Sempre estava indo na casa de uma delas ou dava para as 2 juntas e sempre engolindo porra no cu e na boca, pois elas não usavam camisinha comigo e sempre transava no pelo.
Passei a usar calcinha minúscula 24 horas por dia, mantendo a discrição na sociedade, para não ter problemas com família e alguns poucos amigos.
E precisei ir trabalhar em uma cidade um pouco distante de onde moro e dormir 3 noites nesta cidade.
No primeiro dia de trabalho na outra cidade, ouvi conversas de outros homens sobre uma trans ruiva que ficava próximo a uma faculdade e que já havia transado com um ex funcionário da empresa.
Os caras falavam com maldade dele, dizendo que essa Yasmin fez ele de putinha, que arregaçou o cuzinho dele de tanto meter.
Isso me deixou curiosa e com muito tesão.
Imaginei como seria a pica dessa mulher trans, eu mamando gostoso e sentando bem forte até sentir o leite entrando no fundo.
Molhei a calcinha de tesão, mas não podia entrar na conversa, para não desconfiarem que eu estava com interesse nessa ruiva gostosa.
Fui fazer outras coisas no trabalho e tirei da cabeça a ideia da ruiva que os caras no trabalho falavam tanto.
A noite chegou e onde eu estava hospedada, era um sobrado da empresa e tinha 3 quartos e outras dependências e dava de frente para uma bonita praça, com bancos e academia ao ar livre.
Ao sair na janela do quarto, quem apareceu caminhando em direção a praça? A ruiva que era assunto no trabalho durante o dia.
De vestido rosa curto mas não vulgar e notei um belo par de seios fartos e duros.
Ela era bem alta, mais que a Kelly e a Fabiane e é claro, meu cu ficou em chamas na hora, ao ver aquela delícia caminhando até a praça.
Não pensei 2 vezes e corri para o banheiro, tomei um banho, me ajeitei bem puta, colocando uma calcinha minúscula branca de alcinha ajustável, uma camiseta curta que ao fazer movimentos deixava minha barriga de fora e um short masculino, mas um pouco curto nas coxas.
Passei cremes e gel no cuzinho e fiquei toda cheirosa, pronta para seduzir e servir de depósito de leite para a próxima trans, depois das outras 2 da minha cidade.
Fui até a praça, passei ao lado da ruiva e dei aquela olhada de cima embaixo na gata que estava alí e fui até um banco próximo a ela, deixando a alça da calcinha aparecendo, para aquela trans notar que tinha uma puta afim de dá o cu bem gostoso para ela.
Depois de alguns olhares, a ruiva me chamou para sentar ao lado dela.
Se apresentou como Yasmin, o que fez meu cu pegar fogo na hora e meu pau logo molhou a calcinha que eu usava para seduzir aquela trans.
Ficamos ali conversando por um bom tempo e ela disse que trabalhava como manicure e que fazia serviços em domicílio.
A hora passou e Yasmin não tirava os olhos das minhas pernas e a essa altura, já havia notado a calcinha que estava debaixo do meu short.
Logo ela descruzou as pernas e não ajeitou o vestido, o que notei o volume por baixo da calcinha branca que usava.
Lógico que ela percebeu minha cara de tesão e chamei ela pra beber alguma coisa na casa onde eu estava.
Yasmin aceitou na hora e fomos até o sobrado e subi as escadas na frente para ela notar minha bunda gostosa de calcinha minúscula por baixo.
Ao abrir a porta, ela deu uma esbarrada de leve na minha bunda, o que acendeu ainda mais meu fogo.
Entramos, servi um suco para ela e sem cerimônia, Yasmin alisou minhas coxas, dizendo que eu era uma delícia. Peguei nas mãos dela, me aproximei mais e lasquei um beijo de língua na boca daquela ruiva deliciosa e já montei no colo dela e comecei a esfregar a bunda nas coxas da Yasmin, que já tirou minha camiseta e ao descer meu short, passou a mão na minha calcinha e disse no meu ouvido.
Putinha…
Abri os botões do vestido dela, tirei o sutiã e já fui logo mamando naqueles peitões, enquanto que esfregava a bunda agora praticamente nua nas pernas da ruiva safada, já procurando a pica bem dura dela.
Percorri minha língua na barriga da Yasmin e cheguei logo no paraíso.
A pica dela tava quase saído fora da calcinha, o que tirei com minha boca e cai mamando deliciosamente.
Nas primeiras mamadas, a pica dela cresceu ainda mais, não cabendo na minha boca.
Era muito grossa mesmo.
Subia e descia os lábios na extensão daquele pau grosso e ao lamber o saco daquela ruiva, noitei que tava inchado com se tivesse caxumba.
Com algumas mamadas e aquela ruiva quase gozando com minha boca, subi a língua até os lábios dela, beijei gostoso de língua, afastei a minha calcinha de lado e esfreguei meus rabo até a pica da Yasmin encaixar no meu buraco, sedento por porra.
Ajeitei na entrada e fui sentando devagarinho, pois era muito grosso o cacete daquela trans.
Fazia movimentos para ir até a matade e voltava, até que com o tesão a mil, sentei bem forte na pica da Yasmin sentindo tudo bem fundo.
Me sentia uma cadela naquela situação.
Dando pra uma trans desconhecida, sem camisinha, usando calcinha minúscula, só queria curtir ao máximo aquele pauzão abrindo ainda mais meu buraco já arrombado.
Subia, descia e rebolava no cacete daquela ruiva até que ela já não aguentando mais, tentou me levantar para gozar fora, mas não deixei e senti um rio de porra indo bem fundo me deixando mais acesa ainda.
Mesmo após Yasmin ter gozado muito, continuei mordendo a pica dela com meu cu, o que em menos de 5 minutos já tava duríssima, pronta pra abrir aínda mais meu canal retal.
Mexia e rebolava bem devagarinho deixando Yasmin louca de tesão e mais acesa ainda, alternando com movimentos de sobe e desce naquela trolha grossa.
Não demorou e senti o pau dela pulsando e a segunda gozada dela foi tão forte, que empurrou a porra da primeira gozada mais fundo ainda.
Estremeci e gozei violentamente na minha calcinha, escorrendo pelas bordas.
Me sentia uma vagabunda, biscate, putona naquela situação.
Servindo de alívio e depósito de porra de mais uma trans pauzuda, desconhecida, que me comeu sem dó e sem camisinha e cuspiu leite que por pouco, foi parar no estômago.
Relaxamos um pouco e logo a pica da ruiva estava em pé novamente, roçando minha bunda com o fio dental pra lá de enterrado.
Fiz alguns movimentos e logo senti a cabeça daquela pica tentando invadir meu cu e com já tava todo molhadinho, Yasmin forçou a entrada e entrou com calcinha e tudo.
Empinei mais a bunda e de ladinho, mexi bem gostoso para sentir aquela ruiva terminar de me arrombar e deixar mais leite no fundo do meu cu.
Yasmin foi pra casa dela, pois já tava tarde e um colega de serviço estava quase chegando no sobrado onde eu estava para dormir.
Também deitei e claro, com o cu inundado de porra, a calcinha ensopada da minha gozada, bem putona que já não tava mais nem aí pra nada e só queria sentir picas de trans diferentes gozando dentro.
Fui para o trabalho com a mesma calcinha da foda com a Yasmin e com toda a porra dela dentro e lá no banheiro da empresa, desceu um rio de porra ensopando muito aquela peça íntima minúscula e lambuzando minhas coxas.
Espalhei toda a porra nas pernas e passei um dia delicioso, com a calcinha imunda cheirando porra e só aguardando para voltar pra casa ou encontrar a Yasmin ou outra trans pra me fuder gostoso.
Beijos nas picas das mulheres trans e dos safados que gostam de dá pra elas.
Queria sentir uma trans dotada me socando a pica dura no cuzinho ...
amo brincar com trans
Amei teu conto..