Hoje, eu acordei com muito tesão e não aguentei, meu cu latejava sem parar, chegando a doer, então, peguei os meus vibradores pra brincar, na falta de rolas, tranquei a minha porta e joguei todos em cima da cama e foi daí que a brincadeira começou e me animei a escrever, sempre com pornôs héteros, quando mais pervertido e sujo melhor, porque eu sou uma puta depois de muito tempo. Amo negros roludos, quanto mais negro e roludo, mais eu amo. Gosto de ser tratado como se fosse uma puta, nada de beijinhos, abraços, só chupar rolas, meterem com força, me xingando de puta e falando muita sacanagem pra mim, me dizendo o que iriam fazer comigo. Depois que eu comecei a dar pro meu padrasto, pro pai do Luís e dos amigos dele, a turma já não me dava mais tesão, passei a evita-los, menos o Marcelo e o Toninho, esses dois eram muito grandes e grossos, o Toninho quase não conseguia me foder, no começo ele punha no máximo a cabeçorra da sua rola e eu gritava pra parar, com lágrimas saindo dos meus olhos. O contraste era lindo de se ver, o Marcelo, um negrão enorme, escuro como a noite, com uma rola monstruosa e que gozava muito, eram golfadas que pareciam não terminar, era um rio de porra que parecia não terminar, e quando ele gozava no meu cu, sua porra começava a escorrer pelas minhas coxas, antes mesmo dele tirar o seu pau, uma esporrada branca, gosmenta e quente que eu tratava de levar pra casa, entrar no meu banheiro, fechando a porta, pra sentar no chão frio e brincar com aquele gozo delicioso de cheiro forte, que eu acabava comendo tudo que podia, sempre com a ajuda do meu primeiro vibrador de 12 x 6,5. Já quando ele esporrava na minha boca e cara, era difícil de engolir tudo, sem sufocar, o que, acabava com sua porra escorrendo pela boca na minha cara, enquanto ele esfregava aquela tora negra na minha cara e me mandava abrir a boca e empurrava toda essa porra pra dentro da minha boca e terminava comigo dando um trato na sua rola esporrada, deixando ela limpinha, como sempre, sem nenhum sinal de ter esporrado, risos. Já o Toninho, ele era branco, branco, branco, acho que ele nunca tomava sol, mas, a sua rola era cavalar, só que diferente da do Marcelo, a dele era completamente dura e grossa, com uma cabeçorra que era difícil de aguentar, mas, eu dava meu jeito, com o tempo ele foi metendo cada vez mais fundo no meu cu. E, depois de algum tempo, a dor da primeira estoca ia ficando cada vez menor. Mesmo assim, era dolorido pra caralho levar a rola da primeira estocada, mas, depois que ela entrava, ele ficava parado, com meu cu latejando até a dor do meu cu começar a diminuir. Daí ele passava a estocar e me virar em tudo quanto era posição até esporrar no meu cuzão alargado. Dar um tempinho, e começar a foder minha boca de novo, sempre terminando, me mandando abrir a boca o máximo que eu aguentasse e me lavava com sua porra quente por toda a cara, olhos, cabelo, boca e cada um ía pro seu lado. Eu, claro, ia direto pro meu banheiro tinha porra pelo corpo todo, pego meu vibrador, como sempre, entro no meu banheiro e me divirto sozinho, só eu, meu vibrador, um espelho pra olhar meu cu e minas coxas esporrados e meu prêmio era muita porra, tanta porra que dava pra me divertir por muito tempo sozinho, risos. Depois de começar a dar pra muita gente junta, eu já não gostava mais de foder um só, dois, eu queria muitas rolas, muitas esporrada, ser xingado, fistado e penetrado cada vez com mais e mais rolas e tentando coisas novas, com os caras metendo seus braços até onde conseguissem, o que as vezes era muito dolorido, mas, também dava muito tesão. Era delicioso ser colocado de quatro com os caras em volta abrindo minha bunda pro outro meter e sentir uma cusparada monstruosa, sendo cuspida na minha bunda violentamente, sem nenhum cuidado, com os caras se revezando nas DP’s, até todos esporrarem e me deixarem todo arrombado e cheio de porra quente, isso era lindo e delicioso. Com o tempo cada vez mais e mais caras me fodendo, me fazendo de puta mesmo, abrindo meu cu com os dedos o quanto desse, punhos sendo metidos por diversão, o que fazia todos rirem quando entravam. De repente, duas rolas no cu não eram mais suficientes e começaram a tentar meterem 3, mas, no começo não entrava, a dor era muito grande, mas, com muito tempo e muitas tentativas, aos poucos foram conseguindo. Eu gritei, porque doeu muito, mas a dor passou e quando eu percebi, tinha gozado sem tocar meu pau, só pela dor da penetração, agora sim, não faltava fazer mais nada, eu dava pra vária, engolia as esporradas, com prazer, era fistado, bebia várias mijadas quentes, na cara, na boca e no cu, fodia com vibradores, que com o tempo fui colecionando cada vez maiores pra sentir tesão. Não importava se o cara era branco, negro, oriental, eu só queria saber era das rolas e o que fariam comigo, mas, não vou negar, junto com o Toninho, eu gostava mesmo era dos negros, quanto maiores e mais safados, mais eu gostava, risos.
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