Plantões Noturnos (02)

O plantão de doze horas estava chegando ao seu término e eu estava um trapo imprestável; fui para o vestiário e tirei o uniforme hospitalar correndo para tomar uma ducha e quando saí dei de cara com a Verônica que parecia estar a minha espera; desconfiei de que ela queria alguma coisa de mim e me preparei para dizer um não bem enfático que se perdeu quando ela não apenas fez o pedido como também o justificou; éramos não apenas colegas de trabalho no mesmo hospital, mas amigas de longa data, pois havíamos cursado enfermagem na mesma época e chegamos a morar juntas por um certo tempo, razões suficientes para que um pedido feito com justo motivo não tinha como ser negado. Ela me confidenciou que finalmente conseguira convencer o Doutor Flávio, médico intensivista a sair com ela para uma trepada e que isso era uma oportunidade única o que a trouxe até mim suplicando para que eu cobrisse seu plantão na noite seguinte.
Eu até cheguei a ensaiar uma negativa, porém não tinha esquecido das vezes que ela me cobrira para que eu pudesse sair com o Doutor Benedito, médico-chefe dos plantões que sempre fora uma trepada que valia a pena, que gorou quando sua esposa descobriu a traição me deixando na rua da saudade, pois, afinal o sujeito era muito bom de cama e por conta disso acabei cedendo já avisando que ela ficaria em dívida comigo. Fui pra casa onde mordi um sanduíche acompanhado de café e desabei na cama acordando apenas quando o celular vibrou anunciando que eu tinha um compromisso; tomei um novo banho meti uma calça jeans e uma camiseta, peguei minha bolsa e fui a luta substituir minha amiga para que ela pudesse quebrar o jejum de piroca!
Depois de vestir o uniforme me apresentei no posto do andar onde ficava a semi-intensiva esclarecendo que estava a cobrir minha amiga Verônica e fiquei feliz em saber que o chefe daquele plantão era o Doutor Mário com quem eu já havia trabalhado; assim que nos encontramos ele não poupou euforia entre abraços e beijos na face que me deixaram ruborizada; eu e Mário nos conhecíamos muito bem a ponto de já termos transado em outras épocas e naquele reencontro senti uma quentura nas partes íntimas denunciando que ele ainda me deixava com tesão. Afinal o sujeito ostentando uma careca lustrosa e um corpo sarado mesmo dentro das roupas não era de se deixar de lado; fomos para a cafeteria onde conversamos um pouco até mesmo porque o plantão estava tranquilo e ele já veio se insinuando querendo saber porque eu estava no lugar de Verônica.
Ele não ficou surpreso quando lhe confidenciei que a safadinha devia, naquele momento, estar desfrutando de uma merecida trepada; Mário me fitou com uma expressão que evoluiu da estupefação para a safadeza querendo saber dos detalhes que, é claro, eu optei por omitir; ele então quis saber se eu estava com o mesmo problema criando uma situação contraditória, pois para além da minha resposta haveria uma consequência; fiquei em silêncio por alguns minutos buscando na memória as oportunidades em que eu e ele havíamos nos envolvido e isso fez minha calcinha ficar empapada. Acabei desconversando mesmo percebendo o olhar guloso do médico sobre mim e encerrei o intervalo alertando que era preciso retornar ao trabalho.
Bem no meio da madrugada, Mário me pediu que fosse com ele até a farmácia que ficava atrás do posto médico do andar e assim que entramos ele fechou a porta e veio para cima de mim agarrando minhas mamas por cima da roupa com sua boca procurando pela minha; a reação foi imediata com os mamilos ficando intumescidos e a vulva umedecida me desarmando completamente deixando que Mário tomasse conta da situação de tal modo que em instantes eu estava pelada sentindo a boca do macho sugar meus mamilos enquanto uma de suas mãos esfregava e vasculhava minha buceta provocando uma estardalhante rendição; não perdi mais tempo ao me pôr de joelhos diante do macho que já expunha sua ferramenta rija e pulsante fazendo-a sumir dentro da minha boca gulosa mamando como se não houvesse amanhã. A safadeza cresceu de tal maneira que logo estávamos deitados sobre o piso frio comigo em posição invertida sobre o corpo de Mário mamando sua pistola enquanto ele se incumbia de lamber e dedilhar minha gruta.
A habilidade do médico resultou em uma sequência de orgasmos que vertiam de minha xereca lambuzando a boca dele e explodiam na vontade de gemer que era abafada pela mamada com que eu retribuía todo o prazer que desfrutava naquela situação insólita. Eu estava prestes a cavalgar o macho quando ruídos vindos do postinho nos deixaram alarmados, obrigando que nos vestíssemos o mais rápido possível aguardando o momento certo para sair com as orelhas coladas sobre a porta; e quando se fez silêncio saímos do local e nos separamos no corredor; por uma boa parte da noite eu tinha certa dificuldade em caminhar já que minha xana insistia em choramingar tornando a empapar a calcinha tornando meu caminhar um quase gingado inquietante.
Ao longo do plantão eu e Mário quase não nos vimos e eu acabei me livrando da peça íntima circulando pelos corredores e quartos destituída dela e ainda assim sentindo o néctar escorrer em gotículas pela parte interna de minhas coxas; praguejei contra Verônica me arrependendo de ceder ao seu pedido e jurando que jamais tornaria a fazê-lo; eram seis e meia da manhã quando a safada apareceu toda sorridente e faceira cumprimentando todos e me enlaçando pelo pescoço dando um beijão nos meus lábios. “Obrigada, amiga! Você é demais!”, disse ela em tom elogioso elevando a voz para que todos ouvissem; aquele gesto me deixou tão irritada que tive vontade de lhe dar uns sopapos, mas me contive, pois não era a hora, nem o lugar; me desvencilhei dela e fui para o vestiário onde tirei o scrubs e tomei uma ducha para baixar o facho do meu tesão.
-Sério, amiga! Quando precisar de alguma coisa é só me dizer! – enfatizou Verônica assim que entrou no vestiário comigo saindo do box procurando por uma toalha.
-Humpf! Safada! …, preciso sim! – respondi ainda irritada – mas você no máximo podia chupar minha buceta até eu gozar!
-Opa, amiga! Só se for agora! – ela respondeu com tom enfático me deixando aturdida.
Ficamos nos entreolhando por uns minutos até que alguém mais entrou rompendo o clima; fui para casa pensando no que Verônica havia dito, pois jamais pensei em transar com outra mulher e de repente a ideia me atraiu e me deixou excitada outra vez obrigando que ao chegar fui obrigada a ficar pelada batendo uma siririca e tomando um novo banho. Nua deitada sobre a cama não resisti em acariciar minha xoxota até culminar em outra siririca ainda mais furiosa me fazendo gozar como louca pensando nas palavras de Verônica; adormeci imersa em um sono conturbado e pela manhã acordei com a buceta quente e molhada!
Naquela tarde não hesitei em chegar mais cedo ao hospital pensando em confrontar Verônica para saber se suas palavras eram verdadeiras, porém não dei sorte porque fiquei sabendo que ela fora embora aproveitando uma carona do Doutor Márcio da semi-intensiva (provavelmente outra bimbada! Eita mulher sortuda!), e eu fiquei sem uma resposta para minha pergunta. O chefe do plantão daquela noite era o Doutor Alejandro um gringo metido a besta que costumava nos tratar como lixo exceção ao Milton, um enfermeiro gay por quem tinha uma queda. Pouco depois do jantar eu estava com dor de cabeça e ainda irritada, e pedi aos colegas uma brecha para descer ao térreo e tomar um ar; senti uma vontade louca de fumar e pensei em comprar um maço quando encontrei o Júlio, supervisor dos seguranças terceirizados que eu sabia ser fumante.
Atendendo ao meu pedido Júlio estendeu o maço de cigarros e eu peguei um que ele se incumbiu de acender para mim; ele também acendeu um e ficamos conversando amenidades; no curso da conversa fiquei observando aquele negro alto e corpulento de cabeça raspada e sorriso inquietante com minha xereca chorosa clamando por uma piroca imaginando uma boa foda; Júlio pareceu perceber minha crise de abstinência e começou a se insinuar não precisando de muito esforço para me deixar mais molhada do que já estava. E foi então que ele deu o bote final avisando que após as duas da manhã o vestiário dos seus subordinados fica deserto e caso eu quisesse ele estaria por lá me esperando; joguei a bituca de cigarro no cinzeiro coletivo e acenei com a cabeça voltando para meu trabalho.
Minutos antes das duas da manhã chamei o Milton e expliquei a ele minha situação calamitosa pedindo seu auxílio; ele abriu um largo sorriso respondendo que eu podia ficar tranquila que ele seguraria o rojão (o que quer que isso significasse!); me esgueirei pelos corredores descendo até o subsolo que estava imerso em leve penumbra se destacando um rasgo de luz que indicava uma porta entreaberta. Assim que entrei no vestiário me deparei com Júlio peladão deitado em uma cama improvisada com a pirocona em riste apontando para o teto; com gestos atrapalhados tirei meu scrubs e me pus entre as pernas do sujeito segurando a pistolona pela base já linguando a chapeleta pouco antes de cair de boca em uma mamada alucinante fazendo meu parceiro grunhir de tesão acariciando meus cabelos.
Mamei muito aquele cacetão e quando me dei por satisfeita serpenteei por aquele corpão e tomei posição de cócoras descendo até senti-lo estufar minha bucetinha para acoitar o bruto; não perdi tempo em quicar sobre aquele macho tesudo experimentando uma onda orgásmica tão intensa que fui obrigada a cerrar os dentes para não gritar e gemer como uma cadela enlouquecida; com as mãos apoiadas sobre seus ombros em me pus de joelhos entre seu corpo e comecei a movimentar a cintura e a pélvis num movimento simulando um bate-estacas golpeando com força e profundidade fazendo o macho grunhir de tesão segurando minhas mamas em suas mãos grandes dando apertões seguidos de beliscões nos mamilos me fazendo delirar de tesão tornando a experimentar uma sucessão de gozadas fartas e veementes que extravasavam todo o desejo reprimido há muito tempo e que finalmente encontrara um macho capaz de saciar todo a minha impetuosidade de fêmea desvairada.
Levei meu desempenho ao cume de todos os limites imagináveis sentindo os músculos queimarem tornando-se doloridos clamando por um arrego que eu não estava disposta a dar, mas que se fazia urgente e necessário; percebendo a fadiga se apoderando de mim Júlio tomou o controle da situação me enlaçando pela cintura com uma das mãos enquanto girava seu corpo ao redor do meu invertendo a posição e passando a desferir vigorosos golpes pélvicos contra o meu corpo; o sujeito era mesmo um macho de respeito, pois mesmo diante de todo o esforço que já havíamos despendido ele parecia dotado de uma fonte quase inesgotável de energia mantendo um ritmo alucinante fazendo meu corpo chacoalhar debaixo do seu como se eu não tivesse peso.
E eu me vi tomada por um quase torpor como se meus orgasmos comandassem os meus sentidos e nesse clima delirante Júlio intensificou seus movimentos até culminar em um retesamento muscular acompanhado de espasmos involuntários que resultaram em seu ápice ejaculando com profusão banhando minha bucetinha com muito leite de macho quente e espesso chegando a ponto de transbordar lambuzando nossos ventres molhados de suor. Eu estava acabada, com o corpo molhado de suor e de gozo, a respiração irregular, o coração aos pulos e uma deliciosa sensação de plenitude absoluta; embora minha vontade fosse relaxar e buscar um tempo para recuperação, Júlio se mostrou açodado se pondo de pé e pedindo que eu me vestisse, pois logo seus homens estariam descendo para troca de postos; olhei pelo relógio e me apavorei ao notar que meu plantão estava chegando ao fim sem que eu estivesse presente.
Coube a Milton me tranquilizar afirmando que o Doutor Alejandro mal notara minha ausência e que estava frenético dando alta até para defunto ansiando pelo término do plantão para fazer um exame de toque retal no enfermeiro; contive o ímpeto de soltar uma gargalhada ante o comentário jocoso do meu colega de trabalho tratando de cuidar de meus afazeres para finalizar o plantão e como de costume Verônica chegou mais cedo distribuindo beijinhos esfuziantes para todos. “Nossa, amiga! Você está maravilhosa! O que aconteceu?”, perguntou ela com tom efusivo depois de me beijar no rosto; eu me limitei a sorrir e dar uma piscadinha de olhos enquanto rumava para o vestiário onde já entrei arrancando eu scrubs e correndo para debaixo do chuveiro. Ao retornar para o vestiário dei com Verônica peladona enrolando a longa cabeleira encaracolada requebrando aquele corpão de uma maneira que me deixar inexplicavelmente excitada! Senti uma vontade incontrolável de apalpar aqueles peitões e aquele bundão suculento, algo que jamais me passara pela cabeça.
-Que foi, amiga? Gostou do material, foi? – perguntou ela com tom maroto ao se virar e perceber meu olhar guloso – Se quiser cobrar aquele favorzinho, é só dizer …, chupo esse bucetão até você gozar na minha boca!
As palavras de Verônica me pegaram de surpresa e me deixaram desarmada obrigando que eu apenas sorrisse encabulada já procurando por minhas roupas; percebendo que sua provocação não surtira o efeito desejado, ela terminou de se vestir e saiu para tomar seu lugar de trabalho. Tomei café da manhã em uma padaria nas imediações de onde morava e corri para o apartamento me livrando das roupas e me jogando sobre a cama ansiosa por algumas horas de sono que não se prolongaram por muito tempo, pois logo eu estava acesa bolinando minha xereca e pensando nas palavras de Verônica; gozei umas três vezes apenas tomada pela ideia de transar com minha amiga sem saber a razão daquele despertar tardio por desfrutar de uma colada de velcro justamente com ela. Depois daquilo não consegui mais dormir e fui para a sala ver televisão e fuçar no celular.
Quando dei por mim estava enviando mensagens para Verônica que em princípio demorou a responder, mas quando finalmente o fez me deixou ainda mais acesa com frases de duplo sentido querendo saber a razão de estarmos nos comunicando daquela forma e naquele exato momento. “Já sei! Tá com tesão, né amiga? Tá a fim de uma brincadeirinha gostosa comigo!”, escreveu ela finalizando com vários emojis de “diabinho safado”, me deixando incapaz de formular uma resposta, o que resultou em um silêncio inquietante que somente foi quebrado quando Verônica enviou um link de vídeo. Ao abrir o link me deparei com duas morenas monumentais se agarrando e se apalpando como loucas enquanto trocavam beijos lascivos não demorando para que uma delas caísse de boca nos peitões exuberantes da outra ora lambendo, ora sugando os mamilos fazendo sua parceira gemer que revidava com uma das mãos dedilhando a buceta da amiga.
As duas estavam mesmo endiabradas passando para um meia nove com direito a linguadas e dedadas em seus selinhos provocando uma onda de orgasmos que as deixavam ainda mais excitadas, seguindo-se então uma esfregação com as pernas entesouradas lhes proporcionando ainda mais prazer; a medida em que as imagens iam se sucedendo na tela do celular eu não reprimi o gesto instintivo de levar a mão até a minha buceta sentindo sua umidade quente e caudalosa já vertendo e exigindo uma reação com a mesma intensidade; perdi a conta das gozadas que tive enquanto assistia o vídeo enviado por Verônica e quando tudo chegou ao fim eu estava extenuada, suada e ofegante prostrada sobre o sofá sem forças para esboçar um movimento sequer acabando por cair no sono e acordando sobressaltada quando o celular gritou alertando que era preciso me preparar para mais uma noite de trabalho.
Tomada por uma inexplicável ansiedade tomei uma ducha rápida, me vesti e fui para o hospital com a ideia de me encontrar com Verônica; assim que saí do elevador dei com Milton que parecia estar a minha espera; fiquei surpresa pois não ele não estava na escala do plantão naquela noite e ele foi logo me avisando que tinha alguém a minha espera no terceiro subsolo que era destinado aos veículos dos funcionários; e antes que eu pudesse argumentar sobre o plantão ele emendou dizendo que estava na minha cobertura; imaginei de saída quem estaria a minha espera e tomei o elevador descendo até o local onde ao sair notei um carro piscando os faróis; me aproximei e um dos vidros insufilmados se abriu revelando o rosto de Verônica que sorriu me convidando a entrar.
No momento em que entrei fiquei pasma em vê-la nua com um olhar convidativo; naquela situação concluí que palavras eram inúteis e me deixei levar com ela vindo para perto de mim já fazendo com que eu tirasse a roupa; em questão de minutos estávamos entre beijos quentes e molhados nos esfregando com mãos percorrendo nossos corpos em movimentos frenéticos e cheios de excitação; exibindo uma destreza peculiar Verônica me pôs deitada sobre o banco e mergulhou seu rosto entre minhas pernas dando início a uma sequência de linguadas, chupões no grelo e dedadas que resultaram em uma onda avassaladora de orgasmos sacudindo meu corpo me fazendo gemer como uma cadela.
E no momento seguinte eu tinha a bucetinha dela ao alcance de minha boca permitindo que eu retribuísse o gesto saboreando-a com a mesma veemência com que Verônica me castigava valendo-se de sua habilidade oral; perdi a noção de tudo à minha volta me importando apenas com o inaudito prazer que recebia e retribuía transformando o interior daquele carro em uma alcova onde duas mulheres desfrutavam de uma experiência sensorial alucinante sendo que no meu caso tudo parecia, de alguma forma, único e especial; após muitas gozadas Verônica veio para cima de mim ansiosa por apreciar minhas mamas tomando os mamilos intumescidos em sua boca gulosa com mordidinhas e chupões que mais uma vez me deixaram enlevada com a mente turvada diante de tanto prazer, já que ela não perdeu tempo em dedilhar minha vulva até me fazer gozar mais algumas vezes.
Suadas, arfantes e sorridentes nos beijamos mais algumas vezes até ela vasculhar sua bolsa até encontrar o que procurava: uma cinta peniana dotada de um dildo de dimensões inquietantes; depois de colocá-lo em sua cintura, Verônica lançou mão de uma bisnaga de gel aplicando uma boa porção no apetrecho até deixá-lo bem lambuzado; eu entendi o recado e me pus de quatro esperando pela penetração que veio com socadas contundentes e profundas provocando um gozo inesperado que me fez soltar um gritinho histérico; Verônica passou a estocar com movimentos bem cadenciados me proporcionando mais orgasmos delirantes que chacoalhavam meu corpo no ritmo de seus golpes; foi uma foda tão bem-dada que certamente causaria inveja a qualquer macho não apenas pelos movimentos como também e principalmente pela minha parceira que se mostrava dona de uma destreza alucinante.
Repentinamente Verônica sacou o instrumento e logo pude sentir sua língua sobre meu selinho que piscava abusado como se desejasse ser rompido naquele momento; pouco depois ela besuntou o rego com mais gel lubrificante metendo o dedo no meu cuzinho numa prévia do que estava por vir; confesso que senti um misto de receio e ansiedade, mas mesmo assim me entreguei porque imaginei que minha primeira vez tinha que ser com ela; Verônica tomou posição e deu alguns cutucões vigorosos até obter êxito em arremeter o bruto forçando o laceamento do meu orifício; aquela primeira investida foi dolorosa, porém eu não recuei permitindo o avanço do instrumento rompendo meu selinho e me estufando com movimentos precisos acompanhados de beliscões em meus mamilos culminando em uma penetração completa.
Verônica me deu um breve momento de recuperação e logo em seguida tomou uma sucessão de movimentos intensos, rápidos e profundos que no início ampliaram a sensação dolorosa me obrigando a resistir com bravura mostrando a ela que não fugiria daquele embate; algum tempo depois a dor foi sendo lentamente mitigada por um êxtase inexplicável que arrepiava minha pele e provocava uma sensação de prazer inaudito e delirante; sempre dotada de uma habilidade felina, Verônica usou uma das mãos para alcançar meu grelo aplicando um dedilhado tão bem orquestrado que o gozo sobreveio com a mesma veemência de antes. Depois de me propiciar tanto prazer Verônica se desvencilhou de mim, tirou o apetrecho e exigiu que eu a chupasse o que fiz de bom grado retribuindo todo o prazer que ela me concedera com a mesma intensidade e dedicação.
Depois de um breve descanso, Verônica me beijou e disse que estava ansiosa pelos momentos que havíamos acabado de usufruir e que sempre que eu quisesse ela estaria disposta a repetir nossa diversão, mas com a condição de que fosse em um local mais confortável e com mais tempo para que nos conhecêssemos um pouco além do que já sabíamos uma sobre a outra; dei-lhe um beijo apaixonado e respondi que mal podia esperar por uma nova oportunidade de estar com ela desfrutando de tanto prazer; ao final ela me fez entender que ambas éramos bissexuais e que para nós o prazer não conhecia fronteiras. Ela me levou de volta para casa e nos despedimos com beijos apaixonados, comigo desejando permanecer ao lado dela por mais tempo. Assim que abri a porta do apartamento dei com meu marido sentado no sofá saboreando uma dose de uísque e sorrindo para mim; imediatamente senti um arrepio percorrer meu corpo de cima a baixo com a vulva choramingando de tesão!
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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 19/08/2024

Sensacional! Super votado. Bjos, Ma & Lu

foto perfil usuario ana-

ana- Comentou em 18/08/2024

Excitante seu conto gozei gostoso batendo uma punhentinha Caso queira trocar fotos e vídeos da minha esposa é só me mandar o e-mail




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Plantões Noturnos (02)

Codigo do conto:
218217

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/08/2024

Quant.de Votos:
3

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