Depois de concluirmos o curso de medicina, eu e Caio nos casamos e juntos enfrentamos os desafios e obstáculos de uma carreira até nos firmarmos como profissionais respeitados e com certo prestígio nos levando a empreender no ramo de clínicas especializadas; desde o início meu marido se mostrou muito mais que um companheiro especialmente entre quatro paredes onde desfrutávamos de uma cumplicidade alucinante com ele linguando minha buceta com enorme destreza e me fazendo gozar como louca antes de enterrar sua piroca bem fundo desferindo golpes pélvicos tão vigorosos que me faziam ver estrelas quase perdendo a consciência ante a enxurrada de orgasmos que me faziam estremecer de tesão; esse ritual se repetia todas as noites não apenas no início de nosso casamento, mas perdurando por um longo e imperdível período me fazendo uma mulher realizada e satisfeita tanto na cama como fora dela. Com o passar dos anos Caio viu a necessidade de mantermos nosso tônus muscular e por conta disso fez nossas inscrição contratando uma personal trainer de nome Patrícia para nos acompanhar no treinamento; Patrícia era uma linda moreninha mignon com uma vasta cabeleira negra, peitinhos durinhos e bundinha empinada muito espevitada e sempre cheia de energia nos estimulando em todos os exercícios e ainda aplaudindo nossos resultados; em nenhum momento passou pela minha cabeça que Caio pudesse ter interesse por ela embora eu desconfiasse que a safadinha arrastava uma asa pelo meu homem o que ficava evidente em alguns gestos e sorrisos aos quais Caio se fazia de desentendido. Eu não sei a razão, mas de alguma forma a ideia de ver meu marido fodendo aquela ninfetinha sapeca me deixava excitada a ponto de sentir minha vulva úmida e ardente, mas mesmo tomada por essa fixação eu procurava mitigá-la com receio de que Caio pudesse me criticar por atirá-lo nos braços de outra mulher colocando nosso casamento em risco iminente. A medida em que nossa relação se tornava mais íntima fui impelida a descobrir se Patrícia guardava algum interesse pelo meu homem e sempre que eu tocava no assunto ela desconversava com um tom receoso, até o dia em que surgiu uma oportunidade para descobrir a verdade. Caio teve de empreender uma viagem ao Rio de Janeiro com o objetivo de se encontrar com um sócio potencial para abertura de uma filial de nossa clínica e eu pude treinar sozinha com Patrícia na academia não perdendo a chance de comentar com ela o retumbante desempenho sexual de meu marido que mesmo na nossa idade superava todas as expectativas; conforme eu narrava algumas de nossas estripulias na cama podia perceber o olhar dela mesclado de curiosidade e receio acompanhado de um risinho nervoso sinais claros de que estava se excitando com a minha narrativa. Quando terminamos o circuito diário convidei Patrícia para tomarmos um lanche em minha casa e tal foi a minha insistência que ela acabou por aceitar. Assim que chegamos em casa tratei de ficar nua alegando estar com muito calor observando a expressão estupefata estampada naquela carinha de anjo caído; sugeri a ela que me acompanhasse tirando suas roupas e ficando a vontade já que estávamos a sós em casa; com alguma hesitação Patrícia se despiu exibindo seu corpinho esbelto de pele alva dotado de um par de lindos peitinhos durinhos e empinadinhos com mamilos pequenos e suculentos, pernas e coxas bem torneadas, uma invisível barriguinha e finalizando com uma bundinha roliça e arrebitada, conjunto estético capaz de provocar tesão em homens e também em mulheres que foi exatamente o que aconteceu comigo naquele momento. Fomos para a cozinha e juntas preparamos um lanche acompanhado de café expresso; sentadas ao redor da mesa de vidro situada na varanda voltada para o deck da piscina conversamos animadamente comigo querendo saber mais sobre a intimidade daquela safadinha deslumbrada; Patrícia me confessou que não estava se relacionando com ninguém e que seu último parceiro resultou em uma experiência quase desagradável. Seu desabafo me fez questionar como ela resolvia o desejo represado recebendo uma resposta inesperada, pois ela me confidenciou que era bissexual e por conta disso conseguia se satisfazer de todas as formas imagináveis, revelação que me deixou tão aguçada que senti meus mamilos endurecerem e minha vulva choramingar, pois mesmo sem jamais ter transado com uma mulher a ideia atiçou meus sentidos. Patrícia não demorou a perceber que eu ficara cheia de tesão com sua confidência já esfregando minha buceta e depois de um sorrisinho maroto ela se pôs de quatro engatinhando por baixo da mesa até deixar minha gruta ao alcance de sua boca se pondo a dar longas linguadas cheias de entusiasmo que imediatamente resultaram em deliciosos orgasmos que me fizeram gemer imersa em delirante prazer. A safadinha tinha uma destreza oral capaz de enlouquecer qualquer pessoa, fosse ela homem ou mulher e isso me deixava mais excitada ainda imaginando situações das mais alucinantes; depois de um bom tempo gozando como uma louca pedi que ela se levantasse e juntas fomos para o meu quarto onde me deitei sobre a cama abrindo as pernas num gesto bem oferecido. Patrícia olhou para mim com uma expressão gulosa e antes de mais nada caiu de boca nos meus mamilos lambendo e sugando com eloquência me fazendo gemer enquanto acariciava seus cabelos e logo depois veio em busca de minha boca para selarmos um beijo luxurioso enquanto usava suas mãos para apertar minhas mamas e beliscar os bicos. A ninfetinha era mesmo tarada insaciável e depois de muitos beijos ela girou seu corpo sobre o meu oferecendo sua grutinha depilada para que eu também pudesse saboreá-la enquanto já tornava a linguar a minha provocando uma onda renovada de orgasmos; embora fosse a primeira vez que eu linguava uma buceta não posso negar que foi algo além de inédito muito gostoso de fazer. Depois de gozarmos sem parar acabamos exaustas e cochilamos abraçadas comigo sentindo o doce odor inebriante da juventude que o corpinho da personal exalava provocando um amálgama de sensações inexplicáveis. Quando acordamos já era bem tarde e ambas estávamos ansiosas por um banho reconfortante que usufruímos na jacuzzi instalada no banheiro da minha suíte onde acabou rolando uma pegação gostosa salpicada por beijos e dedadas enfáticas; enquanto nos secávamos eu não consegui conter a curiosidade e perguntei a ela o que achava do meu marido; Patrícia vacilou um pouco antes de responder e quando o fez foi com a certeza que eu aceitaria seu comentário dizendo que achava Caio um tesão de macho e que devia ser muito bom trepar com ele; eu acabei achando seu comentário tão vivaz que acabei achando graça. Nos dias que se seguiram eu fiquei mexida com a ideia de ver meu marido fodendo a ninfetinha mesmo que eu não participasse atuando apenas como uma espectadora batendo siririca como numa daquelas cabines do sexo muito comuns na Europa apreciando o casal trepar como loucos sendo que no meu caso não seria necessário qualquer desembolso; e essa ideia foi alimentada por um bom tempo antes de se tornar realidade. Quando recebi mensagem de Caio avisando que estava embarcando de volta para casa decidi recebê-lo como merecia; fiz um pequeno vídeo em que me exibia apenas de fio dental dizendo que estava morrendo de tesão por ele e que o esperaria daquele mesmo jeito. Ao entrar em casa e me ver sentada no sofá com as pernas abertas acariciando minhas mamas, Caio tomou a fisionomia de um fauno tarado louco para me foder de todas as maneiras; sem perda de tempo ele tirou a roupa e veio ao meu encontro fazendo com que eu me deitasse sobre o sofá e mergulhando seu rosto entre minhas pernas afastando o fino tecido da peça íntima atacando minha grutinha com linguadas esfomeadas que imediatamente resultaram em uma catarata orgásmica vertendo copiosa e me fazendo gemer desvairada apertando sua cabeça como querendo que ele jamais saísse dali; Caio usufruiu da minha bucetinha até o limite de seu desejo de me foder. Meu macho enterrou sua pistola bem fundo logo no primeiro golpe arrancando de mim gritos ensandecidos de prazer que se elevaram à medida que ele deu início a velozes socadas furiosas ampliando meu êxtase sacudindo meu corpo e turvando minha mente; fodemos por um bom tempo e Caio parecia tomado por um vigor renovado que tornava seu desempenho ainda mais alucinante e que culminou com um gozo farto encharcando minha vulva e me concedendo uma derradeira gozada que fez todos os meus músculos se retesarem para em seguida relaxarem nocauteando meu tesão pela sua ausência. Mais tarde enquanto descansávamos enlaçados e entre beijos e carícias ousei comentar meu encontro com Patrícia contando detalhes em uma narrativa que se refletia no olhar faiscante de meu marido que não era capaz de ocultar a excitação que invadia seu corpo e sua mente. Arrematei ao final da narrativa revelando sobre o interesse da personal em foder com ele e sem dar trégua perguntei se gostaria de trepar com ela; Caio me fitou com uma expressão enigmática quase indecifrável provocando em mim um certo arrependimento por ter levado aquela história tão longe correndo o risco de pôr meu casamento em cheque e desejando voltar no tempo e abandonar aquela insensatez; depois de alguns minutos Caio acabou por responder afirmando que somente aceitaria uma aventura como essa com o meu consentimento e participação; suas palavras soaram com tanta sinceridade que me senti arrebatada pela postura do meu marido que indicava sua vontade em realizar todos os meus caprichos para assegurar a solidez de nossa relação. Mergulhei o assunto em banho-maria deixando que ele ganhasse corpo com o passar do tempo; nesse ínterim aprimorei a relação com Patrícia aproximando-a de nós até obter uma cumplicidade inicialmente discreta e velada. Numa sexta-feira pela manhã após o treino convidei Patrícia para jantar em nossa companhia e lhe dei instruções específicas para que vestisse algo sensual dispensando as peças íntimas; a ninfetinha me fitou com uma expressão que começou estupefata evoluindo para uma sapequice marota. No caminho de volta para casa fiquei repensando o convite e também as consequências que dele poderiam advir até ponderando recuar esquecendo de tudo; isso não aconteceu porque o tesão falava mais alto. Eu e Caio passamos para apanhar a safadinha que nos esperava na portaria do prédio onde residia usando um curtíssimo vestido vermelho de ombro romano tão justo que realçava todos os detalhes do corpo jovial com formas esculpidas detalhadamente que se impunham pela sandália de saltos altos e dada a constatação do tecido ser fino notava-se os mamilos intumescidos empurrando o vestido e se destacando de uma maneira inquietante. Notei o olhar embasbacado de Caio e mais uma vez senti receio pela situação que eu mesmo acabara de criar; depois de cumprimentos tórridos rumamos para o jantar. Escolhi um Bistrô muito discreto cuja proprietária além de nossa cliente também era nossa amiga que se incumbiu de reservar uma mesa no canto mais ao fundo do ambiente separado por um anteparo de vidro jateado munido de uma mesa também de vidro, tipo tablado com sofás de encosto alto de ambos os lados propiciando uma atmosfera intimista distante de olhares curiosos; enquanto aguardávamos nossos pedidos tomamos vinho para esquentar o clima. Adotando uma postura provocante mandei Patrícia puxar o vestido e exibir sua bucetinha para meu marido ao que ela obedeceu com uma expressão bem safada. Patrícia puxou o vestido fitando o rosto de Caio e fez questão de alisar a grutinha com a ponta dos dedos trazendo-os até seus lábios e logo em seguida passando a chupá-los com olhar lânguido gesto que provocou uma imediata reação em meu marido que se empertigou diante do volume que se formara dentro de sua calça; percebendo que entrara em um caminho sem volta, tratei de abrir a calça dele pondo o bilau durão para fora num ato de pura exibição orgulhosa do que tinha em minhas mãos; e tanto isso era verdade que quando a garçonete se aproximou da mesa trazendo nossos pratos não conteve um expressão estupefata. Com Patrícia exibindo sua xerequinha e Caio tendo a piroca exposta saboreamos a refeição regada com um pouco mais de vinho até mesmo porque não havia a intenção de turvar os sentidos através do álcool. Creio que tomada por certo entusiasmo inconsequente Patrícia se livrou das sandálias esticando os pés até que seus dedos conseguissem roçar a pistola enrijecida de meu marido ensaiando um carinho alarmante; eu observava a cena experimentando uma mistura de tesão, com expectativa, com ansiedade e uma pitada de hesitação que se digladiavam em meu interior com o objetivo de se imporem uns sobre os outros. Ao término da refeição nos recompusemos, pagamos a conta e voltamos para o carro onde instruí Caio a dirigir com cuidado enquanto eu e Patrícia nos sentávamos no banco detrás. Assim que o carro começou a rodar a diabinha veio pra cima de mim ansiosa por beijos que eu aquiesci já enlouquecida de tesão; em dado momento eu a abracei e puxei seu vestido para baixo expondo seus lindos peitinhos que comecei a apertar dando pequenos beliscões nos mamilos intumescidos abafando seus gemidos em minha boca não demorando a vir o revide com a mãozinha dela entrando por baixo da minha saia e já encontrando minha gruta quente e molhadíssima aplicando esfregões no clítoris e algumas dedadas bem fundas com Patrícia abusando ao enfiar três dedos dentro de mim impondo que eu usufruísse de uma gozada farta e incontrolável. Dirigindo a passos de tartaruga, Caio via-se em apuros observando nossa pegação sem poder participar e cuidando para não causar um acidente. Estávamos quase nuas da cintura para cima e nos momentos em que eu fitava o rosto de meu marido nos observando pelo espelho retrovisor todo o meu receio em dividi-lo com Patrícia foi sendo mitigado pelas ideias de como seria quando chegássemos em casa. E mal havíamos estacionado na garagem Caio saltou apressado e ansioso para receber seu quinhão de prazer; com gestos medidos desci do carro e fiz Patrícia ficar peladinha exibindo seu corpo que exalava o frescor da juventude para os olhos aturdidos de meu marido enquanto o chamava para perto de nós; com Caio ao alcance de minhas mãos abri sua calça expondo o pinguelo enrijecido e pulsante para o olhar guloso da ninfetinha que não perdeu tempo em se pôr de joelhos acariciando as bolas ao mesmo tempo em que já dava algumas lambidas na glande inchada. Patrícia deu uma mamada tão veemente que meu marido quase não conseguia se manter sobre as próprias pernas me abraçando e implorando que eu o beijasse. Era tudo uma delirante insanidade luxuriosa que nos envolvia arrebatando nossos corpos e mentes nos levando a seguir rumo ao mais alucinante desconhecido; depois que nos despimos a caminho do quarto fiz Caio se deitar sobre a cama e trouxe Patrícia para que se sentasse sobre seu rosto lhe oferecendo a doce bucetinha para deleite da boca ávida do macho enquanto eu me preparava para cavalgar a piroca dura do meu marido; comecei a quicar sobre ele oferecendo meus peitos para a boquinha sempre sedenta da ninfetinha que lambia, chupava e gemia toda vez que Caio lhe proporcionava uma gozada ardente com sua língua habilidosa. Da mesma forma eu também desfrutava de uma sucessão quase interminável de orgasmos que só tiveram fim por conta da fisiologia do macho que levara sua resistência ao limite não conseguindo mais se controlar ejaculando com profusão dentro de mim pondo término ao nosso périplo. Descansamos por um bom tempo e quando Patrícia tencionou ir embora eu a segurei pelo braço dizendo em tom convidativo que nossa diversão estava apenas no início; com o mesmo olhar espevitado a safadinha aquiesceu em permanecer conosco por quanto tempo fosse necessário o que resultou em uma nova rodada com Caio fodendo a personal na posição “papai e mamãe” enquanto eu a sufocava com minha buceta sobre seu rosto esfregando e saboreando sua língua esperta me fazendo experimentar mais orgasmos abundantes. E mais uma vez levamos o macho ao ápice delirante de um gozo profuso encharcando a bucetinha de Patrícia que gemia e gritava sem controle sobre suas reações. Após esse novo embate nos prostramos exaustos e ofegantes com o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos, mas, ao mesmo tempo, plenos de satisfação por todo o prazer que havíamos mutuamente nos proporcionado. Caio me abraçou e sussurrou um agradecimento em meu ouvido enquanto mordiscava o lóbulo da orelha. Aquele gesto foi como uma prova de que nossa união estava acima de tudo ao mesmo tempo em que estava aberta a todas as possibilidades que nos proporcionasse prazer e foi com esse pensamento que adormeci derrotada pela exaustão. Ao abrir os olhos Patrícia viu diante de si uma cena provocante comigo de quatro sobre a recebendo o macho por trás socando sua piroca bem fundo na minha gruta encharcada; nos entreolhamos com languidez e desejo fazendo a ninfetinha também se pôr de quatro engatinhando até que minha boca estivesse ao alcance da sua para que nos beijássemos com um tesão renovado. Eu já não tinha mais noção de quantos orgasmos havia usufruído, pois minha mente estava turvada pela excitação que reinava em meu corpo e fiquei atônita quando a safadinha sussurrou em meu ouvido se eu já havia feito sexo anal com meu marido. Recobrando o controle da situação devolvi sua pergunta com outra querendo saber se ela estaria disposta a ser enrabada por Caio; Patrícia exibiu uma expressão quase diabólica enquanto acenava a cabeça com enorme entusiasmo. Imediatamente me desvencilhei de Caio e puxei a vadiazinha para tomar posição cuidando eu mesma de separar suas nádegas salivando sobre o rego antes de linguar a região chegando a dar algumas socadinhas no brioco ouvindo os gemidinhos estridentes da diabinha; chamei meu marido para perto de nós já lhe oferecendo o orifício corrugado da personal e exigindo que ele cumprisse seu papel. Caio tomou posição mas antes que pudesse fincar sua ferramenta no cuzinho de Patrícia fiz questão de tomá-lo em minha mão concedendo uma mamada gulosa deixando o membro babado de saliva e pronto para sacrificar o selo anal da vadiazinha. Com duas estocadas contundentes Caio arregaçou o orifício fazendo Patrícia soltar gritos agudos num esforço inútil em recuar diante do inevitável já que eu a mantinha segura impedindo que fugisse do empalamento que avançava com o bruto sendo socado laceando seu brioco aos poucos; ao cabo da sessão pude observar a pistola de meu marido totalmente enfiada no rabinho de Patrícia ouvindo os grunhidos do macho e os gritinhos entrecortados da safadinha; Caio me fitou e não demorou a perceber o que eu almejava naquele momento e deu início a uma sequência de socadas vigorosas sacando e enterrando seu pinguelo bem fundo no cuzinho arrombado de Patrícia cujos gritos foram silenciando lentamente até darem lugar a gemidos veementes testificando que a dor fora suplantada pelo prazer. Vez por outra, eu puxava a pistola para fora e lhe dava mamadas sedentas saboreando a mescla de líquidos que ela trazia e experimentando uma indizível sensação de prazer que causava um quase orgasmo em minha buceta piscante cheia de tesão; Caio e Patrícia usufruíam de uma foda anal tão intensa que explodia em vibrações pelo ambiente me deixando aturdida com seus efeitos sobre meu corpo e minha mente e tudo ficou ainda mais inesperado quando Caio implorou para gozar dentro de mim com um tom quase angustiante me deixando extasiada com sua súplica; não perdi tempo em deitar de barriga para cima ao lado de Patrícia erguendo e flexionando minhas pernas na altura dos joelhos segurando-as com firmeza escancarando minha greta para meu macho que num gesto rápido sacou sua piroca do cuzinho de Patrícia estufando minha bucetinha com um movimento forte e profundo. E ante o olhar aguçado da ninfetinha fodemos com desmedido vigor até atingirmos um orgasmo simultâneo que parecia selar nossa união de uma maneira autêntica e inequívoca; o dia raiou e o sol veio nos encontrar imersos em sono profundo usufruindo de um merecido repouso após uma noite inesquecível regada por uma luxuriosa cumplicidade. Depois daquele dia Patrícia passou a frequentar nossa casa e também nossa cama sendo que algumas vezes trazia uma amiga para compartilhar de nossas aventuras. Por outro lado meu marido tornou-se um companheiro ainda mais compromissado na nossa relação com gestos e atitudes que procuravam demonstrar que independentemente de quem passasse por nossa cama e desfrutasse de nossos corpos eu e ele seríamos sempre um do outro não havendo lugar a ser ocupado por qualquer outra pessoa; de minha parte além da fantástica experiência sensorial ficou a certeza de viver ao lado do homem certo.
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