Réveillon 2018/2019 em São Paulo SP. Uma puta sem limites que deu pra várias trans sem camisinha.

Fazia mais de meio ano que eu me assumi como puta depósito de porra de trans ativa, dando para algumas sem camisinha e sempre levando gozadas dentro do cu ou na boca.

E nessa época eu estava só na minha cidade, pois as trans que me fizeram ser puta não estavam onde eu moro.

A empresa que eu trabalhava e trabalho até hoje, entrou em férias coletivas no final de 2018 e na minha cidade não tinha nada interessante no réveillon daquele ano.

As cidades vizinhas até tinha algo, mas sem emoções como vivi no passado, de encontrar trans pra servir depósito de leite.

Então, em busca de uma deliciosa aventura e muito leite de trans no cu, decidi passar uma virada de ano bem diferente e em um reduto com muitas mulheres trans para ser a puta de uma ou várias.

Viajei para São Paulo capital, curtir a virada de ano na avenida Paulista e caçar picas de trans pra sentar e rebolar bem gostoso e sentir leitadas diferentes dentro.

Saí daqui onde eu moro no dia 30/12/2018 e cheguei em São Paulo na manhã do dia 31 de dezembro de 2018 e não encontrei nenhuma trans no ônibus, igual aconteceu em uma ocasião onde dei no ônibus para uma morena deliciosa.

Já na capital paulista, descansei um pouco em um hotel barato próximo a região central de São Paulo e logo após o almoço, comecei a caçar trans ativas no chat do UOL, para me comer na virada de 2018 para 2019.

E logo as 17 horas do dia 31/12/2018, estava na sala a Aline. Ruiva de 1.77 alt, 72 k seios médios e 20 cm de pica, dizia que queria gozar gostoso na virada de ano.

Passei meu número de whatsapp de cara e em menos de 1 minuto, Aline me chamou, já pedindo fotos da minha bunda e do meu cu.

Mostrei com prazer e Aline logo foi mostrando suas fotos de pica, me passando seu endereço. Não perdi tempo e me arrumei com roupa normal de homem e claro, calcinha vermelha atoladíssima no cu e fui correndo até o local dela, quase gozando de tesão.

Chegando lá, fui recebido por Aline, já nua de pica bem dura onde entrei, fechei a porta e caí de boca naquele pau já babando de tesão. Chupei bem gostoso, fazendo Aline gemer de tesão.

Ao perceber que ela iria gozar, me levantei e esfreguei minha bunda naquele cacete latejando de tesão.

Aline entendeu o que eu queria, passou gel no meu cu por cima da calcinha, esfregou a pica na entrada do meu cu e eu louca de tesão, empurrei a bunda com calcinha e tudo e senti entrar tudo aquele pauzão daquela trans que conheci há poucas horas.

Que delícia aquele momento. Eu, longe de casa e de minha cidade, de 4 rebolando na pica de uma trans, sem camisinha e sem pensar nas consequências futuras.

Eu só queria me sentir uma vagabunda de trans e satisfazer ela ao máximo. E fiz isso muito bem, ao sentir o pau da Aline jorrando muita porra no fundo do meu cu sem camisinha como eu amo.

Mesmo depois daquela gozada dentro de mim, continuei rebolando forte e fiz a pica da Aline e endurecer novamente e sentei bem forte até sentir as bolas daquela trans batendo na minha bunda.

Eu entrei em transe e só queria sentir a próxima gozada dela enchendo meu cu de porra.

Gemi igual puta e logo, Aline explodiu em mais uma gozada com 5 jatos de porra indo bem fundo dentro de mim.

Sai da casa dela as 21:30 ainda de 31/12/2018 e voltei para o hotel, com toda a porra da Aline dentro do meu cu todo arrombado e molhadinho.

Eu estava bem putona, louca pra sentir mais gozadas de trans enchendo meu rabo na virada de ano.

Decidi ousar ainda mais.

Coloquei uma baby look, shortinho branco de puta mesmo, deixando as poupas da bunda de fora, com a mesma calcinha que dei para a Aline há poucas horas atrás e lá fui eu para a paulista, cheia de leite no cu, bem vagabunda mesmo.

Virei o ano de 2018 para 2019 lá mesmo, provocando várias pessoas e a 1 da manhã de 1° de janeiro de 2019 depois de ter bebido um pouco, fui a uma dessas baladas que rola muita safadeza

Não lembro o nome, mas era próximo a área central de São Paulo e lá, bebi mais um pouco e me soltei de vez na pista, provocando as trans que lá estavam.

E logo surgiu uma mulata bem alta, vestidinho branco e fio dental preta já marcando a pica enorme e volumosa. Dancei provocando a mulata de cabelos cacheados, para ver se conseguia pelo menos chupar aquela delícia.

E em menos de 1 minuto, lá estava aquela mulata que nem perguntei o nome, se esfregando em mim, provocando arrepios e fazendo meu cu piscar pela pica dela entrando em mim.

Ficamos alí por meia hora na pista, até que ela me ofertou uma tal de "balinha", o que eu descobri bem depois que se tratava de droga.

Experimentei e logo fomos eu e essa mulata para o banheiro da balada mesmo, sem perguntar o nome dela, pois o tesão era maior que tudo no momento.

Chegando no banheiro, percebi uma loira logo atrás de nós, alta, peituda estilo a Kelly (a primeira trans que me comeu) e entramos eu, a mulata e a loira, num pequeno espaço, com música na pista e muita gente na pegação.

Sem perder tempo e louca pela "balinha", agachei e tirei a pica da mulata da calcinha dela e quase desisti quando vi.

Uns 24x7 bem dura, mas já que estava alí mesmo, caí de boca na mulata e na loira ao mesmo tempo, abocanhando as 2 ali, num banheiro imundo de balada LGBTT.

Chupava as 2 ali mesmo, sem pensar no amanhã ou depois. Meu cu em chamas, afim de sentir aquela trolha afundando em mim sem dó.

A mulata me levantou pelos cabelos e me deu mais uma "balinha" que me deixou alucinada de tesão.

Encaixei aquela tora negra na entrada do meu cu e empurrei a bunda de uma vez só, sentindo entrar tudo sem camisinha, sem lubrificante, rasgando de vez meu cu de puta.

Rebolei igual puta naquela pica preta, enquanto chupava a loira safada com muito tesão. Até sentir a pica da mulata pulsando e inundando meu cu de leite, sem camisinha e a loira, encheu minha boca com sua gozada deliciosa.

Engoli tudo aquelas leitadas profundas, me sentindo a maior cadela de todas ali na balada.

Sai daquele banheiro arrotando porra e com o cu todo arrombado e cheio de leite de uma trans que nem sabia o nome.

Ao voltar para a pista, continuei dançando de shortinho atolado no rabo e calcinha minúscula, até aparecer outra loira deliciosa.

Alta, coxuda, peituda, boca carnuda, arrisquei dar aquela provocadinha e funcionou direitinho. A loira se esfregou em mim e me tascou um delicioso beijo de língua, sentindo a porra que eu havia engolido há poucos minutos atrás, de outra trans loira.

Parece que ela percebeu e logo me arrastou para um cantinho da balada, onde era difícil ser visto pelas pessoas.

A loira que eu nem sabia o nome foi logo levando minha mão na pica dela já duríssima, que alisei gostoso sentindo pulsar e sem perder muito tempo, a loira desceu meu shortinho, afastou minha calcinha e foi logo dizendo…

Vou te engravidar, putinha.

Empurrou aquela pica de uma só vez, sem camisinha fazendo eu dar um gemido de prazer e tesão no cantinho da balada.

Me sentia uma putona naquela situação.

Dando no pelo para uma trans que não sabia o nome e nunca tinha visto e sabia que o fim daquela foda seria o mesmo de todas as outras.

A porra entrando e foi isso que aconteceu.

A essa altura, já tinha porra de 2 trans dentro do meu cu e uma gozada que engoli.

Saí logo depois daquela balada e fui procurar algo pra comer, mas não achei.

E acabei caindo no Largo Arouche e encontrei o famoso cine Arouche, onde tinha muita putaria.

Decidi entrar lá, mas sem muita intenção em fuder, pois já Tava toda arrombada e lotada de porra.

Entrei lá e já vi a pegação rolando solta, até encontrar 2 trans paradas num canto.

Ao ver elas lá, me assustei com o tamanho e a aparência delas e resolvi ir embora de lá, mas não tive chance de escapar, pois outra mulata me cercou não deixando eu sair.

Me puxaram para um canto escuro e logo a mulata foi tirando a jeba pra fora da calcinha, fazendo eu pegar naquela cobra.

Era muito grande, grossa e tava até com cebo, mas fui forçada a engolir aquela pica suada e suja de uma trans que nunca vi na minha vida.

Chupei tudo que consegui e logo, senti meu shortinho sendo abaixado e uma pica forçando a entrada do meu cu.

Era uma trans morena que tava com camisinha, mas ao forçar estourou, entrando tudo no pelo mesmo, sem camisinha.

Não conseguia nem gritar ou dizer que tava doendo, pois tinha uma trolha na minha boca quase me sufocando. Até que me fizeram sentar na pica da morena e senti outra forçando a entrada do meu cu.

Bateu o desespero e tentei sair dali, mas sem sucesso.

A morena que tava no meu cu tirou a pica, passaram óleo na entrada e senti 2 picas forçando a entrada, até entrar tudo sem camisinha bem fundo.

Era a primeira DP com 2 trans ativas no meu cu e 2 picas de trans na minha boca.

Eu não conseguia sentir tesão pois doía um pouco, mas nasci pra ser puta de trans.

Depois de uns 5 minutos sendo arrombada por 2 trans pauzudas, senti as picas inundando ainda mais meu cu, que engolia tanto leite para o fundo.

E as outras 2, uma gozou na minha boca mas não muito. A outra empurrou o pau na minha garganta e despejou uns 7 jatos quentes, fazendo entrar no meu estômago muito leite.

E quando pensei em sair de lá, uma trans loira tava com a pica pra cima, que parecia uma garrafa de cerveja de tão grossa e bem dura.

Encaixei na entrada do meu cu todo arrombado e sentei até entrar tudo aquela pica bem dura, empurrando todas as leitadas que levei a noite toda no cu.

Foi 6 bombadas e senti mais rios de leite indo pra dentro de mim sem camisinha.

Me levantei, vesti o shortinho e saí dali com o cu arrombado, sentindo cólicas e com enjôo de tanta porra que desceu estômago abaixo.

Sentei em um banco da praça, exausta com a calcinha atolada e ensopada e sentindo minha barriga estufada, quente lá dentro. Logo veio aquela dorzinha como se fosse diarreia e tentei segurar, mas não consegui e soltei um rio de porra no banco da praça, molhando meu shortinho todinho na bunda e a calcinha junto. Gemi e gozei igual puta na minha calcinha, molhando ainda mais meu shortinho minúsculo.

Saí dali, andando na rua no primeiro dia do ano de 2019, cheirando sexo, suja de várias leitadas e fui para o hotel.

No elevador mesmo, mais porra vazou do meu cu, escorrendo pelas coxas sujando até o chão.

Dormi quase o dia inteiro e acordei com a cama molhada do restante da porra que tava dentro de mim.

Depois daquela virada de ano, fui muitas vezes pra São Paulo e dei pra muitas trans sem camisinha e levei litros de porra no cu e na boca.

Se você curtiu minha história de puta de trans, aguarde tantas outras que virão.

Beijos nas picas das mulheres trans ativas.



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Comentários


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gostodafruta Comentou em 13/08/2024

Delicia ser usado e abusado por várias trans ativas pirocudas socando no cuzinho até encher de muita porra ...

foto perfil usuario tloverrj85

tloverrj85 Comentou em 04/08/2024

Que delícia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Réveillon 2018/2019 em São Paulo SP. Uma puta sem limites que deu pra várias trans sem camisinha.

Codigo do conto:
217436

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
04/08/2024

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