Virei puta de trans e machos depois do carnaval de 2019.

Depois de passar o carnaval de 2019 em São Paulo onde descobri que é gostoso levar picas de machos no cu, minha vida mudou completamente e víria a mudar muito no futuro, o que vou contar para vocês.

Fiquei alguns dias me recuperando dos dias de carnaval onde levei muitas picas e leite no cu, o tesão logo voltou cada vez que eu lembrava das trans e dos machos socando suas picas na minha boca e no meu cu sem camisinha e enchendo meus buracos de porra, sem exames, sem dá importância aos riscos de doenças.

Eu só queria sentir as leitadas bem fundo pra depois escorrer tudo molhando a calcinha e a roupa.

A empresa que eu trabalhava e trabalho até hoje sempre precisava de pessoas para viajar a São Paulo e a maioria dos meus colegas de trabalho, nunca queriam ir para a capital paulista, mas eu sempre estava disposta a ir fazer serviços lá.

E a empresa precisou de mim para ficar uma semana por lá para trabalho e claro, me prontifiquei a ir a São Paulo e também, curtir muitas safadezas por lá.

Era no começo de abril de 2019, e em uma dessas viagens, fui para São Paulo em um sábado a tarde, para chegar lá a noite e aproveitar a noitada de sábado e o domingo em uma balada ou qualquer local que tivesse trans e homens.

A noite, me arrumei daquele jeito puta que vocês sabem.

Fio dental branquinha, shortinho branco atolado na bunda deixando as poupas de fora e uma camisa normal e calça também normal para esconder um pouco a puta que iria caçar picas.

Chegando na balada LGBTT não tinha muitas trans e tinha mais homens de todos os tipos e também gays.

Fiquei alí um tempo com a balada vazia até que começou a encher ainda mais, só que não tinha muitas trans lá.

Depois de algum tempo sem conseguir ficar com uma trans, fiquei de olho em alguns caras, negros e brancos, altos, baixinhos de todos os tipos e logo veio as lembranças daquele negão e de outros que me encheram de leite no carnaval e meu pau ficou duro na hora na calcinha que eu usava.

Então fui até o guarda volumes da balada, peguei minha mochila, fui no banheiro e tirei a calça ficando só de shortinho, camiseta coladinha e fio dental, coloquei um par de brincos, passei sombra e batom vermelho e assim surgia a Nicoly.

Puta de trans e de machos que servia de depósito de porra de todos eles.

Fui para a pista bem vadia, de shortinho atolado mostrando as alças da calcinha minúscula e passei a dançar igual puta na pista, atraindo a atenção dos homens que estavam ali.

Um moreno forte meteu a mão na minha bunda e me chamou de delícia, o que entendi o recado de imediato.

Fomos para um cantinho, demos uns amassos e logo meti a mão na pica dele que estava duríssima.

Então fomos para o banheiro da balada, nos beijamos e já arranquei o pau dele pra fora que tinha uns 20 cm.

Chupei igual puta mesmo sentindo a babinha dele e quando percebi que iria gozar, me levantei abaixando o shortinho, afastei a calcinha e encaixei aquela pica gostosa na entrada do meu cu e empurrei a bunda fazendo sumir dentro de mim aquele pau gostoso.

Com umas 10 bombadas, senti os jatos de leite entrando no meu cu que pagava fogo afim de mais picas.

Ajeitei a calcinha e o shortinho na bunda, o que ficou aquele molhadinho gostoso, dando mais tesão em mim.

O moreno foi embora e continuei ali a procura de mais picas pra me comer.

Fiquei dançando alí mais um pouco até aparecer 2 machos me assediando, passando a mão na minha bunda e com os volumes nas calças deles bem salientes.

Me chamaram para ir no dark room o que aceitei na hora e lá dentro, já tiraram os paus pra fora e caí de boca, mamando os dois ao mesmo tempo.

Um deles tirou uma camisinha do bolso e como eu queria no pelo, dei um jeito de estourar a ponta da camisinha, coloquei com a boca, encostei a pica dele na entrada do meu cu e forcei para arrebentar a borracha, sentindo aquele pau sem nada no pelo.

Comecei a rebolar naquele ambiente escuro, chupar outras picas desconhecidas, até que o moreno que me comia, inundou meu cu com sua porra quente e gostosa.

Ele tirou a pica de dentro de mim e logo outro assumiu o lugar, encaixando sem camisinha na entrada do meu cu e enterrou tudo, me fazendo gozar na minha calcinha.

Fiquei alí sentindo as estocadas até o pau dele pulsar e encher meu cu com mais leite, enquanto outro encheu minha boca, fazendo eu engolir tudo a porra dele.

Quando pensei em sair dali, outro cara encostou na minha bunda, dizendo que era a vez dele.

Encostou a cabeça da pica dele sem camisinha na entrada do meu cu e sem afastar a calcinha atolada, enterrou uma jeba, empurrando toda a porra de de dentro de mim mais fundo ainda.

Nessa hora molhei ainda mais a calcinha de tesão, sentindo uma trolha me arrombando o cu sem dó, me fazendo sentir uma verdadeira cadela no cio.

Uma trans apareceu e socou a pica dela na minha boca, enquanto eu estava com o cu preenchido, até sentir jatos volumosos de leite na minha boca e no meu cu ao mesmo tempo.

Consegui sair dali do quarto escuro, me ajeitei e saí dali da balada, quase pelada, com resto de porra que escorreu pelos cantos da boca e o cuzinho arrombado e inundado de leite de vários machos desconhecidos.

Na frente da balada, passou um carro com 2 trans loiras que me chamaram de delícia.

Empinei mais a bunda pra chamar a atenção delas e elas voltaram, me chamando para dar uma voltinha.

Aceitei pois eu queria mais leitadas no cu.

Fomos até o salão de beleza de uma delas e lá, já chupei as 2 que tinham cacetes de 19 e 21 cm bem grossos.

Mamei igual bezerro as 2 e nos posicionamos, fiquei de 4, uma veio por baixo e fez eu sentar na pica dela.

A outra veio por cima, encaixou a pica na entrada, forçando uma dupla penetração.

Senti 2 picas de trans ao mesmo tempo arrombando meu cu já todo aberto, cheio de leite e ficamos alí naquela suruba gostosa, até sentir as 2 pulsando e enchendo meu rabo de leite quente bem fundo.

Gozei mais uma vez e quase desmaiei de tesão naquele momento.

Saí dali mais puta ainda, quase pelada, com mais porra dentro e fui embora para o quarto que a empresa alugou para mim ficar.

Cheguei lá, fiquei de 4 para o espelho e comecei a soltar a porra molhando o shortinho e a calcinha, me fazendo gozar mais uma vez.

Dormi bem vadia com a roupa molhada, cheirando sexo e passei uma semana em São Paulo trabalhando e também, dei mais ainda naquele lugar.

Beijos nas picas das mulheres trans ativas.