A 1ª VEZ QUE FUI CHANTAGEADO E ARREGAÇADO PELO PAI DO LUÍS PARTE 2

Continuando o meu relato, eu tinha ido jogar bola e não achei ninguém, então continuei andando e procurando e nada. De repente, encontrei com o Toninho sozinho também procurando e ele me perguntou se eu tinha visto alguém e respondi que não também, daí ele me disse vamos fazer alguma coisa pra passar o tempo, claro que eu entendi, ele queria me comer e não tinha sido uma pergunta, ele estava me mandando ir com ele, então começamos a andar procurando um lugar pra ele me comer, já que não tinha como ser na casa de ninguém, nem na casa abandonada, tinha muito movimento na entrada, só sobrava o matagal perto do campo de futebol e começamos a andar naquela direção. E, no caminho cruzamos com o pai do Luís, que já foi mandando a gente entrar no seu carro, uma caminhonete cabine dupla, com insulfilm muito escuro. Entramos e eu fiquei entre os dois, eu já sabia pra onde iríamos, só que no caminho, ele me mandou tirar seu pau das calças e mamá-lo, obedeci, e o Toninho, pegou minha mão e levou até sua rola e comecei a bater uma punheta pra ele, lentamente, pra ele não esporrar, o mesmo com o pai do Luís, nada de gozar pelo caminho.

Chegamos na casa que o pai do Luís mantinha pra dar suas escapadas entramos direto na garagem e o portão se fechou, já na cassa ele estava mais mobiliada agora, parecia com uma casa ou um abatedouro e fomos direto pro quarto, já na subida o Toninho foi tirando minha camiseta já no quarto terminaram de tirar minhas roupas e começaram a tirar as camisas. Me fizeram agachar e tirar suas calças, fazendo suas rolas baterem na minha cara, e comecei a mamar suas bolas e a alisar suas rolas bem devagar, sem pressa, afinal tínhamos todo o tempo do mundo, só pra nós e eu iria saboreá-los.

Continuei mamando e alisando suas rolas, uma de cada vez, até tentaram me fazer chupá-los ao mesmo tempo, mas não entrava eram muito grossas, o máximo que deu foi colocá-las na minha boca, mas só uma entrava a outra ficava roçando minha cara, enquanto isso, com as mãos eu massageava suas bolas, daí comecei a chupá-los com mais força pras rolas ficarem duríssimas, até então eu só brinquei massageando e chupando a cabeçorra dos seus paus.

Com suas bolas enormes e carregadas, e suas rolas prontas pra me fuderem, o pai do Luís me colocou de quatro e começou a me foder com vontade, enquanto o Toninho deitou de frente pra minha cara e comecei a chupá-lo, massageando suas bolas, quando eles percebiam que iriam gozar, me mandavam parar de fuder e esperavam um pouco pra não gozarem, depois me mudavam de posição me colocando de pernas pro alto, bem afastadas e o Toninho veio me fuder estocando com força, como sempre. Mais algum tempo, sei lá quanto, mudamos de posição, de novo, dessa vez o Toninho deitou na cama e me mandou montá-lo e foi o que eu fiz, aproveitei meu cu laceado e montei naquele monstro, não demorou muito e o pai do Luís também veio querer foder meu cu, o que já não era novidade e me penetrou, senti meu cu sendo arregaçado mais ainda, com duas rolas, centímetro por centímetro, hummmm dolorido mas delicioso. E começaram a revezar as estocadas e me foderem, até que o pai do Luís começou a não se segurar mais e dar sinais de que iria esporrar, me virando rápido me deitando na cama e sentando em cima de mim, começou a esporrar sem parar na minha cara, e claro, percebendo isso, aproveitei e abri minha boca ao máximo, saboreando aquela gozada ao máximo, quando terminou ele ficou esfregando e batendo seu pau na minha cara por algum tempo, até seu cacete começar a relaxar, então tratei de mamá-lo bem devagar e ele foi amolecendo, amolecendo até ficar em repouso.

Só que ainda faltava o Toninho, que me virou e me mandou deitar e empinar minha bunda, colocando a cara no colchão e abrindo meu cu com as duas mãos e foi o que eu fiz. Senti sua cusparada na minha bunda e sua rola me penetrou num entra e saí muito gostoso, porque eu já não sentia quase dor nenhum só tesão e ficamos ali um tempão, até que ele enterrou sua rola fundo no meu rabo e começou a esporrar, golfadas e mais golfadas no meu cu, eu sentia cada uma delas batendo fundo dentro do cu, quando ele terminou, como sempre mamei sua rola e suas bolas, sem deixar uma gota do seu gozo.

Fomos para o banho e passei a dar banho nos dois ensaboava seus corpos inteirinhos, dando mais atenção para suas bolas e suas rolas, claro, quando terminei de banhá-los, eles saíram e se vestiram rapidamente e quando eu fui tomar meu banho, o pai do Luís me disse para esperar, antes do banho, fiquei ali esperando e brincando com meu cu arregaçado e cheio de porra escorrendo de dentro dele que e saboreando as porras na minha boca.

O pai do Luís, deu uma grana pro Toninho ir embora de táxi, porque ele ainda tinha que conversar comigo a sós, e ele pegou a grana e foi embora, me deixando lá sozinho com o pai do Luís, me chamou do quarto e me disse que não era pra mi tomar banho ainda, pois, ainda teríamos mais algumas brincadeiras e que ele estava esperando alguns do seus amigos que eu já conhecia e fomos pra sala peladões, sentamos no sofá pra esperá-los e deitei minha cabeça no colo do pai do Luís, deixando sua rola adormecida no meu rosto, sentindo aquele cheiro de macho delicioso.

Acho que ficamos lá por uma meia hora assim, eu até já começava a dar umas mamadinhas naquela rola linda, cheio de veias saltadas, massageando suas bolas com as mãos. Até que ouvimos um barulho de carros e do portão, então ele me disse que eles chegaram, que era pra eu não me preocupar, Não demorou muito e eles entraram já nos vendo ali nus no sofá, comigo tendo o pau do pai do Luís na boca, segurando suas bolas na mão. Eles começaram a rir e a tirarem suas roupas, mas, o que rolou eu conto depois....