Depois de fuder sem camisinha com a Kelly, a amiga dela e ainda ser inundada de porra por uma trans ruiva (Yasmin) e chupar uma trans morena no banheiro de uma rodoviária, engolir todo o leite e dar sem camisinha no ônibus, continuei sendo a puta da Kelly e a Fabiane e sentindo as gozadas dentro de mim.
Já fazia uns 6 meses de putaria e em um fim de semana para a minha tristeza, a Kelly tinha viajado visitar uns parentes em outra cidade e a Fabiane viajou a trabalho.
Sem as 2 deliciosas para me encher de leite, então decidi ir para uma cidade não muito distante daqui, pois lá tinha uma festa, ver gente nova e quem sabe, arrumar uma trans pra ser a puta dela.
Viajei para uma cidade a 55 km de onde eu moro e chegando lá, peguei um hotel barato e me acomodei por lá.
A noite lá fui eu me arrumar naquele estilo puta camuflada.
Fiz aquela higiene íntima, passei cremes, vesti uma calcinha que nem eu acreditei que colocaria ela no meu corpo.
Fio dental vermelha, de renda quase um tapa sexo. A roupa normal de homem e lá fui eu para uma festa de município.
Chagando lá, tava tranquilo o ambiente começo de festa, poucas pessoas, mas logo foi enchendo de gente. Música, bandas, um ambiente perfeito para rolar algum tipo de putaria.
Era mais de meia noite quando eu tava dançando tranquilamente e quando olho para trás… Uma mulata de 1.90 alt, cabelão cacheado, de mini vestido decotado, peitões quase pulando pra fora e se notava os bicos.
A calcinha dela era branca, minúscula…Uma delícia.
Claro que um mulherão daqueles, só podia ser uma trans.
Dei um sorriso para ela e continuei a dançar, até ela chega no meu ouvido e diz…
_Você é uma delícia…
Quase gozei na calcinha ali mesmo de tesão. Mas me contive e já fui pegando na mão dela, fomos para um cantinho mais escuro e nos pegamos nos beijos.
Que delícia era beijar aquela boca carnuda e macia.
Depois dos beijos e amassos, ela se apresentou como Roberta e conversamos um pouco sobre vários assuntos e ela sabendo que eu era de outra cidade, veio o convite para dormir na casa dela.
Claro que aceitei sem pensar 2 vezes.
Chegando lá, era uma casa simples e humilde, mas agradável e novamente beijos e amassos, até que as mãos dela chegaram a minha bunda.
Ela pegou muito gostoso lá e logo descobriu o fio dental que eu usava.
Ela disse no meu ouvido.
_ Sabia que você era uma putinha.
Arrancou a minha roupa me deixando só de fio dental, colocou a mão na pica dela e com apenas algumas passadas de mão, vi aquela jeba crescendo até sair pra fora da calcinha dela.
Quase desisti quando eu vi o tamanho.
Uns 23 cm, grossa e cheia de veias.
Já tinha levado no cu, picas de 17 a 20 cm. Nunca como aquela.
Me agachei e já caí de boca naquela tora negra bem dura.
Chupei com gosto, só não consegui colocar inteira na minha boca, pois era muito grande.
Quando percebi que a Roberta iria gozar, levantei e comecei a chupar os peitos dela, beijar na boca até que fomos para cama, para ficar mais à vontade.
Continuamos os beijos, chupei o pau dela mais um pouco, até eu sentar e esfregar a pica dela no meu rego por cima da calcinha.
Cheia de vontade de tesão, Roberta passou um gel no meu cu e encostou a cabeça da pica na entrada. Dei uma mexida e entrou só a cabeça.
Senti que iria me rasgar, mas fui colocando devagarinho, lentamente até entrar a metade. Parei um pouco pois era muito grosso e tava doendo um pouco. Tirei pra fora e passei mais gel no cu.
Encaixei de volta e fui sentando aos poucos até entrar quase tudo, quando a Roberta empurrou de vez aqueles 23 cm bem fundo.
Senti dor e tesão ao mesmo tempo e molhei a minha calcinha, sentindo aquela trolha enterrada no meu cu, sem camisinha, sem nada.
Fui mexendo devagarinho até acostumar e logo, fui subindo e descendo naquela tora negra, chegando a fazer barulho das bolas dela batendo na entrada da minha bunda.
Me sentia a maior vagabunda ali, sendo arrombada por uma trans negra, pauzuda e ainda no pelo, só esperando o leite entrar.
E não demorou muito e o pau dela pulsou e senti uns 7 jatos volumosos de porra bem fundo mesmo.
Quase desmaiei de tesão naquele momento.
Como eu sou puta. Rs…
Fiquei alí sentada na pica da Roberta, mexendo para provocar mais tesão nela, até recuperar o fôlego e começar tudo de novo.
E não amoleceu dentro de mim e reiniciei o sobe e desce naquele pauzão gostoso, rebolando e mexendo bem forte.
A minha calcinha já tava toda molhada da babinha que saía do meu pau, até eu sentir de novo aquela pica pulsando e mais não sei quantos jatos de leite entraram, empurrando mais fundo e primeira gozada dela.
Não aguentei mais e gozei violentamente na minha calcinha, que chegou a escorrer a minha porra no corpo da Roberta e até na cama.
Descansamos por uma hora nos beijando e se pegando gostoso, até Roberta endurecer o pau para mais uma rodada.
Fiquei de 4, afastei a minha calcinha e fiquei com a bunda empinada, esperando aquela jeba entrar outra vez.
Roberta só encostou e empurrou pra dentro de uma só vez toda aquela pica no meu cu, todo arrombado e largo.
Roberta metia com muita força, de fazer barulho, me dava tapas na bunda, me xingava de vadia, puta, cadela e eu só rebolava gostoso sentindo entrar fundo.
Depois de uns 15 minutos de bombadas, mais jatos de porra invadindo meu cu bem fundo.
Me sentia como tivesse algo dilatando meu reto, de tanta porra que a Roberta deixou dentro de mim.
Era uma quantidade absurda de leite que ela tinha. Nunca vi tanto assim.
Dormimos exaustos e quando acordamos antes de ela sair trabalhar, mais uma sentada naquela pica grossa e grande, pra fechar com chave de ouro aquela foda gostosa.
Metemos por mais uns 15 minutos e mais uma gozada dentro de mim, só que menos leite.
Voltei para o hotel toda arrombada, cu ardendo um pouco e com muita porra no fundo.
Passei o resto do domingo sentindo aquele leite dentro de mim, voltei pra minha cidade e fui para casa.
Chegando em casa, vesti um shortinho de puta para ficar a vontade e comecei a lembrar de todas as fodas que eu dei até ali.
Me senti muito puta naquele momento.
Pensem. Já tinha dado em poucos meses para 6 trans sem camisinha e todas gozaram dentro do meu cu e na boca, não sabia se toda aquela porra que entrou em mim tinha ou não o "bichinho". Mas eu queria era mais e mais picas de trans me comendo no pelo.
Até que antes de eu dormir, deu vontade de soltar um pum e quando tentei apenas peidar, desceu um rio de porra, que nem a calcinha e o shortinho deram conta de segurar. Escorreu pelas coxas. E porra muito grossa da Roberta. Uma delícia.
Se você sentiu muito tesão nessa história, aguarde que tem muitas outras.
E também muitas outras trans me comeram sem camisinha e gozaram tudo dentro.
Beijos nas picas das mulheres trans ativas.
Delicia sentir a pica dura socada no cuzinho entupindo de porra ...
Seus contos são muito bom, um dia também terei essa coragem de dar pra uma trans.
Gozei loucamente
Ter um pau de trans atolado no cu é o máximo de prazer que um viado pode ter. Bjs
Seis contos são demais da até vontade de experimentar ser puta tbm kk
Meu sonho é ter um pau de um travesti no cuzinho !