Primeiro carnaval em SP, dando sem camisinha pra várias trans e sentindo o leite entrar. Parte 1

Esse conto é a primeira vez que passei um feriado de carnaval em São Paulo, pois na minha cidade não tem muitos atrativos nesta época do ano e eu estava muito afim de experimentar picas diferentes de trans e muito leite dentro.

Viajei para a capital paulista sábado de tarde e a noite, já estava lá pegando fogo imaginando quantas trans iriam me comer e encher meu cuzinho de leite, pois nasci pra servir de depósito de porra de várias trans.

Me arrumei como de costume, um short curto e discreto, camiseta coladinha e claro, o fio dental por baixo para me sentir uma verdadeira putona.

Fui para um barzinho onde me indicaram por ter várias trans e gays e que rolava muita putaria.

Disseram que rolava muitos amassos e até pegação entre gays e trans.

Chegando lá, o ambiente era meio pesado mesmo e tinha até usuários de drogas. Fiquei com medo e quando estava saindo para ir embora, tropecei no pé de uma morena quase mulata, seios fartos, alta e muito gostosa. Pedi desculpas e ela já me chamou para um cantinho ali mesmo no bar.

Fomos já de mãos dadas e num canto, já fomos nos beijando e a safada já logo procurou minha bunda, apalpando como se quisesse passar a mão no meu rego.

Continuamos a nos beijar alí e logo ela disse.

Me espere lá no banheiro.

Fui até o banheiro e deixei a porta entreaberta e logo, aquela morena entra e continuamos com os beijos, até ela perceber minha calcinha por baixo do short.

Ela disse então. Putinha. Quero esse cuzinho agora.

Me virou de costas para ela, abaixou meu short e a calcinha, cuspiu na cabeça da pica dela, encostou na entrada do meu cu e foi empurrando tudo pra dentro sem camisinha no pelo.

Não cheguei a ver o tamanho daquela pica, mas senti que era muito grossa e cabeçuda.

Ela empurrou tudo pra dentro, deu umas 5 bombadas e senti logo uns 6 jatos de leite invadindo meu cu bem fundo.

Ficamos alí até a porra dela entrar tudo no meu cu e saímos dali rapidamente para não sermos pegos por alguém.

Voltei para o salão do bar com a primeira leitada de uma trans que nem sabia o nome e que me comeu sem camisinha em menos de meia hora e encheu meu cu de leite.

Fiquei alí por mais algum tempo, até aparecer 2 loiras magrinhas, mas muito gostosas que logo olharam para mim naquele bar sujo, onde acabei de dá no pelo para uma mulher trans no banheiro mesmo.

Na troca de olhares, fui até a mesa e nos apresentamos.

Larissa e Bruna era o nome delas e conversamos um pouco e depois de tomar algumas cervejas, saímos dali e fomos para um motel barato próximo dali e chagando lá sem muita frescura, fomos nos beijando, pegação e logo Bruna já estava deslizando a língua pelas minhas costas até chegar no meu cuzinho enquanto que a Larissa, colocou a pica de fora, dizendo para chupar tudinho.

Caí de boca na Larissa, sentindo a Bruna lamber meu cu, deixando molhadinho com sua saliva. Eu não via mais nada. Só sentia prazer e tesão naquele momento delicioso.

Depois de uns 10 minutos levando linguada no cu e chupando pica, Bruna se levanta, empina ainda mais minha bunda, ajeita a pica na entrada do meu cu todo molhado e empurrou tudo de una uma só vez, fazendo eu gemer de dor e tesão.

Quase gozei com aquela enterrada de pica, enquanto que chupava a Larissa que me fazia quase engasgar com as socadas na minha boca.

O tesão só aumentou e logo, senti Larissa enchendo minha boca com sua porra quente e grossa e Bruna ao mesmo tempo, enchendo meu cu com muito leite.

Ficamos alí por alguns minutos e logo saímos dali e eu com o cu ardendo e cansado, fui caminhando para o hotelzinho barato próximo ao centro de São Paulo, mas antes de eu chegar passou um carro com 2 gays e uma trans morena. Me olharam ao passar, voltaram de ré e perguntaram onde eu ia e essas coisas.

Eu disse que estava indo descansar e logo, veio o convite para uma festa na zona sul de São Paulo.

Eu resisti um pouco mas com insistência, acabei aceitando e lá fui eu com 2 gays e uma trans que nem conhecia, para uma festa que nem sabia como seria.

Chegando lá, várias trans, gays e homens, bebida, drogas e muita música.

A trans morena do carro com os gays se chama Isabela.
Mais ou menos 1.85 de altura, seios XGG, coxas bem grossas, logo caí na pista com ela, dançando muito e o que eu achava ser uma balinha doce, era aquela que já tinha experimentado uma vez.

E bebidas rolando na festa, quando me dei conta, já estava num quarto com a Isabela e outras 2 trans morenas e mãos passando no meu corpo e logo, já estava sem short e uma delas disse.

A putinha tá de calcinha.

Quer levar pau.

As 3 morenas ficaram com as picas de fora e eu já meio tonto e com um pouco de tesão, me abaixei e comecei a chupar uma a uma as 3 trans que eu acabava de conhecer na festa.

Mamei uma a uma, quase me engasgando naquelas varas, até ser colocado de 4 num sofá e a Isabela esfrega seu pau por cima da minha calcinha, o que afastei de ladinho e senti Isabela empurrando devagarinho até entrar a cabecinha.

Quando entrou, ela deu mais 2 bombadas e ao sentir meu cu molhadinho, empurrou de uma só vez aquela pica até o fundo, sem camisinha sem nada, enquanto mamava outras 2 trans.

Eu só sentia meu corpo no vai e vem da Isabela fazendo os movimentos, até sentir os jatos de sua leitada se misturando com as outras gozadas que tinha levado dentro de outras 3 trans.

Gozei na calcinha ali mesmo, com um atolado no cu e outros 2 na boca.de outras 2 trans.

E a outra morena baixinha se posicionou, meteu de uma só vez sem camisinha também, deu umas 6 bombadas e logo despejou seu leite todo dentro de mim.

E foi a vez da outra morena também meter forte e fundo e a essa altura, eu já escutava o barulho da pica naquele movimento do meu buraco já inundado de leite. E enquanto eu levava pica daquela morena, apareceu na minha frente uma loira, só de calcinha com um volume muito grande nela e já foi logo perguntando.

Essa é a putinha?

E já senti a terceira morena enchendo meu cuzinho com mais leite bem fundo.

Pedi algo para beber e quando bebi, logo entrei num transe e um calorão subindo no meu corpo e ao ver a pica daquela loira de fora, já fui caindo de boca, sentindo a babinha saindo da cabeça e senti 2 mãos bem grandes na minha cintura e quando olho para trás, era um negro bem alto, forte que logo começou a esfregar o pau que estava debaixo da cueca dele.
Tentei sair dali pois eu não queria um homem na suruba, mas ele segurou e disse bem alto.

Mama ela, putinha.

Ao escutar aquela voz grossa, senti medo e não tive outra saída a não ser continuar a mamar a trans loira e quando ele afastou minha calcinha de lado, senti encostar algo muito grande na entrada do meu cu.

Quando olhei para trás, desmaiei de susto.

A pica do negão era da grossura de uma garrafa de água mineral e tinha uns 26 cm.

Quando acordei, já tava com a cabeça daquela trolha enterrada em mim.

A loira que depois soube ser amiga do negão, colocou a pica pra mim chupar novamente e fui sentindo entrando centímetro por centímetro daquela trolha negra, até ele diminuir os movimentos.
Deixou tudo dentro do meu cu até eu acostumar e quando viu que meu cu engoliu quase toda aquela pica, o negão passou a bombar com toda força, fazendo as bolas baterem na minha bunda.

E me xingou o tempo todo de vadia, puta, vagabunda, enquanto que eu mamava aquela trans loira amiga dele.

E naquelas bombadas fortes, logo ele começou a urrar e senti aquele pau pulsando forte sem camisinha e senti uns 11 jatos volumosos de porra, empurrando as outras gozadas para dentro do meu estômago, de tanto leite que ele tinha.

E a loira logo encheu minha boca de leite, gozando na minha garganta, indo direto para o estômago toda a porra dela.

Gozei tão forte na minha calcinha que chegou a escorrer pelas bordas, descendo pelas coxas.

E o negão continuou com aquela trolha enterrada no meu cu e disse pra ficar quentinha que eu ia sair dali arrombada.

Sem amolecer aquela pica, o negão começou a bombar de novo no meu cu todo arrombado, socando mais fundo todas as leitadas que eu tinha tomado dentro.

Meteu tanto, que fazia muito barulho o pau dele arregaçando meu buraco

Eu tonto e sem forças, só sentia aquela tora me abrindo ainda mais, até ele urrar de novo e mais uns 10 jatos entrando no meu cu, parecendo uma cachoeira.

Falei para ele tirar bem devagar, pois eu queria segurar toda aquela porra dentro de mim por mais tempo.

Me ajeitei e sai dali de pernas bambas, tonto e com o cu largo daquela trolha negra que me arrombou.

Saí daquele festa já era quase 8 da manhã e ao andar até a estação do metrô, veio uma dor na barriga muito forte, cólicas e senti que toda aquela porra que estava dentro do meu cu ia vazar.

Tentei segurar mas em vão.

Da primeira, saiu um peido e em seguida, muita porra que já molhou tudo minha calcinha e o short e tentei segurar o resto, mas em vão.

A cólica foi mais forte e desceu um mar de porra, que lavou minhas coxas e molhou até a calçada.

Embarquei no metrô bem vadia, com porra de 6 trans e um macho no meu corpo e fui descansar, pois ainda era domingo de carnaval e aquele feriado prometia mais putaria e muito leite no meu cu.

Se você curtiu a primeira parte, leia a segunda que tá uma delícia.

Beijos nas picas das mulheres trans ativas.



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Ficha do conto

Foto Perfil puta-de-trans
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Nome do conto:
Primeiro carnaval em SP, dando sem camisinha pra várias trans e sentindo o leite entrar. Parte 1

Codigo do conto:
218723

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
28/08/2024

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