FRIO, CHUVA E EU FODENDO EM CASA

Era uma sexta-feira fria e chuvosa, logo após o almoço eu estava de bobeira vendo uns pornôs quando o telefone tocou, eu atendi e logo reconheci a voz no telefone, era o Marcelo, me chamando pra dar um rolê com eles. Claro que eu sabia o que isso queria dizer, eles queriam me comer, de novo, perguntei quem estava com ele e ele me disse que o Vladimir e como eu não estava a fim de sair naquele frio e chuva, disse pra eles virem em casa que eu estava sozinho, não demorou nada e a campainha tocou e fui atender e logo vi o Marcelo e o Vladimir, mas, não eram só os dois o Toninho tinha se juntado com eles. Por mim, tudo bem, quanto mais melhor e aqueles três eram as três melhores rolas que tinham me descabaçado...

Eles entraram e fomos direto pro meu quarto, chegando lá, sem perder tempo, eles já foram tirando as roupas e eu que já estava só de shorts, também fui tirando e todos ficamos completamente nus só com um ótimo pornô passando no vídeo. Sem perder tempo, me mandaram chupá-los, então, fiz os três deitarem na minha cama e caí de boca naqueles sacos e naquelas bolas, deliciosamente descomunais e pentelhudas, o cheiro de macho quase me sufocava enquanto minha cara se enfiava entre suas pernas um por um. Primeiro caí de boca nas imensas bolas negras do Marcelo, como sempre e mamava suas bolas com vontade, como sempre mamando e babando em uma de cada vez e ir lambendo e subindo naquele mastro enorme, duro e cheio de veias saltadas, até chegar na cabeçorra do seu maravilhoso caralho, passei minha língua por toda aquela glande enorme, negra como a noite até chegar no canal por onde mais tarde sua porra seria descarregada em mim...

Aquela rola negra, deliciosa já estava quase completamente dura e ele, forçando minha nunca foi me fazendo descer minha boca naquele caralho até sentir, meus lábios e meu rosto se afundarem em seus pentelhos, passando minha língua por suas bolas. Então passei pro Vladimir e repeti com ele tudo que já havia feito com o Marcelo, que ficou do nosso lado, pra que eu lentamente mantivesse sua tora negra rija até a hora de me foder. Voltando no Vladimir, sua rolas também era das melhores e mais gostosas, um pouco menor que o Marcelo e o Toninho, mas muito dura e cheia de veias saltadas, então caí de boca nas bolas do Vladimir, mamando e chupando uma de cada vez, e depois as duas juntas, até o saco caber todinho dentro dela, só depois comecei a lamber aquela rola até chegar na sua cabeçorra branca e, então, sem dizer nada a enfiei inteira na boca e a resposta veio na mesma hora, sua rola estava duríssima na minha garganta, então era a vez do Toninho...

Ele estava sentado numa poltrona ao lado da minha cama, de pernas bem abertas e rindo sacanamente, sem parar, eu não perdi tempo e caí de boca naquelas bolas brancas deliciosas, mamando furiosamente e babando sem parar, uma de cada vez, como eu sempre fazia e depois as duas juntas, até engolir, completamente o imenso saco pentelhudo dele. Depois, fui lambendo e subindo minha língua por todo o seu caralho duríssimo e cheio de veias até chegar na sua cabeçorra, então, cuspi no seu pau e o engoli, até onde coube e mamando lentamente, fui relaxando minha garganta, até sentir que minha o havia engolido até o talo, a resposta foi imediata, sua rola estava dura feito uma pedra...

Os três já estavam prontos pra começarem a me foder e sem demora ouvi o Marcelo me ordenar...

- Fica de quatro...

Obedeci e ele mandou o Vladimir abrir bem minha bunda com às duas mãos, eu pude ouvir quando ele então, se aproximou e deu uma cusparada barulhenta e gosmenta que escorreu por toda a minha bunda, depois passou maias cuspe no seu pau e como já era de costume, meteu sua rola no meu cu e socou até entrar inteira e começou a me foder sem nenhuma preocupação comigo, ele sabia como é que eu gostava, porque ele foi meu primeiro. Sua rola negra entrava e saía do meu cu, deliciosamente e depois de algum tempo me comendo sem parar enquanto eu mamava e punhetava lentamente o Toninho e o Vladimir, tomando cuidado pra eles não esporrarem, o Marcelo tirou seu pau da minha bunda com tudo, porque sentiu que se continuasse iria gozar e ele ainda não queria isso...

E deu seu lugar pro Vladimir, que sentindo minha bunda, já bem laceada meteu sua rola em mim, que de tanto cuspe e da rola do Marcelo, deslizou pelas paredes do meu cu, parecendo faca quente na manteiga e estocava com força, sem parar, mas depois de algum tempo, sem falar nada, me virou na cama, erguendo minhas pernas, passando a me foder como um frango assado. Sua rola deslizava pelo meu cu adentro sem parar. Então, disse pra um deles pegar o lubrificante na gaveta e o Marcelo foi pegá-lo e quando abriu minha gaveta pegou não só o Lubrificante, como também um pequeno consolo de 22 X 4,7 cm. Então ele o pegou, e depois de borrifar muito lubrificante no pau do Vladimir e na minha bunda, passou mais lubrificante no consolo e o enfiou junto com a rola do Vladimir no meu rabo e continuaram a me foder, só parando pro Vladimir não gozar ainda...

Era a vez do Toninho, que me pôs de quatro outra vez, ele gostava de me foder de quatro, acho que é porque, essa é uma posição, que o cu fica bem exposto, é o cara quem controla o ritmo da penetração e também o cu fica um pouco apertado, pra quem não sabe de quatro é uma das posições mais dolorosas pra se dar a bunda. Ele meteu sua rola com alguma facilidade, enquanto eu alternava chupadas e punhetas no Marcelo e no Vladimir, e como sempre fazia punha e tirava quase tudo e às vezes tudo, era deliciosa a sensação daquela cabeçorra entrando e saindo da minha bunda e de novo, meteu o meu consolo junto com sua rola no meu cu, enquanto eu fazia e monumental rola negra do Marcelo deslizar pela minha garganta, até o talo, isso sim era uma rola, pentelhuda, com veias que saltam por todo o seu pau, com bolas e um saco imensos e cheios de muita porra e negra como a noite, mas não era mais ou menos negra não, era negra, negra, até a cabeçorra daquela tora era negra e, depois de algum tempo, o Toninho também parou de me penetrar pra não gozar...

Lá fora frio e chuva, aqui dentro a putaria rolava solta e a casa era toda nossa, então, o Marcelo soltou mais uma...

- Vamô fudê em duplas, dá mais tesão...

E assim foi o Vladimir se deitou na minha cama e pulei na sua rola, que entrou inteira, até o talo numa só sentada, e ele começou a me fazer subir e descer com tudo naquele mastro, então, o Marcelo se aproximou e também me penetrou com sua deliciosa rola negra e os dois começaram a me foder freneticamente, enquanto eu chupava, massageava e mamava babando muito a rola do Toninho, até que o Toninho tirou seu pau da minha boca, pegou meu consolo e rindo começou a enfiá-lo no meu cu junto com as rolas do Marcelo e do Vladimir. Nessa hora, meu cu estava tão arregaçado, cuspido e com lubrificante pra todo lado que, com alguma dificuldade e um pouco de dor e algumas tentativas ele meteu o consolo junto com os dois, me fazendo sangrar um pouco. Isso me fez lembrar de quando o Marcelo e o Toninho começaram a me foder, separadamente, tirando meu cabaço, nas primeiras vezes que eu tinha visto e pego uma rola de verdade nas mãos, KKKK...

Os três continuaram a me foder, até que o Marcelo disse pro Toninho...

- Tira esse troço daí e mete a rola, gargalhadas...

Então, o Toninho com sua rola cavalar e dura feito pedra, se aproximou de mim, por trás e mandou o Marcelo montar um pouco mais pra cima de mim, e colocou a cabeçorra da sua rola bem no meio do meu cu e começou a empurrar e a empurrar. A dor era muita, nem das primeiras vezes eu senti tanta dor, quanto com aqueles três tentando me foder ao mesmo tempo, não entrava, mas, eles não iriam parar e não pararam. O Toninho continuou empurrando sua rola com força, mas não entrava os três eram muito grossos, dois era tranquilo, mas três, ainda não cabia. Mas ele parou deu uma cusparada no meu cu, passou lubrificante na sua rola e voltou à carga, sem dó. Eu gemia sem parar, parecia uma virgem de novo, mas eles não paravam e nem estavam nem aí pra mim, não queriam saber se estava doendo muito, se eu aguentaria, se sangrava ou não, só continuaram a me foder, como eu gostava que eles fizessem...

O Marcelo metia a rola com vontade em mim, sem parar, enquanto o Vladimir ficou por baixo. O Toninho continuou tentando meter sua rola, eu nunca tinha sequer tentado uma tripla, até esse dia e de tanto forçar, pude sentir que parecia que a cabeça do seu pau conseguiu me penetrar, mas o restante do seu pau estava difícil, quase impossível. Até que de repente, meu padrasto abriu a porta entrando no meu quarto e dizendo...

- Mais que porra é essa, risos...

Ele me pegou tentando meter três rolas no cu e riu pra mim, eu já sabia o que iria acontecer quando ficássemos sozinhos. Nem assim os três pararam de me foder, até porque, eles já o conheciam. Terminem logo essa porra que a sua mão já vai chegar, mas esse relato eu farei depois, por enquanto, vocês só precisam de um pequeno “spoiler”, depois de um tempo me deixaram largado, arrombado, com sangue escorrendo pelas minhas coxas e esporrado, jogado na minha cama e morrendo de tesão de sentir o Toninho terminar de meter em mim, junto com o Marcelo e o Vladimir...