No domingo ele me fez ficar embaixo da mesa chupando seu pau enquanto tomava café. Levou uns 2 minutos pra ele ficar duríssimo, então, tomei um gole de café e quando ele terminou o café me debruçou sobre a mesa da cozinha, tirou a vela da minha bunda e passou uma cusparada com seus dedos me penetrando com um golpe muito rápido e certeiro e como minha bunda estava bem laceada pelas metidas, vaselina e cuspe, a penetração foi meio facilitada. Mas, não menos dolorosa por causa da grossura do seu pau e sem dar tempo pro meu cu se acostumar com o invasor ele continuou metendo rápido e com força como eu gosto, quase gozando algumas vezes. Fomos pra sala e ele me mandou apoiar num puff e voltou a me penetrar por mais algumas vezes e parou, ele não queria gozar, mas, aquela sensação de uma cabeçorra e de um pau grosso abrindo e afastando minha bunda pra passar é indescritivelmente dolorida e deliciosa, mas, depois que a resistência é rompida e a cabeça passa, a dor vai diminuindo e diminuindo e o tesão vai aumentando. Daí o cu fica molinho, molinho permitindo a entrada e saída do que você quiser, várias e várias vezes, você consegue meter quase de tudo, eu sei, já fiz várias vezes, colocando alguns objetos que eram até maiores e mais grossos que o pau do Toninho e do Marcelo, que entravam e saiam muito fácil e sem dor, o difícil é só aquela primeira metida a que entra quando o cu está normal, fechado e resistindo que é dolorida, as outras ele deixa passar deslizando, risos. Depois de mais alguns minutos ele enterrou o pau na minha bunda e começou a esporrar, eu não sabia se ele gozaria tudo dentro ou não, mas, quando ele estava quase terminando tirou o pau e quis terminar na minha boca, então, acabou esporrando nas minhas costas e terminou na minha cara e boca e voltamos pro sofá descansar. É difícil descrever a sensação de estar ajoelhado na frente de um, dois, três ou mais cacetes enormes ou chupando suas bolas enquanto punheta outros dois e chupa um e saber que mais um tempo todos eles vão começar a gozar na sua cara e na sua boca e não saber se será muito ou pouco ou se o gozo será branco e grosso ou meio transparente e fino, se o gosto é doce ou amargo, só sabe que será quente a porra quando saí do pau é sempre quente. Mas, você está lá, mamando aquelas bolas, chupando aquele cacete enquanto punheta, engolindo o que consegue e de repente, às vezes você consegue ver, as vezes não, porque é muito rápido recebe uma golfada no meio da cara e depois outra e mais outra sei lá quantas, varia de cara pra cara. Mas, nesse dia eu só tinha a monstruosamente grossa e interminável rola do Toninho, dura feito pedra e entumecida cheia de veias saltadas e uma cabeçorra em formato de cogumelo, que de tão grossa eu não conseguia fechar minha mão nela se punhetasse só com uma mão, imaginem colocar aquilo tudo na boca. Mas. Ali era só eu e ele, eu ajoelhado à sua frente e ele em pé, me mandando chupar suas bolas, a cabeçorra do seu pau e tentar enfiar o máximo que coubesse na boca até quase a hora de gozar, quando ele me manda abrir a boca e colocar a língua pra fora o máximo que der e tirando o pau de mim, termina de punhetá-lo enchendo minha boca e rosto com golfadas e mais golfadas de sua porra branca, grossa e quente até quase não conseguir mais ver o meu rosto. Refeito da última metida, o Toninho voltou á carga, erguendo minhas pernas pro alto me fazendo deitar no sofá e se debruçando sobre mim, jogou todo o peso do seu corpo sobre o meu fazendo com que aquele monstro entrasse todo no meu cu, quase sem dor ou resistência, ele começou a gostar não só de me foder como bem quisesse, mas, de me virar em várias posições algumas são deliciosas outras nem tanto. Adoro de quatro, mesmo doendo mais e adoro quando ele põe minha bunda pra cima e vem de cima pra baixo feito um bate estaca, não gosto muito quando me mandam fazer igual as putas de algum filme ou revista, não gosto muito de só deitar e ser penetrado, adorei quando ele me fez passar as pernas por trás da cabeça e segurá-las, deixando meu cu completamente exposto e á mercê do seu pau, é dolorido, mas, depois é delicioso, passei a gostar mais da sacanagem do que propriamente de dar e dar em lugares que alguém podia aparecer então, era delicioso, por falar nisso, fui pego duas vezes uma no banheiro do vestiário de um clube e outra no banheiro do meu ex colégio. Voltando a trepada, lá estava eu, virado feito um frango assado e aquela rola entrando e saindo me deixando arregaçado, mudamos de posição outra vez, agora, eu estava de quatro apoiado no encosto do sofá, mais um tempo e eu, abrindo minha bunda sentei de costas no seu pau e o cavalguei com força, tanta força que ele depois de algum tempo começou a encher meu cu de porra, me empurrando ficou em pé e terminou de punhetar e esporrar na minha cara. Deitamos ali mesmo e ele meteu a vela no meu cu pra descansarmos, enquanto eu deitado com a cara no seu pau e terminava de limpá-lo e massagear suas enormes bolas, aos poucos aquele monstro ia amolecendo e amolecendo, até ficar ali jogado até se recuperar e voltar a me foder, o que levaria mais umas horas, mas ninguém tinha pressa era domingo e só o segundo dia de quinze e nós ainda estávamos no final da manhã, não tínhamos chegado nem no horário do almoço, risos doloridos. Acabamos de almoçar e ficamos vendo mais alguns vídeos e revistas na sala, até passar uma cena no vídeo que uma puta era colocada de quatro em cima de uma mesa enquanto tinha a bunda á boceta abertas pelos caras em volta que a exibiam para os outros, então, ele tirou tudo de cima de uma mesinha de centro de sala e a virou para o lado dele e me mandou fazer igual, obedeci e fiquei de quatro com a bunda vira pra ele, que abriu olhou e deu uma cuspida. - Abre pra mim, deixa eu ver. - Abre mais, abre tudo. Bom, não dava para ficar de quatro e abrir a bunda ao mesmo tempo, então, encostei minha cabeça no tampo da mesa, o que fez minha bunda empinar mais ainda e abri ao máximo, foi quando ele sem falar nada enfiou 2 dedos e me abriu mais um pouco e quando ele sentir amolecer pegou novamente a vela maior e encostou na entrada da minha bunda e com movimentos para os lados e para o fundo da minha bunda me penetrou novamente com a vela e voltou a se encostar no sofá e continuou vendo o filme, me mandando segurar a vela na bunda ás vezes se levantava e me dava seu pau e suas bolas para chupar, mas, não gozava e voltava para o sofá e ás vezes voltava a brincar com a vela na minha bunda, pondo e tirando ou só enfiando um pouco mais fundo. Não tenho como negar, chupar aquela rola monstruosa com aquela vela imensa no cu dava um tesão do caralho, é delicioso chupar e dar a bunda para caras roludos ao mesmo tempo e quanto mais o cu é forçado a se abrir, para a rola entrar, mais tesão dá, além de latejar sem isso, fazia minha garganta relaxar mais que o normal e aceitar aquela vara mais profundamente na garganta e com muita saliva, foi tanto que coloquei minha língua nas suas bolas com aquele caralho enterrado na garganta até o talo, muitos risos. Lá pelas 7 da noite, depois de horas sem me foder com seu pau, ele voltou á querer me pegar e voltei a ficar de quatro na mesinha de centro enquanto era penetrado mais uma vez por aquela rola gigantesca, mudamos de posição algumas vezes, mas, ele não gozou e voltamos a ver tv e a descansar, fomos pro banho, e novamente, me fez banhar e secar seu pau, suas bolas e a chapeleta daquela rola, também me fez chupá-lo de leve no chuveiro e me comeu brevemente em pé mesmo ou me fazendo abaixar as costas com a bunda virada pro seu pau, mas, sem gozar. Saí do chuveiro e fui usar o vaso, ele veio atrás de mim e me fez começar a chupa-lo, era delicioso sentir o seu pau com gosto de sabonete, não demorou muito e, sem falar nada segurou minha nuca contra o seu pau e começou a mijar na minha boca, em fazendo engolir tudo e voltamos para o banho. Quando fomos dormir, ele quis dar a última do dia e se aliviar esporrando em mim, mas, dessa vez tinha uma diferença ao contrário das outras vezes, ele não quis passar vaselina nem cuspe, dessa vez ele queria me foder a seco e isso seria dolorido, muito dolorido, sempre é dolorido sem lubrificação ainda mais com uma rola daquela grossura e tudo que eu podia fazer era relaxar pro pau dele me penetrar o mais rapidamente possível, diminuindo a dor da qual eu já estava acostumado e amava sentir. - Deita e ergue as pernas. Não sei se seria bom o ruim, ser colocado a seco na posição de frango assado, do jeito que ele ergueu minhas pernas e me mandou segurá-las meu cu ficou muito exposto, o que tornaria a trepada tão dolorida quanto se fosse de quatro, tentei pedir pra ele pra que fosse de lado, é menos dolorido só que ele não quis saber. Então, me preparei, segurei minhas pernas bem erguidas como ele queria, mordi o lençol para não gritar, então, ele veio encostou a cabeça daquele monstro na minha bunda e jogou todo o peso do seu corpo contra o meu, só que a seco, sem lubrificação não entrava, foi muito dolorido, eu chorava de dor mas ele não recuava e foi empurrando seu pau cada vez mais e mais fundo, aos poucos meu cu foi cedendo e começou a ceder, senti muita dor quando aquela cabeça rompeu meu cu a seco, e começou a alargar minha bunda e sumindo dentro dela foi muito doloroso. Mas depois de alguns minutos latejando muito a dor começava a diminuir e eu a sentir meu cu meio úmido, era um pouco de sangue que eu só veria quando mudamos de posição, dessa vez ele me arregaçou mesmo e a seco, agora, fui virado de lado e aquela tora continuou a me foder sem dó. Depois fui posto de quatro e seu pau entrava e saía do meu cu dolorosamente, finalmente, depois de quase uma hora, eu acho, sei lá quanto tempo passou a dor me fez perder à noção de tempo, fui colocado com a bunda pra cima e lá veio seu pau entrando e saindo da minha bunda como um bate estaca e foram muitas estocadas, até que ele foi fundo, até o talo e começou a gozar, tirando seu pau bem antes de acabar e lambuzando minha bunda por fora, minhas coxas, meu pau peito cara, olhos e boca. Nessa posição eu pude ver seu pau saindo da minha bunda esporrando alucinadamente, até me cegar e me lambuzando inteiro, era possível ver aquelas bolas inchadas do seu saco, aquela vara e cabeça enormes pulsando para expelir o gozo que saía em abundância daquela rola, branco, gosmento, pegajoso, fervendo e em grande quantidade e que parecia saber onde deveria me acertar, quando ele terminou sentou-se no meu peito pra que eu chupasse suas bolas e seu pau até limpá-lo e que amolecesse. Daí fomos pro banho, onde terminei de limpar seu pau e suas bolas e secá-lo, terminei meu banho, sequei aquele pau imenso, suas bolas, me sequei e fomos dormir, porque, amanhã, amanhã ainda era só segunda feira, nosso terceiro dia e teríamos surpresas, risos...
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