NEGROS GRANDES GROSSOS E DUROS III

Ás vezes é difícil escrever um relato, porque é difícil lembrar dos detalhes e eu gosto de detalhar minhas trepadas, do contrário não vejo graça, até porque como todos sabem numa trepada as posições são quase sempre as mesmas, não dá pra fugir muito delas, só fazendo coisas novas, indo além do que você já levou antes e também, porque o site só deixa os seus últimos contos e você não lembra de tudo que já relatou e tem que apelas pra busca.
Já tinha passado uns 3 dias que eu tinha dado pro pai do Luís e seus amigos e não sabia bem quando os veria de novo, mas, acordei com meu cu ainda latejando de tesão, parecia que não iria mais voltar ao normal e ainda sentia alguma dor, mas, eu aprendi a gostar de um pouco de dor na bunda. Então comecei a ligar pro Marcelo, dono do apartamento, pro Jonas, pro Jéferson os dois maiores de todos, pro Raul, pro João, queria todo eles e talvez mais alguns que eu não conhecesse e marcamos na casa do Marcelo às 11h00. Cheguei um pouco mais cedo e comecei a arrumar tudo. Meu cu estava deliciosamente laceado e eles iriam adorar.
Um por um todos foram chegando e entrando e pegando eu e o Marcelo no aquecimento, comigo de quatro no chão da sala e ele socando a rola no meu cu e não perderam tempo, o Jonas botou sua rola pra fora e tratou me encher minha boca, eu sentia aquele caralho negro do saco até a cabeçorra crescendo na minha garganta, toda babada e ele começou a foder como se fosse meu cu, enquanto o Marcelo continuava socando a rola na minha bunda, até sentir que iria esporrar e ainda não queria terminar, nós mal tínhamos começado, então, tirou a rola de dentro de mim e me fez ajoelhar.
Os outros totalmente nus, fizeram uma roda em volta de mim e comecei a mamá-los e a chupá-los com vontade, chupava um às vezes tentava dois, mas só conseguia deixá-la roçando minha boca e cara, enquanto punhetava outros dois e ia revezando aquelas rolas e suas cabeçorras totalmente negras, com bolas imensas, tanto que dava pra sentir nas mãos que estavam cheias de porra pra mim.
Não tinha como medi-las, nunca pensei nisso, eu apenas olhava pra elas e o meu tesão ia aumentando era assim que eu sabia que iria gostar daquela rola, mas, algumas era especiais e eu não conseguia fechar minha mão em volta delas, tinha que usar as duas mãos pra segurá-las. E de comprimento, eu que era bem pequeno podia vê-las enquanto as punhetava indo do meu cotovelo até meu punho e era muito dolorido e delicioso senti-las me fodendo alargando meu cu ao mesmo tempo que iam sendo engolidas pela minha bunda já arrombada e laceada, mas o tesão era maior quanto maior era a rola e meus negros nunca me decepcionaram
Adorava sentir aquelas bolas enormes, negras cheias de porra nas minhas mãos enquanto chupava suas rolas até o talo, sentindo minha cara ser afundada nos seus pentelhos e sentindo suas bolas na minha cara, passando minha língua por baixo delas, isso dava mais tesão neles que me fodiam com mais força. E nada era mais lindo do que sentir todas aquelas rolas negras, cheias de veias saltadas, brilhando com tanto cuspe nelas.
Me deitaram com as pernas bem erguidas e o Raul, socou aquele caralho no meu cu, me fazendo gemer, enquanto soltava lágrimas de dor que rapidamente, ia desaparecendo e dando lugar pra mais tesão e ele socou seu pau na minha bunda nem sei por quanto tempo, afinal, enquanto isso e chupava e punhetava os demais, ninguém podia ser minha atenção e quando ele percebeu que iria esporrar também tirou a rola de dentro de mim e o Jonas veio tomar seu lugar, ele me colocou deitado de bunda pra cima e abriram minha bunda pra ele, enquanto eu chupava os outros, sem saber, mas, ele não se segurou e começou a socar seu braço em mim, até me penetrar, me fazendo urrar de dor e de tesão, em seguida ele começou a socar seu braço cada vez mais fundo no meu cu, até que fechou o punho e tirou tudo de uma vez só, urrei de novo.
O João me fez montar sua rola e eu não vi quem foi, porque estava de costas, enquanto chupava e batia uma pros demais e meteu sua rola de uma vez só, era a minha primeira DP, daquele dia. E os dois arregaçavam meu cu socando sem dó o que deixou os outros com muito mais tesão, esperando pela sua vez e depois de vários minutos sendo estocado, os dois encheram meu cu de esporra, quente e deram lugar pros próximos que me viraram de posição me fazendo deixar no peito de um deles, enquanto o outro vinha e me fodia de frente até mais algum tempo alternado metidas e estocadas, pondo e tirando quase tudo mais dois gozavam na minha bunda que nessa altura já não sentia quase mais nada e gozaram muito, eu podia sentir as esporradas dos quatros dentro do meu cu se mexendo.
Os próximos, me penetraram e meteram pra esporrar logo, e quando perceberam que iriam esporrar um deles esporrou na minha bunda o outro veio esporrar na minha cara e boca junto com o Marcelo e mais um deles. Dei uma última chupada neles, até não sobrar mais porra, enquanto massageava suas bolas, podia senti-las deliciosamente esvaziadas. Nos arrumamos e fui embora, pra casa, sentindo meu cu arregaçado, latejando e com todas aquelas esporradas descendo pelas minhas coxas e na boca mais gosto de porra quente e grossa, como eu amava
Chegando em casa, subia direto pro meu quarto e como sempre direto pro meu banheiro, brincar mais um pouco com meu cu deliciosamente alargado e com o resto de toda aquela porra, só eu meu cu, muita porra meus dedos e meu vibrador, até me cansar e terminar de beber aquilo tudo e ir tomar meu banho, mas o cu ainda ficaria largo e dolorido por mais algum tempo...