão e disse.

Venha minha puta.

Hoje vou te arrombar ainda mais.

Me colocou de 4, encaixou a pica na porta do meu cu e empurrou tudo, me fazendo gozar na mesma hora, deixando a minha calcinha imunda do meu leite.

Só escutava o barulho das estocadas dele dentro, pois meu cu tava inundado, até sentir aqueles 11 jatos empurrando mais leite pra cima que a essa altura, já tava com todo intestino recheado de porra.

O negão continuou bombando forte que até parecia que não tinha acabado de gozar. Parecia que tinha tomado uns 10 "Viagra" e o pau dele não amolecia.

Bombou dentro de mim enquanto um outra trans colocou a pica para mim chupar e logo, senti o negão despejando mais uns 10 jatos de leite, enquanto que a outra trans inundou minha boca de leite, fazendo parar no estômago.

Quando achei que tinha acabado, veio um africano com a pica dura debaixo do short.

Quando tirou pra fora, era maior que do outro negão.

Eu disse que não ia dá pra ele, mas o negão da balada disse que eu sou puta e tenho que servir a ele e a todos alí.

O africano colocou aquela tora preta suada na minha boca, me fazendo sentir um pouco de nojo, pois eu gosto de pica de trans porque elas são cheirosas e limpinhas.

Mas chupei aquela africano e disse para ele sentar que eu sentava naquela jeba que parecia uma garrafa de coca cola.

Quando vi aquilo de pé, calculei uns 28 cm e o jeito foi sentar bem devagar para não me arrebentar.

Fui sentando aos poucos até a metade, depois descia mais um pouco e fiquei alí tentando me acostumar, até que fui procurar as bolas e vi que tava longe de entrar tudo.

Num gesto de loucura, sentei de uma só vez naquela trolha de 28 cm, que preencheu todo meu canal retal e fez a porra que estava dentro subir ainda mais.

E iniciei o movimento de sobe e desce, fazendo aquela pica entrar e sair, sumindo dentro de mim.

A minha calcinha tava imunda de leite e da babinha que eu soltei a cada pica que enterrou no meu cu.

E a Larissa e uma outra trans, colocaram as picas para mim chupar, enquanto que o africano metia tudo dentro, até sentir o pau dele pulsando e jorrando mais uns 11 jatos de leite que não era quente. Tava fervendo que pegou fogo dentro de mim.

E ele não parou e continuou bombando aquela trolha preta bem dura, enquanto que eu chupava a Larissa e a outra trans.

Não demorou e a Larissa encheu a minha boca de leite e quase junto, a outra trans.

Quase vomitei de tanta porra que elas gozaram e o africano encheu meu cu com jatos intermináveis de leite bem fundo.

Sentia que o interior do meu cu iria explodir de tanto leite que tinha lá dentro.

Quando fui procurar minhas roupas para ir embora, não achei o short de homem e acabei ficando com vergonha, até que uma amiga mulher deles me ofereceu uma carona até o Largo do Arouche.

Aceitei, pois era perto do hotel que estava hospedada e a Manuela (amiga das trans) disse que amou me ver maquiada e retocou a maquiagem. Fiquei no Largo do Arouche e já apareceu um homem, me passando cantadas, pois eu tava uma verdadeira puta.

De shortinho branco atolado no cu com as poupas da bunda amostra, fio dental vermelha minúscula, camiseta coladinha, maquiagem e brincos.

Em plena terça feira de carnaval, com o cu explodindo de tanta porra que entrou em mim, aceitei o convite daquele desconhecido para ir no cine Arouche.

Chegamos lá e já fomos para um cantinho e logo o fogo subiu em mim, só de imaginar que um cara iria me comer com tanta porra dentro, que o pau dele iria nadar.

Me abaixei, abri o zíper da calça dele, tirei a pica dele pra fora e comecei a mamar gostoso.

O pau dele era pequeno e eu nem iria mais sentir tesão, pois meu cu cabia até 3 picas do tamanho da dele.

Chegou mais 1 cara e mais 3 trans loiras.

Fomos para um lugar mais escuro e abaixei o shortinho, puxei a calcinha de ladinho e uma das trans que eu tava chupando, empurrou a pica de uma vez só, fazendo eu gemer de tesão.

Ela percebeu que meu cu tava cheio de leite e me falou no ouvido.

Putinha. Deu no pelo é.

E continuou metendo e disse.

Vou jogar mais leite aí dentro.

E fez caber mais porra dentro de mim.

O cara que me chamou para o cinema, foi o próximo e enquanto chupei as outras trans, ele gozou mas não senti leite dele entrando de tão cheio que meu cu estava.

As outras trans vendo que eu era puta, fizeram eu sentar nas picas delas e também me encheram de leite, enquanto que engoli porra de mais um que chupei.

Saí dali do cine Arouche caminhando igual puta, quase pelada, calcinha imunda, gosto de porra na boca, na língua e na garganta.

As pessoas que passavam na praça me olhavam e acabei ajeitando meu shortinho para tampar as poupas da bunda, mas ai deixou as alças da calcinha aparecendo na minha cintura.

Sentei num banco de cimento da praça e não demorou muito a dar aquela dor na barriga e não consegui segurar.

Caguei um rio de porra, molhando quase todo meu shortinho na bunda, mostrando quanto sou cadela, vagabunda, puta.

Me levantei e saí caminhando pela praça, com o shortinho ensopado com porras de várias trans e machos que entraram no meu rabo sem camisinha, no pelo.

Passei na frente de una agência bancária e ao me ver nos vidros como se fosse um espelho, atolei mais o shortinho mostrando mais o rabo, deixei as alças da calcinha a mostra e empinei mais a bunda e mais uma dor na barriga e olhando para o vidro, explodiu tanta porra de dentro do meu cu, que o shortinho e a calcinha não seguraram e espirrou leite de trans e machos no vidro.

Gozei ali mesmo na rua, na calcinha me sentindo a maior das putas.

Cheguei no hotel, fiquei de 4 no espelho só de calcinha e vi o estrago que fizeram no meu cu.

Um buracão aberto e talvez cheio de Doenças sexualmente transmissíveis que eu poderia ter pego por ser tão promíscua e vadia.

Dormi um pouco e voltei para a minha cidade, vestindo outra calcinha por baixo e vazando porra na viagem toda pra casa.

E depois dessa putaria, mais picas e leitadas entraram em mim e mais coisas aconteceram e fatos que viriam a mudar
a minha vida.

Beijos nas picas das mulheres trans ativas pauzudas.


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Comentários


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carlos-fav Comentou em 29/08/2024

Que delicia de conto. Muito tesao em gangbang com picas grandes




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeiro carnaval em SP, dando sem camisinha pra várias trans e sentindo o leite entrar. Parte 2

Codigo do conto:
218724

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
28/08/2024

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