Acordamos no sábado e fomos tomar um café, logo depois, ele mandou voltarmos pro quarto e chegando lá me mandou deitar na cama e erguer as pernas, achei que iríamos começar pelo bom e velho frango assado, mas, me enganei, ergui muito minha perna, ergui tanto que ele a prendeu por trás da minha cabeça e depois passou a outra, deixando meu cu completamente exposto pra que ele me fodesse como bem quisesse e sem nenhuma resistência, isso deixou ele maluco, tanto que ele passou vaselina no seu pau e na minha bunda cuspiu e me fodeu sem dó, enterrando quase todo seu pau na primeira estocada e depois disso foi só segurar minhas pernas bem presas atrás da cabeça e meter à vontade. E, foi o que ele fez as estocadas eram firmes e aquele mastro estava todo enfiado na minha bunda eu sentia ele pondo e tirando tudo quando seus pentelhos e suas bolas batiam na minha bunda, depois de algum tempo ele tirava até a cabeça e metia tudo de volta, eram estocadas fortes que foram facilitadas pelas fortes metidas da noite anterior, muita vaselina e um pouco de cuspe e porra que mesmo depois do banho ainda podia sentir na bunda. Então, ele parou me mandou ficar na mesma posição e foi pegar um espelho e quando voltou passou cuspe na cabeça do pau e o enterrou no meu cu até o talo, gemi e ele continuou, depois de algumas estocadas ele tirou o pau e me mandou olhar pro espelho, ele queria que eu visse meu cu naquela hora e dava pra ver lá dentro de tão aberto que estava, então, cuspiu e meteu tudo de novo. Até enterrar tudo fundo no meu rabo e começar a esporrar, tirando o pau antes pra terminar de gozar em cima de mim, ele gostava de gozar em cima de mim, principalmente na cara e boca, antes de me fazer chupá-lo até não sobrar mais nada de porra naquele mastro e bolas, o que eu fazia até seu pau começar a amolecer, só parava quando ele ficava molinho e todo limpo. Nos deitamos no sofá novamente pra descansar, eu com a cabeça no seu colo, mamando suas bolas, e ele com seus dedos na minha bunda, depois voltou a meter as velas e até achou uma maior e bem mais grossa, dolorida de entrar o que ajudou a abrir mais, ficamos lá até ele se recuperar. Quando ele segurando e balançando seu pau na direção da minha cara, ordenou: - Chupa. Obedeci, mas, dessa vez, comecei abocanhando o seu pau amolecido e enfiei o máximo que pude na garganta, entrou quase tudo e rapidamente ficou completamente duro me fazendo engasgar, tentei tirar um pouco da boca, mas ele não deixou me segurando pela nuca. Aquela rola era uma pedra só da cabeça ao talo eu podia sentir enquanto minha língua passeava por ele e o melhor era sentir suas veias saltadas, então, tirei seu pau da minha boca e o segurei punhetando bem lentamente, enquanto mamava suas bolas, assim, fava pra ver e sentir as veias daquela rola nas minhas mãos. E com aquele cacete rijo e entumecido me mandou apoiar no assento do sofá com a bunda virada pra ele. - Abre bem, abre com as duas mãos e segura. Obedeci e ele passou mais vaselina, o que fez meu cu se abrir todo pra ele, cuspiu no buraco, passou saliva no seu pau e me penetrou outra vez, enterrando aquele caralho todo de primeira e sem dar tempo pra me acostumar fazia seu pau entrar e sair, aos poucos ele estava fazendo o que havia prometido, arregaçando meu cu de um jeito que nunca mais seu pau teria problemas pra me penetrar.
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