VICIADO EM GANGBANG COM HOMENS MAIS VELHOS

O mais comum era o Marcelo, o Toninho ou o Júnior me pegarem sozinhos, mas, ás vezes acontecia de me pegarem, em duplas ou trios, era raro, mas, acontecia de me pegarem com a turma toda reunida, mesmo que nem todos me comessem, alguns ficavam só incentivando e torcendo, dando palpites do tipo faz isso, faz aquilo, mete assim ou assado e fode esse viado pra valer, cospe mais nesse cu, e isso aos poucos também começava a me dar muito tesão, adorava ouvir os caras que não estivessem me fodendo incentivando pra alguns dos outros me foderem com mais força ou por mais fundo no meu cu ou na minha boca ou pra esporrarem na minha cara e me mudarem de posições, as gargalhadas.
Era fácil nos encontrarmos na casa abandonada se fosse a noite, porque de dia era complicado passava muita gente e alguém poderia nos ver entrando, o mais comum durante o dia era me levarem para um matagal do lado do campo de futebol e nos embrenhávamos dentro dele até achar um lugar, onde o mato já estivesse amassado, ou seja, alguém mais fodeu ali, então eu ajoelhava, eles ficavam em pé e eu chupava suas rolas até ficarem dura pra me foderem, e eu adorava ficar no meio de uma roda de rolas sedentas pra me foderem, daí mudávamos de posição várias vezes de quatro, deitado no mato, suspenso no ar pelas pernas e braços.
Se não fosse no matagal ou, na casa abandonada, seria na casa do Júnior ou do Fernando ou do Luís vendo várias revistas e filmes de sacanagem, todos importados, naquela época não tínhamos revistas e filmes de sacanagem nacionais assim fácil como tem hoje, eram difíceis de achar, de comprar e aram muito caros, a gente tinha que pegar de algum adulto, por isso, dava tanto tesão, além da sacanagem que víamos.
O Fernando era o que mais ficava alucinado quando me comiam ele ficava maluco esperando a vez dele e torcia fanaticamente, sempre queria que me fodessem mais fundo, com mais força, pra me fazer gemer, gritar, arrancar sangue, me arrombar, pena que quando chega a vez dele o seu pauzinho ridículo nem me fazia cócegas. Mas, ele era o mais animado em mandar os caras fazerem isso ou aquilo, porém mais forte, ou mais fundo. Ele não queria só trepar ou me ver trepando, ele queria me ver sendo arregaçado e arrombado, queria me ver implorar pra irem mais devagar, queria ver o sangue escorrendo do meu cu pelas minhas coxas ou quando alguém gozava e dava o lugar pro próximo, o sangue misturado com esporra e vinha foder minha boca pra serem limpos.
Mas, eu tinha ficado viciado mesmo em foder com homens mais velhos, como o pai do luís e seus amigos ou meu padrasto. Até desconfio que o pai do Luís cobrava dos amigos pra me foderem, mas eu não estava nem aí, meu pagamento era em rolas e muitas esporradas. Os mais velhos sabiam me foder pra valer e eu amava ser arregaçado, chupar rolas todo esporrado e mijado, levar duas rolas no cu, ao mesmo tempo, enquanto chupava outro e punhetava quem chegasse perto e até mesmo fistado pra valer, com os caras metendo não só o punho, mas o braço todo até onde eles conseguissem meter.
Era a dor das enrabadas e o esperma que me fazia gozar. Era delicioso ser tratado como um saco de batatas, virado de uma posição pra outra, jogado de um lado pra outro, e passado de rola em rola até ninguém aguentar mais. O único que não podia reclamar de dor ou cansaço era eu, porque me xingavam de viado e de puta e que viado e puta não tem que querem nada, só abrir as pernas, a boca e aguentar o que quisessem e eles estavam certos. Eu, adorava ser a puta de vários machos e não escondia mais deles que eu estava lá pra servi-los, de todas as formas, em troca de rolas e esperma, eu amo sentir rolas e braços ou qualquer coisa grande e grossa abrindo meu cu, alargando centímetro por centímetro e eu cada vez quero mais e mais, já aguentei 10,5 de diâmetro, meu próximo consolo começa em 6,5 centímetro, depois 8,0 centímetros e termina se eu conseguir descer nela todo e vou 13, 5 centímetros, risos.