O Toninho ficou sabendo que eu tinha dado pra quase todo mundo um atrás do outro, e ficou puto por ter perdido a chance, porque achou que depois de vários caras meu cu aceitaria aquela rola com mais facilidade, então, assim que a gente se trombou ele não quis saber de conversa e já foi me levando pra nossa boa e velha casa abandonada. Entramos e ele não perdeu tempo já foi me mandando tirar a roupa e ajoelhar, aquela casa aumentava meu tesão, pois, sempre poderíamos ser pegos de surpresa por alguém que aparecesse, tirou seu pau pra fora e me mandou chupá-lo, obedeci, começando por suas deliciosas bolas e mamei uma de cada vez, depois, com muito esforço, porque suas bolas eram quase tão grandes quanto seu pau, proporcionalmente, mamei o saco todo. Seu pau começava a dar sinais de vida pulsando no meu rosto quando comecei a lambê-lo e a babar nele todo, enquanto ele urrava, quase não aguentando. Até eu chegar na cabeça e começar a mamá-la e aos poucos fui babando naquele mastro, rijo feito pedra e sentindo centímetro por centímetro daquele monstro entrar na minha boca, percebendo cada veia saltada passar na minha língua, até sentir bater no fundo da garganta, parecia que não entraria mais, então, ele começou a forçar minha nuca e mais alguns centímetros daquela rola desceram pela minha garganta e ele começou a meio que foder minha boca, só parando quando percebeu que ia gozar e porque seu pau estava completamente entumecido, rijo e muito, muito grosso. Tirou uma latinha de vaselina do bolso e rindo me olhou: - Aí, já sabe o que fazer. Peguei a lata e enchi 3 dedos nela, foi quase a metade da lata e comecei a massagear seu pau com minhas mãos lambuzadas de vaselina da cabeça do pau até o talo. - Chega. Agora, passa no cu. Obedeci e pegando mais vaselina da lata passei na minha bunda inteira, dava pra sentir meu cu latejando na ponta dos meus dedos quando ouvi ele me ordenar que enfiasse meus dedos no cu. - Enfia uns dedos aí, abre a porra desse cu. Obedeci e enfiei 2 dedos que entraram com alguma facilidade, depois de um tempo ele foi me mandando enfiar mais dedos. - Enfia mais caralho, abre essa porra logo. Enfiei 3 dedos e cheguei a enfiar 4, dava pra sentir meu cu laceando cada vez mais, ele ia aumentando de tamanho, ficando mais e aberto. - Agora, fica de quatro. De novo obedeci e ele se posicionou atrás de mim, pra meter, então, ouvi ele cuspir na mão e passar no pau, depois, abriu minha bunda e deu outra cusparada e como é gostoso levar uma cusparada com força no meio do cu, quando bate é quente, molhada e você sente quando acerta dá o maior tesão, dessa vez na minha bunda e encostou a cabeçorra daquele monstro no meu cu e começou a forçar e forçar. E mesmo laceado e com vaselina e cuspe era difícil, muito difícil e doía muito, então, eu mordia minha camiseta pra não gritar e às vezes pedia pra ele maneirar, o que deixava ele irritado, porque, ele não conseguia meter muito mais do que só a cabeçorra, o que sempre me machucava e fazia sangrar um pouco, forçando um pouco mais e com muita dor, ele conseguiu passar a cabeça toda e mais um pouco do seu pau. Nessa hora, eu só não gritei porque mordi muito forte minha camiseta pra aguentar, mas, ele não estava satisfeito, porque, queria meter mais, queria meter tudo, mas, eu ainda não aguentava e ele teve que tirar o pau e acabou que ele terminou gozando meio que dentro meio que fora do meu cu, só com a cabeçorra enfiada e ficou puto comigo, mas deu pra ver um pouco de sangue na cabeçorra do seu pau e depois, em casa veria nas minhas coxas pelo espelho. - Porra caralho, você dá pra todo mundo. - Todo mundo mete nesse cu, só eu que não. - São férias, nós vamos pro meu sítio, passar 15 dias, e eu vou te foder todo dia até entrar tudo. - Lá você vai poder gritar a vontade que ninguém vai escutar, não tem ninguém. No começo eu não queria ir, mas, ele não me deu muita escolha, quase ficando violento, então, cedi às ameaças, pra variar. Quinta-feira, no final da tarde, foi o dia escolhido pra viagem, e ele passou em casa pra me pegar, seriam quase 3 horas de viagem, e no caminho, assim que saímos da cidade e escureceu ele colou seu pau pra fora e me mandou punhetá-lo devagar, às vezes me mandava dar uma chupadinha, nada que o fizesse gozar, mas, que o deixasse duro, obedeci, claro. Chegamos lá pelas 10 da noite, guardamos as malas e ele me mandou tirar a roupa. - Tira tudo, aqui não vamos precisar, não vem ninguém. Ficamos pelados e, enquanto eu começava chupando suas bolas e rola seu pau começava a endurecer, ficando gigantesco, ele começou a me dizer o que faria comigo nesses 15 dias, socando sua rola contra a minha cabeça até afundar minha cara nos seus pentelhos e me segurando até eu sufocar, risos, coisas do tipo vou te foder todo, aqui você pode gritar à vontade, vou arregaçar suas pregas, meu pau vai entrar e sair inteiro desse cu de qualquer jeito. - Se você aguenta o Marcelo, vai me aguentar também é só deixar de frescura. Comemos e fomos ver um pouco de tv pra descansar da viagem, mas logo a tv passou a vídeos e revistas de sacanagem. - Deita aqui e brinca um pouco com ele, balançando o pau na minha direção. Era pra eu deitar minha cabeça no seu colo e chupar o seu pau, enquanto víamos tv, obedeci e deitando minha cabeça no seu colo, massageava suas bolas enquanto mamava e lambia aquele mastro que foi crescendo rápido na minha boca, mas, não era pra eu parar, então, continuei massageando e mamando, às vezes ele empurrava minha cabeça pra eu chupar mais fundo e às vezes me fazia parar de chupar pra não gozar. Até que numa dessas, ele quase gozou, mas, conseguiu se segurar a tempo, só expelindo um pouco de um líquido transparente que vem antes do gozo que lambuzou a cabeça do seu pau e escorreu até o saco, claro que me fez mamar aquilo tudo, no começo ele não iria me comer muito naquela noite, íamos só meio que brincar, mas, isso o deixou com vontade de gozar, então, a primeira seria naquela noite mesmo, risos. Com sua rola dura, entumecida e pulsando como poucas vezes eu pude ver isso que fazia as veias do seu pau ficarem enormes, ele ordenou me jogando uma latinha de vaselina novinha: - Já sabe o que fazer e não se preocupa eu trouxe várias, rindo muito. Era pra eu passar a vaselina no seu pau inteiro, então, enchi a mão e comecei a massagear aquele mastro, massageando-o com as duas mãos do talo até a cabeça várias e várias vezes bem devagar, pra ele não gozar, dando atenção especial pra cabeçorra, pois, ela é que facilitaria ou não praquela rola me penetrar, Espalhei muita vaselina naquela rola, foi tanta massagem que quase que eu o fiz gozar. - Vai se apoia aí no encosto do sofá. Obedeci e fiquei de quatro, me apoiando no sofá, ele se aproximou e passando os dedos na lata de vaselina, espalhou tudo no meu cu, enfiando 3 dedos de cara e me fodendo com alguma força, o que fez minha bunda ir laceando, amolecendo e o cu abrindo, mesmo assim, seria difícil dolorido e complicado. E, abrindo minha bunda cuspiu bem no meio dela, jogando seu pau sobre mim, com todo seu peso, gritei. - Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhí, tá doendo caralho. Lágrimas escorreram dos meus olhos, sentia seu pau forçando mais e mais, me fazendo gemer alto. - Pode gemer à vontade, não tem ninguém por perto. A cada estocada eu não sabia se iria aguentar a dor, parecia que meu cu ia ceder e deixar aquela tora passar, mas, aí, do nada ele não conseguiu se segurar e gozou na minha bunda como das outras vezes, caindo exausto ao meu lado no sofá. Dava pra ver um pouco de sangue naquela rola e também nas minhas coxas e mais um pouco misturado com porra no chão e no sofá e ficamos ali o resto da noite, mas, ele não me deixou limpar a vaselina da minha bunda me fazendo continuar com cabeça no seu colo enquanto seu pau ia amolecendo e eu brincava nas suas bolas com ás mãos. Depois de algum tempo nisso, acho que 1 hora depois, ele me mandou ir pro chão e abriu as pernas me mandando chupar seu pau de novo. - Chupa aí, que eu quero gozar na sua boca. Obedeci e fui pegar seu pau, quando ele disse. Não. Sem ás mãos. Então, fui enfiando a cara no meio daquelas pernas entreabertas até chegar no seu saco e comecei a mamar, enquanto, aquela tora, ainda meio amolecida e toda lambuzada de vaselina e porra repousava na minha cara. Aos poucos fui sentindo que o seu pau começava a latejar na minha cara, era o sinal pra mamá-lo, porque ele queria enrijecer, então, comecei a babar nele e a começar e metê-lo na boca, aos poucos foi entrando, acho que a vaselina também ajudou, embora, o gosto fosse horrível, mas, senti que foi um pouco mais fundo que das outras vezes, e ele começou a me fazer chupá-lo e a me foder na garganta, até me mandar abrir bem a boca e por á língua pra fora, obedeci e ele começou a esporrar na minha cara toda jatos e jatos de porra quente, branca e gosmenta por todo o meu rosto e boca e fomos dormir, comigo todo arregaçado, dolorido, gozado e lambuzado de vaselina. Na manhã seguinte, sexta-feira seria nosso primeiro dia, acordei com seu pau roçando na minha cara e forçando a entrada na minha boca, então, comecei mamando sua cabeça, risos. Não demorou muito e a coisa foi começando a crescer e latejar, pulsando na minha boca, eu podia senti-lo veia por veia passando na minha língua e entrando boca adentro, chegando até na garganta, era delicioso. Aí, a coisa começou a ficar complicada, porque aquele mastro começou a ficar muito, muito grosso, me forçando a abrir mais e mais a boca pra ele caber e coube pelo menos uma parte dele, risos. - Agora vira. Ele me deitou na cama, me puxou pelas pernas até a beirada e depois de encher minha bunda com mais vaselina, meteu 3 dedos e fodeu meu cu até sentir que ele estava bem relaxado. Daí, me mandou abrir a bunda e segurar, obedeci e não foi o suficiente: - Abre mais, abre tudo e segura. - Isso, assim, segura. Em seguida senti sua cusparada na minha bunda e sem perder tempo, ouvi ele dizer: - Essa vai doer, mas, vai entrar de primeira, aguenta aí que logo passa. Tremi, pedi, pra ele maneirar, ir mais devagar e ouvi que não, que ele ia meter tudo, pra eu aguentar, então, mordi o lençol e quando fui me preparar senti a cabeça do seu pau encostar na entrada da minha bunda, e de repente, fui puxado com muita força pela cintura fazendo aquela rola entrar, arregaçando minha bunda, alargando minhas pregas, eu chorava de dor, mas, ele continuou fodendo, sem dar tempo pra eu me acostumar com aquele pau no meu cu, mas eu senti que de repente, ficou muito mais úmido e ele não tinha cuspido, então, como eu descobriria depois, era sangue, muito sangue de quando ele forçou seu pau contra o meu cu e fez entrar á força, deixando vários cortes: - Agora, é só relaxar, já entrou quase tudo. E continuou pondo e tirando aquele mastro da minha bunda com força, eu podia sentir meu cu latejando e se alargando pra sua rola passar e como passava. Tudo ficou muito relaxado e tão lubrificado que eu quase não sentia mais dor alguma, só seu pau entrando e saindo. Depois, fui virado de costas, pernas erguidas, parecia um frango assado e aquela rola continuava entrando e saindo, com força, mas, agora, eu já não sentia dor, a dor é só no começo, mas, não posso negar doí muito no começo. De repente, numa dessas estocadas seu pau escapou do meu cu, mas, antes da gente perceber já tinha entrado de volta, isso faria ele tirar e por seu pau de volta mais algumas vezes e até trocarmos para algumas posições diferentes. Mas, antes, ele só rolou na cama e me fez cavalga-lo, depois me fodeu de quatro, aqui ele se empolgou e punha e tirava aquele mastro da minha bunda inteiro, várias vezes, da cabeça até o talo e antes de me virar pra uma última posição me fez chupá-lo mais um a vez, dessa foi difícil, porque seu pau estava completamente duro e entumecido, me forçando a abrir demais a boca, então comecei pelas bolas, enquanto o punhetava lentamente e subi lambendo e babando aquela rola até chegar na imensa cabeça, em formato de cogumelo, que mamei algumas vezes e sentia minha bunda latejando muito, mas, bem aberta, risos. Então, já deitado no chão perto da cama e me mandou levantar as pernas o mais alto que desse, obedeci e minha bunda apontava pro teto, foi quando ele se aproximou e se posicionou com o pau bem em cima de mim, deu uma cuspidinha pra lubrificar um pouco mais e desceu a rola como um bate estaca e era um bate estaca, ela entrava toda e saía quase inteira, só a cabeçorra fica pra dentro e às vezes ele tirava e metia tudo de volta e foi socando o pau cada vez mais rápido até começar a esporrar. Senti os primeiros jorros do seu gozo dentro do meu cu, depois ele tirou o pau e terminou de esporrar nas minhas coxas, peito, cara e boca, foram uns quatro ou cinco jorros e quando terminou sentou em cima de mim, com aquele mastro na minha cara, me fazendo continuar a chupá-lo, o que levou alguns minutos, só então, fomos tomar um banho, onde lavei todo aquele pau e suas bolas, até ficarem limpinhos, terminei de me banhar e fomos pra sala ver tv e jogar conversa fora, até ele estar pronto pra me comer de novo. E, como na noite anterior, fiquei deitado com a cabeça no seu colo, massageando seu pau e suas bolas e ele brincava com seus dedos na minha bunda pra não deixar o cu se fechar, nessa época eu ainda não tinha nenhum brinquedo que fizesse isso, foi bem no comecinho, mas, ele também gostou de foder meu cu com seus dedos, enquanto descansava da trepada, tanto que às vezes tentava sempre meter mais um ou ir mais fundo, risos. Assim que ele se recuperou nem me perguntou se eu estava afim ou se estava dolorido, me puxou de um jeito que eu acabei de quatro em seguida passou mais cuspe no pau todo e passando seus braços por baixo dos meus me puxou pelos ombros com toda força, fazendo seu pau rasgar meu cu pra passar, por sorte havia muita vaselina e ainda estava laceado da trepada anterior, e mesmo causando muita dor até porque o estrago tinha sido grande, entrou e entrou inteiro dessa vez, eu pude sentir seus pentelhos contra minha bunda e suas bolas a cada estocada e como estava muito lubrificado e alargado por aquele mastro estupidamente grande, grosso e rijo feito pedra. Agora, ele podia até brincar na minha bunda e tirava o pau todo, só pra metê-lo novamente. Passei a gostar da posição de ficar com a bunda pro alto, porque eu podia ver seu pau entrando e saindo e na hora do gozo num golpe só ele podia encher meu cu com sua porra quente, grossa, branca, gosmenta e abundante e ao tirar a rola ainda esporrando da minha bunda esporrava minhas coxas, meu peito e minha cara e boca, o que poderia ser melhor que isso? Risos. Deitamos no sofá e ele me mandou limpar sua rola toda lambuzada de porra, então, abocanhei seu pau, ainda muito duro e o fui lambendo e limpando, sentindo amolecer aos poucos na minha boca e mesmo assim, dava pra sentir suas veias saltadas passando pela minha língua. Paramos para almoçar e demos mais algum tempo descansando. E, lá pelas duas da tarde, ele abriu as pernas e me mandou chupá-lo, foi fácil porque eu já estava com a cabeça deitada no seu colo mesmo, então, abocanhei o máximo que eu pude daquela rola dormente com a boca e, sem usar as mãos tentei enfiar o mais fundo que pude e aos poucos fui sentindo ela crescer e endurecer na minha garganta, em minutos estava pronta pra me foder outra vez, então, ele passou uma salivada na cabeça do pau e outra na minha bunda: - Vem de costas e senta no meu pau. - Abre a bunda com as mãos. - Isso, assim. - Agora vem. Obedeci e fui sentando bem devagar, mas, assim que a cabeça do seu pau encostou na entrada da minha bunda, ele me pegou pela cintura e me puxou com força contra o seu pau, que aproveitando a lubrificação entrou mais da metade, me fazendo gemer alto, o que dava mais tesão ainda pra ele, que com mais uma puxada fez a rola entrar até o talo, e sem dar tempo começou um vai e vem alucinado só parando quando percebeu que gozaria, e deu um tempo pra não gozar. Voltamos e ele quis outra posição me pôs de quatro, mas, me mandou levantar os braços e as pernas, eu estava de quatro, mas, parecia uma mesa, então, ele ficou em pé atrás de mim e me puxando pela cintura socou a rola de volta pra dentro da minha bunda, dessa veza entrou tudo de primeira, meu cu já estava anestesiado foi quase que só tesão, mas, acho que nem ele aguentava gozar outra tão cedo, e toda vez que parecia que ia gozar, ele parava e esperava, e de repente ele parou e foi se sentar e ver mais vídeos e revistas de sacanagem outra vez, claro que não era pra eu parar, mas, continuar brincando com seu pau e suas bolas, e pra minha bunda não se fechar enquanto descansávamos, ele pegou umas velas num armário e meteu duas na minha bunda, só pra manter o cu relaxado, ficamos assim até umas 8 da noite. Quando ele voltou a me mandar chupá-lo, mas, dessa vez ele queria que eu pusesse tudo na boca, então, com seu pau completamente relaxado, pela primeira vez, eu caí de boca e fui engolindo, engolindo e engolindo, eu podia sentir aquele mastro começando a enrijecer enquanto descia pela minha garganta, quando parecia que não ia descer mais, senti a sua mão na minha nuca me empurrando, comecei a babar e engasgar, e de repente minha garganta relaxou e o resto daquela rola desceu suavemente até o talo, já completamente duro e ficou fodendo minha boca por mais uns 2 minutos e me mandou ficar em pé ao lado de uma cadeira e erguer a perna, mas, como ele era bem mais alto do que eu não dava pra meter, Então, como a sala era divida em duas partes e uma delas era bem mais alta tinha um degrau separando as duas, ele colocou a cadeira no degrau de cima, daí eu coloquei a perna na cadeira e ele socou a rola com vontade, dali fomos pra escada, eu no degrau de cima, ele no de baixo e tome mais rola na bunda contra a parede. Subimos pro quarto e ele me mandou ficar em pé e apoiar às mãos na cama e lá vai rola, a essa altura era só tesão, a rola entrava e saía muito fácil e era só o primeiro dia de quinze e minha bunda estava toda aberta, bem aberta e latejando sem parar, o que facilitava a penetração. Pra finalizar, ele quis dar uma última gozada e antes dele falar alguma coisa, me posicionei pra levar na posição que eu podia ver quase tudo, inclusive a gozada, então, ergui bem as pernas pro alto e esperei pra ele vir de cima pra baixo e meter o pau, e ele veio sem demora, era um sobe e desce daquele mastro na minha bunda alucinado, ele punha e tirava o pau todo, só pra se exibir e me mostrar a cabeçorra daquele mastro, essa estava sendo a melhor do dia todo, então, ele aumentou o ritmo e quando meteu tudo, ficou lá parado e começou a esporrar uma, duas, antes da terceira ele tirou o pau e terminou de esporrar em cima de mim, foi uma banho, coxas, bunda, peito cara, boca, olho tudo estava lambuzado com a porra dele. Quando ele terminou de gozar me deu seu pau pra chupar e deixar limpinho, até as bolas, outra coisa que me deixou viciado, além de amar a dor de sentir a bunda sendo alargada pra rola entrar, era chupar rolas esporradas até não sobrar nada. daí fomos direto pro banho e outra vez pude ver que havia um pouco de sangue no seu pau, lavei suas bolas, massageando e fui subindo, lavando todo o seu pau e a cabeça, então, ele saiu e me mandou secá-lo, antes de terminar o meu banho, obedeci e depois de secar aquele pau inteiro e suas bolas, ele foi se vestir enquanto eu terminava meu banho, assim, acaba nosso primeiro dia. Claro antes eu tinha que ver o tamanho do estrago, então, fiz como se estivesse em casa, um espelho no chão e me sentei em frente a ele de pernas abertas e que estrago, mesmo depois do banho ainda estava muito aberto e latejando muito, me vesti e fui dormir, afinal, amanhã começaria tudo de novo.
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