DANDO NA CASA ABANDONADA I

O Marcelo me obrigou a dar pra ele de noite, ameaçando mostrar umas fotos pra todo mundo então nos encontramos e ele me levou pra uma casa abandonada que não posso negar sempre me deu o maior tesão foder em lugars perigosos, do tipo em que algum estranho poderia chegar e nos pegar no flagrante. Entramos e fomos lá pra cima estava tudo na maior escuridão, sá se via alguma coisa porque as janelas estavam abertas e a luz da rua entrava, então fomos até o último quarto, e quando chegamos ele me mandou ajoelhar e chupar sua rola e então abaixou sua bermuda e aquela rola monstruosa chicoteou minha cara, batendo nela com força, várias vezes, depois esfregava ela na minha cara, coisa de macho de verdade, fodendo sua puta favorita, risos. ele riu também e me mandou abrir a boca:

- AJOELHA E COMEÇA A CHUPAR ESSA ROLA, SEU VIADO. ...

Eu obedeci, adorava que me xingassem enquanto me comiam e que falassem muita sacanagem pra mim, isso me dava o maior tesão. Então, fiquei de joelhos, olhei bem pra ele e meti a cara nas suas bolas, sem usar as mãos, chupando uma bola de cada vez e depois as duas juntas. Depois, fui subindo, lambendo e babando na quela tola negra, muito negra até chegar na cabeçorra, então, enchi a boca e dei uma babada no seu pau inteiro, escorreu da cabeça do seu pau até o saco, ficou tudo lambuzado e ele quase não se segurava. Então, enfie aquela tora negra inteira na boca e comecei a chupar num vai e vem, frenético, só parava quando ele falava que iria gozar, dava um tempinho e continuava, enfiando e tirando quase tudo da boca, até ele segurar a minha nuca e me puxar contra sua rola, até suas bolas baterem na minha cara e meu rosto sumisse nos seus pentelhos e segurou até eu ficar sem ar, me soltava, eu recuperava o fôlego e ele me fazia chupar novamente aquele mastro delicioso:

- ABRE A BOCA E NÃO ENROLA, É PRA CHUPAR DIREITO...

Então, mudamos de posição e ele me mandou deitar de costas no chão, ainda bem que lá tinha uma pilha enorme de jornais velhos, que eu podia por no chão antes de deitar. Ele sentou no meu peito e colocou seu pau na minha cara, começando um vai e vem e quando ele queria me fazer chupar mais fundo, ele vinha sentar mais perto da minha cara, dava até pra levantar seu pau e mamar suas bolas chupar mamei seu pau até ele ficar duríssimo, e então passei a mamar seu saco peludo e suas bolas, primeiro uma de cada vez, e depois o saco todo e voltava a meter o pau na minha garganta,

O pau dele estava completamente duro e negro, negro, negro, até sua cabeçorra era negra pronto pra foder meu cu e foi então que veio a surpresa, ele tirou uma lata de vaselina do bolso e disse que ia ser legal a todas as outras vezes, só que não foi, foi muito melhor e mais gostoso:

- HOJE A BRINCADEIRA VAI SER PRA VALER...

Nessa altura meu cu não parava de piscar, meu tesão era tanto que não conseguia disfarçar e ele logo percebeu, isso deu mais tesão nele também, meu cu latejava como se implorasse por aquela aquela rola. Marcelo então, me deu a lata de vaselina e me mandou passar no seu pau inteiro, o que eu fiz com muito tesão, tinha vaselina escorrendo da cabeça do seu pau até as suas bolas, depois, me mandou fazer o mesmo no meu cu, eu enchi os dedos e esfreguei muita vaselina no meu cu, então mandou ficar de quatro:

- ANDA VIADO, FICA DE QUATRO PORRA, ELE, ENTÃO ABRIU MINHA BUNDA COM AS DUAS MÃOS, ENCOSTOU A CABEÇORRA DA SUA ROLA NO MEU CU...

E começou a força sua rola no meu cu, quando ele empurrou mais o seu pau, acho que foi um misto de muito tesão, cuspi e e vaselina, mas funcionou aquele monstro escorregou inteiro pra dentro do meu cu rasgando minhas pregas, urrei de dor e de tesão, foi tanto que gozei pelo cu, e ele quase esporrou, mas, segurou e começou um vai e vem na minha bunda delicioso, mudamos de posição, me debrucei na janela aberta e levantei a perna e ele enfiou sua rola mais ainda, sem dó do meu rabo, como eu gostava, mais algum tempo e ele me mandou deitar de costas e levantar minhas pernas, ele então, se debruçou sobre mim, jogando todo o peso do seu corpo sobre min e enterrando sua rola fundo na minha bunda estocando sem parar, era muito doloroso e muito gostos ao mesmo tempo, era tesão puro, então com as fortes estocadas no meu cu, doeu um pouco, deve ter cortado a entrada:

- ENTÃO GRITEI AÍÍÍÍÍÍÍÍ, TÁ DOENDO MUITO.

E ele me mandou calar a boca e parar de fazer manhã, não queria ser viado, agora aguenta.

- CALA A BOCA FILHO DA PUTA, E GUENTA AÍ, SENÃO JÁ SABE...

Ele abafou meu grito com sua mão enorme e depois me mandou morder minha camiseta, nem deu tempo pra me acostumar com aquele monstro no meio das minhas pernas que o Marcelo socava sem parar, feito um cavalo, entrando e saindo todo, o que era fácil por causa da vaselina. mudamos de posição e ele me fez sentar no seu pau de costas pra ele, pra ele poder ver meu cu sendo rasgado enquanto ele metia, me puxando pela cintura com muita força. Em seguida voltamos pra janela que dava pros fundos da casa, abriu minha bunda com uma das mãos casa e socou mais fundo ainda, alternado um vai e vem, com estocadas fundas e demoradas, aquela tora entrava e saía toda, eu, debruçado na janela sentia a cabeça sair e entrar até seus pentelhos e suas bolas baterem na minha bunda, mas a essa altura meu cu já tinha se acostumado com as estocadas e a dor já nem existia mais, era só tesão, muito tesão.

De repente, ele disse que iria esporrar na minha cara e boca e me manda chupar sua rola de novo, pondo e tirando tudo, me segurando pela nuca, o gosto da vaselina não era muito bom, mas, não tinha jeito, tive que chupar e ir limpando o pau pro gosto ficar melhor e , depois de várias estocadas, fodendo minha garganta lá no fundo, comigo de joelhos e ele em pé na minha frente, ele me mandou olhar pra ele e abrir bem, a boca, quase não deu tempo e ele começou a dar várias e várias golfadas de porra que lavaram minha cara meus olhos, testa e um pouco do meu cabelo e quando terminou, comecei a chupar aquela rola negra monstruosa e suas bolas, até não sobrar mais nenhum gota de porra visível no seu pau e ficamos ali sentado sobre os jornais pra ele tomar um fôlego e começarmos a dar a segunda, dessa vez ele iria esporrar dentro do meu cu e um pouco nas minhas costas, como sempre:


Depois de um tempo, ele sentado nos jornais e com as costa na parede, abriu suas pernas e me mandou chupar seu pau que já começava a dar sinais de estar pronto pra mais uma. Começo diferente dessa vez, pra ganhar tempo, porque já começava a ficar muito tarde e fui direto mamar seu pau, engolindo ele inteiro, com força ele me manda ficar de pé contra a parede e me fode me empurrando contra a parede, depois levanta uma das minhas pernas pra facilitar a rola entrar, mais alguns minutos nessa posição e ele me faz deitar e levantar minhas pernas ao máximo, metendo sua rola de uma vez só, de primeira, graças a vaselina, mais algum tempo e sem falar nada me vira de lado, levantando uma das minhas pernas e continuando a meter fundo e com força era uma delícia, puro tesão, eu não me aguentava mais, a ponto do meu pau e me cu me fazerem gozar ao mesmo tempo, sem que eu mexesse nele, só por causa da força de suas estocadas, cada vez mais violentas, não vou mais esconder, adoro sentir rolas grandes e grosas na minha garganta e no meu cu, quanto mais melhor, trepar com um ou dois, três, já não me excitava mais, mas, na falta, uma ou duas é bem melhor do que rola nenhuma, principalmente suas esporradas fossem enormes, brancas, gosmentas, pegajosas, muito quentes e cheirando a forte, porra de macho que adora fuder. Com o tempo também passei a gostar de chupar rolas e punhetar enquanto levava um rodízio de dupla penetração anal e até quando alguém tentava meter três rolas juntas, mas, ainda não conseguiram, o Marcelo, o Toninho e o Validimir eram as três maiores e mais grossas rolas da rua, mas eu trocaria a rola do Fernando com a do Vladimir, só pra o Fernando me fuder como se deve, ele sabia meter gostoso, mas, não tinha muita rola, uma pena.

E quando íamos saindo, abrimos o portão que dava pra rua e demos de cara com o Toninho e o Fernando, que ficaram putos comigo por eu ter ido dar pro Marcelo sozinho, sem avisar ninguém, resumo da história eles me empurraram pra dentro da casa e subimos pro quarto dos fundos, onde a janela ficava aberta e entrava luz da lua, porque, não tinha iluminação. Eles riram quando viram a camisa que eu havia jogado fora toda esporrada e que iria servir pra eu me limpar mais uma vez quando eles terminassem, de me foder.

O Marcelo, tinha acabado de esporrar duas vezes, uma no meu cu e outra na minha cara e boca, estava arreado, precisando descansar um pouco e ficou só olhando e ajudando a abrir minha bunda pro Toninho e pro Fernando. Mas, começamos como sempre, eu, de joelhos no meio dos dois, chupando suas bolas e suas rolas e punhetando a outra, até que ficassem rijas, pra só então, começarem a foder minha bunda e minha boca.
O Fernando disse que ia pro meu cu primeiro, assim, me mandou ficar de quatro, como sempre e o Marcelo abriu minha bunda e cuspiu no meu cu, o Fernado cuspiu na sua rola, que não era nem um Marcelo e nem um Toninho, mas, cumpria sua obrigação e ele compensava sendo bruto as vezes até violento, com estocadas muito fortes, me fodeu de quatro, depois me pôs deitado de costas de pernas pro alto e se jogou sobre mim. Até mudarmos de posição sentei sobre sua rola e cavalguei aquele cacete com vontade, mudamos de posição, de novo e me debrucei sobre a janela deixando minha bunda bem fácil de ser penetrada, abrindo-a com as duas mãos e ele não demorou a esporrar no meu cu.
O Toninho fodia min há boca com vontade, o que a deixava machucada, ajoelhei e chupei suas bola se seu saco deixando seu pau e suas bolas completamente lambuzadas de baba, ele socava sua rola na minha garganta e eu retribuía encarando-o com olhos bem abertos, isso dá muito tesão, não demorou e ele encheu minha cara, boca e meu cabelo, quando terminou chupei sua rola mais uma vez e ficamos ali, descansando pra dar a segunda, mas essa teria que muito rápida, porque já estava ficando muito tarde. Então, o Marcelo, já descansado, tirou sua rola porá fora e me fez chupá-lo outra vez, enquanto o Toninho e o Fernado se recuperavam. Então meti a cara nas suas bolas e comecei meu ritual pra mamar e sugar rolas, começando pelo saco, subindo e babando lambuzando-toda e engolindo tudo, até minha cara sumir nos pentelhos dele e suas bolas baterem na minha cara. Chupei tão forte dessa vez, que não teve como evitar, e ele esporrou dentro da minha boca que eu tratei de engolir cada gota.
Quando acabei, o Toninho e o Fernado, já estavam prontos pra terminarmos, como já era tarde. Fui mais rápido, tratei de alternar as chupadas com punhetadas e rapidinho eles ficaram duro, pronto pra darem a segunda e irmos embora. O Toninho, me pôs de quatro passou vaselina no meu cu e na sua rola e o Marcelo ajudou, abrindo meu cu pra ele, por causa da vaselina, do pau do Fernando e , principalmente do pau e da esporrada do Marcelo, sua rola, acho que pela primeira vez, entrou quase sem muta dificuldade, deslizando todo pro meu cu, que parecia te-lo engolido. Sem perder tempo, vendo que a sua rola já entrava fácil, e ele tratou de começar a estocar meu com força, pondo e tirando tudo, seus pentelhos encostavam na minha bunda e sua rola chegava onde eu nem sabia que dava pra meter, o que me deixava louco. Mudamos de posição e de novo, fui pra janela e ele meteu com força e sem dar nenhum tempo foi logo pondo e tirando tudo num vai e vem alucinado, enquanto eu chupava o pau do Fernando, muito fácil de engolir e faze-lo esporrar, assim que ele terminou, em poucas mamadas seu pau estava limpo, mas, o Toninho ainda não tinha terminado e continuou estocando até socar fundo sua rola no meu cu e começar a esporrar, como sempre um gozo, farto, grosso, gosmento que escorria pelas minhas coxas, antes mesmo dele terminar de esporrar, tirou sua rola, acho que depois da segunda ou terceira esporrada e me pondo de quatro terminou esporrando nas minhas costas. Mamei e suguei seu mastro até ficar limpinho, me limpei com minha camisa que estava ali jogada no chão cheia de porra do Marcelo, pelo menos o que deu pra limpar, e fomos embora rapidinho, dei muita sorte e não cruzei com ninguém no caminho e entrei muito rápido sem ver ninguém e me trancei no meu banheiro, pra me deliciar mais um pouco com meu cu arregaçado e deliciosamente dolorido e com muita porra que ainda saía do meu cu e descia pelas minhas coxas, estava tão arrombado que fui brincar com ele e meter três dedos, mas acabei metendo minha mão inteira nele, quando acabei tomei um demorado banho, desci pra pegar alguma coisa para comer no quarto vendo um delicioso pornô e adormeci com meu vibrador no cu, até o dia seguinte, estava exausto de tanto gozar e de tanto meter e ser esporrado.

Foto 1 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA I

Foto 2 do Conto erotico: DANDO NA CASA ABANDONADA I

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sátiro

Nome do conto:
DANDO NA CASA ABANDONADA I

Codigo do conto:
217869

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/08/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5