FELIZ DIA DOS PAIS, MAS, OS PRESENTES SÃO TODOS MEUS
Meu padrasto não fodia só a minha mãe, sempre que ela saía, ele me fodia também e me falava tudo que tinha feito com ela enquanto me usava. O segundo cara mais velho que passou também a me foder foi o país do Luís, depois que ele me pegou sozinho na casa dele e mandou ver ali mesmo, ameaçando contar pros meus pais que ele tinha ouvido no telefone que todo mundo da turma me comia todo dia. Não tive escolha a não ser ceder e foi assim que tudo começou. Não demorou muito e além da turma eu tinha dois machos roludos de verdade que me fodiam pra valer e aos poucos foram me viciando em rolas mais velhas e grossas, que esporravam feito homens e não garotos. O bom de foder com caras bem mais velhos é que eles sabem de tudo e tomam o controle e tinha uma casa quase vazia, que as vezes ele usava de abatedouro, que só tinha a cama, a tv, um sofá na sala e uma mesa e cadeiras na cozinha, e te pegam de jeito, até porque, eles são bem fortes e você fica submisso as suas taras, sempre deliciosas. O pai do Luís, tinha uma bela rola, grande, grossa, dura e gozava muito o filho da puta e gostava de me fazer de puta mesmo, até porque eu disse pra ele que a gente sempre trepava vendo os filmes e as revista dele quando ele estava fora. Sua rola, era deliciosa veias saltadas, bolas enormes, pentelhudo, do jeitinho que eu gostava e como todo cara mais velho, eu tinha que passar mais tempo tratando sua rola, ele sabia segurar pra não esporrar muito cedo e me obrigava a passar muito mais tempo chupando seu pau, seu saco e me virando em várias posições. E o melhor, ele me obrigava a passar muito tempo chupando seu pau e suas bolas, ao contrário, do filho dele e outros que era só endurecer já queriam comer meu cu e esporrar. E, eu adorava chupar e lamber aquela rola dura cheia de veias saltadas e sentir ela crescendo dentro da minha boca, até ficar completamente rígida. Mas, isso não bastava pra ele, eu tinha é que ficar chupando e lambendo sua rola por muito, muito tempo, até ele mandar parar, e eu obedecia com o maior prazer, adorava sentir ele forçando minha nuca até o seu pau entrar todo na minha garganta e minha cara ficar totalmente esfregada nos seus maravilhosos penthelhos, só depois de muito tempo, quase uma hora só no oral, chupando e lambendo aquela tora é que ele me deixava parar. Em seguida com aquela maravilhosa rola em riste é que ele me virava, abria minha bunda passava vaselina, cuspe o que tivesse e metia com gosto, as vezes era bem dolorido e as vezes entrava mais fácil dependia se eu já tinha dado naquele dia ou não e ele tinha o maior tesão que eu contasse pra ele pra quem eu tinha dado meu cu e chupado as rolas, ele queria ouvir tudo e gostava mais quando era mais de um ao mesmo tempo que deixava meu cu todo lambuzado de porra e laceado pra ele. Me deitava na sua cama e me mandava abrir a minha bunda com as duas mãos e vinha por trás e metia sua rola no meu cu, de primeira e me fodia muito tempo, sempre parando quando percebia que ia esporrar, me mandava ficar de quatro e me fodia mais ainda e quando parecia que ia gozar ele parava dava um tempo e me mudava de posição, fazíamos umas 4 ou 5 posições antes dele esporrar, e a primeira era na minha cara e boca, e me dava um banho de porra o safado e eu amava limpar aquele mastro com a minha boca, depois a gente descansava um tempo, para ele se recuperar e voltar pra me foder mais, dessa vez, ele metia com força e enterrava tudo quando percebia que ia gozar e enchia meu cu de porra e eu pra variar chupava sua rola até ela ficar limpinha, em seguida ele me fazia dar um banho no seu pau e nas bolas e quando ele estava lá, banhando aquela rola já começando a amolecer eu até aproveitava pra chupar mais um pouco aquela rola com cheirinho de quem acabou de sair do banho, riso. Mais, eu comecei a perceber que ele gostava mais quando eu ia pra casa dele, todo gozado e com o cu laceado, ele queria saber pra quantos eu tinha dado e o que fizeram comigo, era um sinal do que viria pela frente ou melhor, pelas costas, riso. Ficamos assim por vários meses, antes o pessoal me comia e depois eu ia pra casa dele, pra ele me foder de jeito, passei a me viciar naquela rola, cada vez mais e mais. Era uma loucura só eu e ele naquela casa quase vazia, sem pressa, sem medo de chegar alguém, andando pelados pela casa e fodendo em cada canto da casa. Mas, o tempo foi passando e eu sentia que ele estava meio estranho, mas, não dei bola, porque ele continuava me fodendo de jeito, forte, nada de me dar beijinhos nem abraços nem pegar no meu pau, detesto isso, eu gosto é de estar ali e ser usado. Até que, um dia, ele me disse que já estava na casa e que era pra eu ir pra lá, não precisava falar mais nada, peguei um táxi e logo cheguei na casa e entrei direto, eu tinha uma cópia da chave, fui tirando a roupa enquanto subia a escada e cheguei no quarto já totalmente pelado. E, quando cheguei lá vi o safado peladão em cima da cama, com sua rola, ainda precisando de um belo trato pra crescer e enrijecer e foi o que eu fiz, comecei por suas bolas, chupando uma de cada vez, depois as duas ao mesmo tempo, depois, subi lambendo sua rola até chegar na cabeça e engoli aquele mastro de uma vez só, ele urrou e quase não conseguiu se segurar, mas, se guardou pra me foder antes de esporrar e continuei chupando seu pau, foi quando ele disse, hoje eu tenho uma surpresa pra você. E, eu mostrei pra ele que aquilo tava me dando tesão, perguntei o que era e nessa hora, um amigo dele saiu do banheiro, peladão. Fiz uma cara de assustado, dizendo que ia embora, mas, eles me seguraram, e foram me acalmando, dizendo que ia ser legal, que a gente só ia brincar mais um pouco e eu, fiz de conta que havia cedido, deixando eles prontos pra me foderem. Era minha primeira vez com dois machos, de verdade, nada de moleques. Ele, estava a uns dois metros de mim e me mandou ir engatinhando até ele. Comecei dando um trato naquela rola, chupando suas bolas, subindo pelo seu pau até chegar na cabeçorra e engolindo ela inteira, deixando ela toda babada, não demorou muito, eu pude sentir ela crescendo na minha boca. Depois, com as duas rolas prontas pra me foder, fui colocado de quatro e o pai do Luís veio foder minha boca, enquanto seu amigo iria foder meu cu e, ele não se intimidou e socou a rola no meu cu e dava forte estocadas. Pela primeira vez, eu tinha um homem fodendo meu cu e minha boca, ao mesmo tempo. Os dois não tinham pressa, nem eu, que estava adorando aquilo, eles não iriam gozar logo, como sempre, caras mais velhos gostam de foder demorado e eu que me fodessem demoradamente, trocando várias vezes de posição pra não gozar muito rápido, o negócio era aproveitar cada segunda da trepada. Eles riam e se revezavam no meu cu e na minha boca, até que resolveram por as duas rolas juntas na minha boca, não coube, eram muito grossas, então, enquanto, eu chupava um o outro esfregava seu na minha cara. Era quase impossível colocar a rola inteira do amigo do pai do Luís, na minha boca, mas, com muito esforço e muita baba, minha garganta foi relaxando e ele enfiou tudo na minha garganta, como eu gostava, empurrando minha cabeça contra o seu pau e segurando e minha cara socada na sua pentelharia, depois me soltou e começou a foder minha boca como se fosse meu cu, amei aquilo, fiquei viciado naquilo e passei a querer mais, foi uma trocassão demorada e deliciosa dentro do meu cu e da minha boca, até começarem a esporrar, o pai do luís na minha boca e o seu amigo no meu cu. Aos poucos suas rolas foram amolecendo, e eu adorei aquilo, porque, podia chupa-las até não sobrar nada de porra. Ficamos um pouco só conversando, pra ele se recuperarem do esforço, risos. E o amigo do pai do Luís me perguntava do que eu estava gostando, claro que eu estava adorando aquilo, até mais do que eles, me levantei e fui ao banheiro, começando a mijar sentado, demoradamente, estava lá tranquilamente, quando meus dois homens. Me rodearam e me fizeram chupa-los, ali mesmo, comigo sentado na privada, comecei meu ritual de chupar rolas, começando pelo saco, sempre babando muito e deixando escorrer nas bolas e subindo por aquelas maravilhas de carne cheias de veias, até chegar nas cabeças dos dois paus e engolindo um de cada vez inteiros, deixando ambos totalmente babados e prontos pra me foderem, de novo. Voltamos pro quarto e de rola em riste, os dois começara e me fode , de novo, agora, invertendo as posições o pai do Luís, tomou conta do meu cu, enquanto, seu amigo fodia minha boca, ficamos assim, demoradamente, porque, não iria chegar mais ninguém, erámos só nós três ali e ficamos totalmente, largados, meu cu já não sentia mais nada, a sua rola entrava e saía sem esforço, quase não batia dos lados da minha bunda, de tão laceada que ficou, era tesão puro, e trocamos várias vezes de posições. Eu amo foder em várias posições, gosto de todas, mas a minha preferida é quando me colocam de bunda pro alto, com minha bunda apontando pro teto e me fodem pra valer, com as rolas subindo e descendo no meu cu, de cima pra baixo, demoradamente, coisa que a minha turma não tinha paciência, o negócio deles era me foder e gozar logo, faltava experiência pra eles, risos tadinhos. Depois de muito tempo fodendo, gozando muito, pelo cu, de tanto levar rolas, eles resolveram que iria gozar e lá estava eu com o cu apontado pro teto e o amigo do pai do Luís me fodendo com força, enquanto o pai do Luís metia o seu maravilhoso caralho duríssimo na minha garganta. Depois de algum tempo o pai do Luís começou a esporrar na minha boca, mas, tirou antes de terminar e finalizou na minha cara, enquanto seu amigo, dava mais algumas estocadas e começou a esporrar dentro do meu cu, eu podia sentir as golfadas batendo lá dentro do cu, era tanta porra que ele tirou e me deu um banho, porque, ele parecia uma mangueira descontrolada, risos. Acabamos, deixei suas rolas ainda começando a amolecer limpinhas, sem nada de porra. Fomos pro banheiro e comecei a banhar suas rolas e seus sacos, deixando-os cheirosos, limpinhos, como novo e ainda pude aproveitar um pouco e chupa-los no chuveiro. Em seguida sequei suas bolas, suas rolas, eles terminaram o banho, assim, como eu, nos vestimos e fomos embora, e a partir dali, eu tinha mais um macho pra me foder, ele passou a ser convidado frequente do meu cu e da minha boca. Meu padrasto, bom esse só me comia com força e gozava pra me humilhar, tudo bem que eu gostava daquilo, mas, ele não era especial, como meus outros machos, não preciso perder mais tempo falando dele, porque, já falei muito antes. Quanto ao pai do Luís e seu amigo, cujo nome eu ainda não sabia, passaram a me foder sempre cada vez mais e mais, era uma loucura, no banheiro, na sala, na cozinha, até na cama, risos, a casa era toda nossa. E, depois de um tempo, pra minha surpresa o clube foi recebendo novos sócios pra me foderem, mas, eu conto depois...
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