Nicoly. A puta que mudou para São Paulo para servir de depósito de leite de trans e machos.

Depois de tantas viagens da minha cidade para São Paulo e vice versa, vi que minha vida no interior estava sem graça, trabalhando lá e presa a uma identidade que não era minha, já que nunca fiz sucesso com as mulheres mas como puta de trans e machos, eu fazia muito sucesso.

Morava só, era independente mas também morava na mesma cidade dos meus pais e sempre fiz questão de esconder meu lado devasso ou devassa de uma vadia que só servia como depósito de porra das trans e dos machos que me comiam sem camisinha e despejavam leite dentro de mim.

E na minha cidade que nasci e me criei, era impossível ser a Nicoly, pois além de sofrer preconceito da minha família, não tinha tanta variedade de trans e homens para eu fuder gostoso e experimentar diferentes picas, sabores e gostos de porra na boca e dentro do meu cu.

E eu já tava viciada em ser leitada por vários e várias e decidi tomar a decisão que depois mudou a minha vida e também a de muitas pessoas que um dia, me comeram sem camisinha e gozaram tudo dentro de mim.

Fui até o RH da empresa que trabalho até hoje e negociei uma transferência para São Paulo, afim de morar e trabalhar lá em definitivo.

Meus pais foram contra essa decisão, me questionavam porque deixei crescer o cabelo, perguntaram o porque eu não tinha uma namorada e quando eu iria constituir família.

Eu sempre dei desculpas que não apareceu a mulher certa e essas coisas.

No dia de eu mudar para São Paulo, guardei meus móveis na casa de um tio que tava vazia, pois quem sabe eu pudesse voltar a morar no interior de volta.

E aconteceu e depois conto como foi.

Preferi viajar a noite, pois estava ansiosa e louca para chegar em São Paulo bem puta e já aprontando muito.

Saí no domingo a noite de minha cidade como homem, mas na mochila de mão, os preparativos para no caminho, me transformar na Nicoly e chegar lá em São Paulo a maior puta, vagabunda que a capital paulista viu.

Fui no banheiro do ônibus, tirei o short e vesti uma minúscula saia coladinha preta, blusinha, sutiã com enchimento por baixo e fio dental branca de renda minúscula mesmo.

Fiquei sentada na última poltrona, até embarcar mais passageiros e um homem mais velho grisalho sentou ao meu lado.

Ele, suspirou bem fundo ao ver minhas coxas de fora e um pedaço da minha calcinha a mostra. Fingi estar com sono e ele as vezes, esbarrava a mão ou a perna dele em mim, mas não deu pra fazer muita coisa porque o ônibus parou muito para embarques e desembarques.

Na parada para lanche, fui tomar um ar pois estava calor e vi um homem de bermuda, que logo me olhou dos pés a cabeça. Ele se dirigiu aos fundos daquela parada e foi para dentro de um caminhão.

Me chamou para ir com ele, o que aceitei na hora. Disse que tinha que ser muito rápido pois o ônibus iria sair logo.

Ele tirou a pica dele pra fora, mamei por uns 2 minutos até deixar bem dura e me posicionei afim de sentar nele, afastei a calcinha e sentei de uma só vez, enterrando tudo em mim sem camisinha do jeito que eu gosto.

Rebolei gostoso naquele pau e não demorou eu sentir os jatos de sua porra bem fundo do meu cu.

Saí dali rapidamente e voltei para o ônibus, sentei na poltrona ao lado daquele coroa, com uma cara de vagabunda, cheia de porra de outro macho que acabou de gozar dentro de mim.

Conversamos um pouco até o coroa safado alisar minhas coxas, tocando na minha calcinha, o que logo retribui colocando a mão no volume da calça dele.

Alisei até endurecer mais, tirei a pica dele pra fora e caí de boca, mamando igual uma bezerra louca por leite.

Chupei gostoso aquele coroa até ele alisar meu cuzinho por cima da calcinha e dizer.

Safadinha. Tá molhadinha é.

Mal o coitado sabe que outro macho comeu meu cuzinho e gozou lá dentro no fundo.

Levantei a minissaia, ajeitei a calcinha de lado e sentei naquela pica gostosa no pelo, sentindo as bolas batendo na minha bunda. Beijei ele gostoso para acelerar o tesão pois estávamos dentro de um ônibus e logo, senti os jatos da porra dele enchendo aínda mais meu cu já gozado.

Me apresentei como Nicoly e ele como Augusto e terá mais história com ele e os amigos dele e também umas tretas que tive com as esposas deles e o motivo, vocês saberão ou no penúltimo ou no último conto antes de eu voltar a morar no interior de São Paulo.

Cheguei em São Paulo e ao embarcar no carro de aplicativo, a motorista era uma trans deliciosa, mulata e com cara de safada.

Sentei no banco de trás e fiz questão de ir mostrando a calcinha para ela ver tudinho.

Ao chegar onde ficaria uns dias morando provisório, a motorista disse que eu era uma delícia e que gostou de mim.

Chamei ela pra entrar e claro, a motorista aceitou o convite e já fomos nos pegando nos beijos, amassos até eu chegar a mão na calcinha dela e sentir uma tora negra bem dura.

Me abaixei e chupei aquela pica, saboreando tudo bem gostoso, sugando a babinha que saía dela.

Não aguentando de vontade de sentar naquela pica preta e ela louca pra gozar, fiquei de 4, afastei a calcinha e senti entrar tudo aqueles 22 cm no meu rabo, abrindo meu buraco já cheio de leite de 2 machos.

Rebolei e sem perder muito tempo, aquela motorista de aplicativo encheu meu cu de porra bem grossa e gostosa, me deixando mais puta e vadia do que eu era.

Nos despedimos, trocamos contato e ela foi embora, me deixando com o cu arrombado e gozado.

E no mesmo dia que cheguei em São Paulo ainda dei para o montador de móveis, o instalador de internet, para 2 encanadores e para o entregador de pizza, todos sem camisinha.

Mas isso vou te contar na próxima.

Beijos e gozem muito com essa e outras histórias da Nicoly, a trans que dá igual puta pra vários machos e outras trans sem camisinha.


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Comentários


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motgalego Comentou em 29/08/2024

Delícia adoro seus contos gata




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nicoly. A puta que mudou para São Paulo para servir de depósito de leite de trans e machos.

Codigo do conto:
218772

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
29/08/2024

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