Como Kelly me fez virar puta depósito de porra de trans

Como relatei no conto anterior, virei puta de uma mulher trans loira e fui arrombada sem camisinha e meu cu foi inundado de porra.

Depois daquela festa onde achei que tinha encontrado uma mulher hetero e acabei dando pra uma loira trans pauzuda, sem camisinha e sem nem ver o que aconteceu, decidi levar a vida normal como sempre.

Tomei um banho, lavei as partes íntimas muito bem inclusive, soltei o resto da porra que a Kelly tinha deixado dentro de mim, me lavei bem e continuei como homem, na esperança que aquela cena nunca mais se repetiria.

No banho lavei a calcinha que amanheci no corpo depois de levar pica de trans no cu e deixei em qualquer canto de minha casa secando.

E havia decidido nunca mais ser seduzido por mulher muito bonita e gostosa, para não correr o risco de ser comido (a) por outra mulher trans.

Iria daquele dia em diante, me afastar de festas, baladas e barzinhos e ficar mais em casa mesmo.

Não bloqueei a Kelly para ver se não teria problemas futuros, mas já tinha decidido que ao abaixar a poeira, iria colocar um fim naquela história e bloquear aquela trans que me comeu sem camisinha e gozou em mim.

A semana começou e já na segunda feira a noite, Kelly mandou mensagem, dizendo que não tinha mais volta e que eu já era a puta dela e que iria obedecer e ser submissa a ela e que ia sentir de verdade, o leite entrando no meu cu, já que no sábado anterior, Kelly me comeu sem eu sentir nada, pois tinha colocado droga na minha bebida.

Me passou todas as orientações e que até no máximo na sexta feira da mesma semana, eu teria que receber em minha casa uma encomenda que seria uma caixa com algumas coisas dentro.

Sem saída e com medo de ser descoberto pelos meus familiares e amigos que fui puta de trans ativa, aceitei receber a caixa com os conteúdos dentro e na sexta feira, um motoboy apareceu na frente da minha casa e entregou a encomenda, conforme o combinado com a Kelly.

Ao abrir a caixa, tinha várias calcinhas todas minúsculas de puta mesmo, 2 vestidinhos. Um branco e outro florido mas bem curtinhos e safados. E um par de meia calça ?, um shortinho branco que deixava a poupa da minha bunda de fora e um gel anestésico.

Na mesma sexta feira a noite, mais mensagens da Kelly, me passando mais orientações para o encontro do dia seguinte, no sábado a noite.

Conforme o combinado, fui para o banho, fiz a ducha íntima com a mangueira deixando tudo limpinho dentro de mim, depilei as partes íntimas e vesti a calcinha vermelha que veio na caixa.

Era minúscula mesmo. Ficava um fiozinho atrás atoladíssima no cu e a parte da frente, escondia meu pau que ficou dobrado para trás naquela lingerie de puta.

Passei o gel no cu com a calcinha atolada mesmo, vesti uma roupa de homem normal por cima e no caminho até a casa da Kelly, meu pau mesmo dobrado naquela calcinha, ficou duro o tempo todo.

Chegando na casa da Kelly, ela me recebeu somente de toalha enrolada no corpo e com um delicioso beijo de língua, com um batom vermelho intenso.

Kelly aquela mulher trans que havia arrombado meu cu sem camisinha e gozado dentro de mim, logo me arrastou para o quarto, deixou a toalha cair e os peitos deliciosos dela ficaram a mostra e a calcinha preta minúscula no corpo dela.

Caí de boca naqueles peitões e a safada tratou de ir logo colocando minha mão na pica dela por cima da minúscula calcinha preta que usava naquele momento.

Alisei e senti como se fosse uma cobra louca para sair do ninho, o que logo aconteceu.

A pica saiu pra fora da calcinha da Kelly e estava muito dura mesmo.

Me agachei para olhar aquela trolha dura na minha frente e com o tesão da minha calcinha atolando no meu cu, caí de boca naquela pica, lambendo e engolindo a babinha que saía dela.

Mamei aquele cacete bem duro e quando Kelly percebeu que ia gozar, me levantou, me colocou de 4, afastou o fio da calcinha e passou o gel anestésico na porta do meu cu e começou a pincelar aquela pica, até eu sentir aos poucos, a cabeça entrando bem devagar.

Quando a Kelly tentou forçar mais um pouco, doeu e logo tirou a pica do meu cu.

Kelly massageou com os dedos a entrada do meu cu e me colocou sentada na ponta daquela pica deliciosa bem dura e começou a alisar meu pau por cima da minha calcinha de puta.

Quando Kelly percebeu meu tesão, encaixou a pica dela na entrada do meu cu, passou a língua nas minhas costas o que fez eu relaxar e sentar de uma só vez naquela pica duríssima e sem camisinha.

Vi estrelas. Molhei a minha calcinha na hora e comecei a mexer meu rabo naquela pica da trans loira que agora, estava me fazendo de puta, preenchendo meu cu deliciosamente.

A partir daquele momento, decidi dar um foda se para a minha vida, não queria mais saber de procurar um relacionamento hetero com uma mulher e não estava nem aí se aquela trans que estava com a pica enterrada no meu cu sem camisinha, se tinha doenças sexualmente transmissíveis.

Só queria sentir o tesão de servir de puta para uma mulher trans ativa, que me comia gostoso no pelo, sem se importar com as consequências.

Rebolei naquela pica da trans loira e não demorou muito para eu sentir o primeiro jato quente no fundo. E logo mais 5 jatos fortes que pareciam como leite fervendo dentro de mim.

E era leite mesmo.

Kelly me inundou de porra o meu cu agora todo arrombado pela pica grossa e grande daquela loira deliciosa e safada.

E o fogo dela parecia interminável. Não deu tempo de eu respirar e quando pensei em sair de cima da pica da Kelly, ela puxou meu corpo pela cintura e fez eu fazer movimentos sobe e desce, abrindo ainda mais meu cu que já tava todo aberto e cheio de leite.

E nesses momentos de mais ou menos 10 minutos, senti mais jatos de porra, lavando meu reto e fervendo bem fundo do meu cu.

A essa altura, se fosse pra pegar qualquer doença, não tinha como escapar.

Já tinha mais ou menos um litro de porra no fundo do meu cu e só deu tempo para comer alguma coisa, recuperar as energias e lá estava eu novamente.

De 4, fio dental de ladinho e sentindo aquela trolha judiando aínda mais meu cu já todo inundado.

E parecia que não tinha fim aquele fogo da Kelly que depois de uns 15 minutos bombando aquela pica, mais uma vez inundou meu buraco já lotado de porra.

Deu umas cólicas dos movimentos, mas eu só queria segurar o máximo, todo aquele leite que a Kelly depositou dentro de mim.

Relaxamos e umas 2 horas depois, mais pica no meu cu e dessa vez, de frango assado.

E aquela pica não murchava nunca.

Kelly era uma trans mais potente que muitos homens por aí.

E depois de não sei quantas bombadas, mais leite invadiu meu cu.

Parecia que fui feito pra servir de depósito de leite de trans ativa.

E eu amando tudo isso.

Já tinha molhado a calcinha com minha babinha várias vezes e para fechar com chave de ouro, mamei na pica da Kelly por 10 minutos até sentir o leite dela indo direto na minha garganta, o que não deu a mínima chance de eu cuspir e engoli tudo, sem desperdiçar nadinha.

Madrugada começando e Kelly chamou um táxi para me levar em casa e no caminho para casa, vazou um pouco do leite na minha calcinha de puta, o que me deixou mais louca de tesão, pois eu não tinha gozado com a pica dela no meu cu.

Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz, foi me posicionar na frente do espelho de 4 e vi o quanto meu cu estava arrombado.

A calcinha parecia que ia entrar no buraco todo largo e grande.

Cansada, exausta e cheia de leite, deitei e dormi por umas 3 horas com a calcinha no corpo, até que acordei com aquela cólica e ao sair do quarto e passar na cozinha, um rio de porra desceu perna abaixo, encharcando a calcinha e o chão da cozinha.

Fui ao céu e voltei.

Me senti a maior das putas, com tanta porra de trans saindo de dentro de mim.

Só esfreguei os dedos no meu pau por cima da calcinha e gozei tão forte que quase desmaiei de tesão e só limpei um pouco da porra que escorreu nas minhas coxas e fui dormir novamente bem gostoso, sem pensar no amanhã e nas consequências de transar com uma mulher trans sem camisinha e engolir porra pelo cu e boca.

E a minha vida de puta depósito de leite de trans só havia iniciado.

Na próxima, vou contar como foi dá pra 2 trans ativas sem camisinha e ficar 2 dias vazando leite no cu.

Beijos nas picas das mulheres trans safadas.


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 13/08/2024

Delicia depois de sentir a pica grande grossa dura da trans gostosona socando no cuzinho até arrombar arregaçar e entupir de porra branquinha quentinha várias vezes numa noite só, impossível não viciar e querer somente isso daqui pra frente ...

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Comentou em 02/08/2024

Quero conhecer essa Kelly, que delícia viu

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motgalego Comentou em 30/07/2024

Mais um conto maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como Kelly me fez virar puta depósito de porra de trans

Codigo do conto:
217082

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/07/2024

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