Contos da alcova alheia (02)

Um pouco depois desse conversa me preparei para voltar para casa e quando fiz menção de ir ao banheiro para tomar uma ducha rápida, Marly segurou meu braço impedindo de prosseguir. “Nada disso! Você vai para sua casa assim mesmo! Cheirando safadeza misturada com porra de outro macho! Garanto que quando o maridão sentir esse aroma vai endoidecer de tesão! Agora, vai logo! Se vista e caia fora!”, disse ela com tom assertivo e olhar firme; pensei em reagir, brigar, gritar, reclamar, mas, no fundo, eu sabia que tudo isso seria inútil; peguei o vestido de periguete, mas antes que pudesse vesti-lo Marly me segurou puxando a calcinha para baixo até arrancá-la de meu corpo; fiquei pasma até porque sequer me lembrava que permanecera com ela o tempo todo.
“Esse souvenir fica comigo! Deixa a bucetinha livre pro macho sentir o cheiro de fêmea safada!”, arrematou ela fazendo a peça girar em torno de seu dedo indicador; arreliada com o jeito imprevisível de minha amiga resmunguei e fui embora; no caminho para casa fiquei pensando em tudo que acontecera e também tudo que Marly havia dito imaginando se ela estaria realmente certa quanto à reação de meu marido no momento em que nos reencontrássemos; se por um lado eu sentia um certo receio, por outro uma comichão no meio das pernas me deixava com tesão! Entrei em casa e dei com Norberto, meu marido sentado na sala fumando um cigarro e tomando uma cerveja.
Respirei fundo e fui até ele me inclinando para que nos beijássemos como de hábito ansiando pela sua reação; ele então se levantou e me abraçou colando sua boca na minha e desferindo um beijo de língua profundo e demorado; de início sua reação não me surpreendeu porque algumas vezes ele era dado a reações que fugiam do seu padrão de normalidade, porém de alguma forma aquele gesto me pareceu mais entusiasmado que o habitual. Logo em seguida ele elogiou minha roupa me chamando de “gostosa”, e sugeriu que fôssemos jantar fora. “Porra! Estou sem calcinha e sutiã e o cara quer me levar para jantar fora! Que loucura!”, pensei eu enquanto sorria aceitando o convite. Fomos para um restaurante conhecido e apreciamos uma massa acompanhada de um bom vinho cercados por um clima descontraído com Norberto me observando com um olhar diferente do usual.
No caminho de volta para casa dentro do carro por várias vezes ele acariciou minhas coxas chegando mesmo a meter a mão por baixo do vestido vasculhando até encontrar minha grutinha quente e lambuzada de algo mais aplicando um dedilhado provocante que me deixou arrepiada e acesa; Norberto sempre foi um macho de respeito, porém naquela noite eu podia sentir algo de diferente nele, algo que não era passível de uma explicação e que se revelava em seu olhar cobiçoso e seus gestos abusados, e que prometia uma noite recheada por tórrida sacanagem. Mal havíamos entrado em casa e ele veio para cima de mim arrancando meu vestido com tanta força que quase o rasgou exibindo uma expressão digna de um tarado devasso ao ver minha xereca depilada e meus mamilos durinhos tratando de não perder tempo em tirar sua roupa com gestos atabalhoados.
Imediatamente ele me jogou sobre o sofá, separou minhas pernas e mergulhou seu rosto entre elas dando início a uma sucessão de linguadas eloquentes que resultaram em orgasmos estupendos fazendo meu corpo estremecer e minha pele arrepiar várias vezes; Norberto me deu um banho de língua como há muito tempo ele não fazia e sem aviso veio sobre mim guiando sua pistola na direção da gruta arremetendo com uma socada vigorosa estufando minha bucetinha causando um impacto tão alucinante que reagi aos gritos enquanto ele me sufocava com sua boca ávida colada sobre a minha. Foi uma foda realmente delirante e mesmo após a pizza do Julius eu ainda tinha anseio de desfrutar da piroca conjugal que sempre me satisfez e que naquele momento me fazia uma fêmea repleta de prazer.
Muitas gozadas depois Norberto denunciou sinais de arrefecimento e tomei uma atitude ousada invertendo a posição comigo por cima ele por baixo de pernas erguidas e abertas permitindo que eu adotasse uma posição aparentemente ativa movimentando minha cintura e pélvis em movimentos que se assemelhavam a uma ação ativa; flexionei as pernas de Norberto e fiz que ele as mantivesse na posição segurando-as por baixo dos joelhos e segui socando com força ouvindo meu marido gemer de tesão e grunhir até capitular em um jorro de esperma com um chafariz banhando minha gruta.
Quando nos desvencilhamos estávamos ambos suados, exaustos, porém plenamente satisfeitos; e tanto era verdade que cambaleamos até nosso quarto onde desabamos sobre a cama adormecendo logo em seguida; pela manhã fui acordada com Norberto apertando minhas nádegas e mordiscando meu pescoço provocando deliciosos arrepios que me fizeram girar o corpo para desfrutar de alguns tórridos beijos de língua; meu marido se despediu dizendo que precisava trabalhar e que nos veríamos à noite arrematando com um elogio me chamando de gostosa. Permaneci na cama por mais meia hora antes de me levantar e tomar uma ducha refrescante. Sentada na beirada ainda pelada liguei para Marly e lhe contei sobre a noite anterior com detalhes e minúcias que a deixaram eufórica e também excitada é claro.
-O que você precisa agora é de uma boa massagem – afirmou ela com um tom maroto – vou te passar o endereço de um massagista de confiança …, não se preocupe com nada! …, é por minha conta! Depois me diga o que achou …, preciso ir …, beijos sua safadinha!
Achei bem curiosa a oferta que Marly me fizera e logo recebi o endereço do massagista desconfiando que poderia ser outra armação de minha amiga como fora a história da pizza do Julius, mas acabei topando o convite. Usando um vestido roxo sem alças do tipo bustiê e um par de sandálias combinando peguei o carro e rumei para o endereço informado por Marly logo descobrindo que se tratava de um sobrado elegante situado em um bairro de classe média alta sem placas ou qualquer outro meio de identificação de que ali funcionava uma clínica de massagem; assim que toquei a campainha fui atendida por uma morena exuberante dona de um corpo delineado por curvas insinuantes que usava um roupão branco e me recebeu com efusividade alegando ter sido avisada de minha vinda.
Seu nome era Alda que me convidou para entrar na sala ampla e bem iluminada indicando uma poltrona para que eu me sentasse; depois de me servir um cafezinho Alda pediu que eu aguardasse pois em minutos Rudy, o massagista viria ao meu encontro; aguardei observando o local que apresentava uma discreta sofisticação, porém em nada lembrava uma clínica fosse de massagem ou mesmo de estética; repentinamente Rudy surgiu diante de mim vindo dos fundos através de um longo corredor estendendo a mão para um cumprimento; o massagista era um negro de corpo atlético, cabeça raspada e sorriso cativante dono de uma voz de locutor de rádio se expressando com um linguajar bastante formal.
Enquanto me conduzia pelo corredor explicou como funcionava a massagem e ao entrarmos numa das salas laterais me vi dentro de um ambiente suave de paredes brancas onde ao centro havia uma maca devidamente encapada por tecido atoalhado e ao seu lado uma mesinha com os apetrechos e substâncias destinadas ao uso pelo profissional; Rudy me estendeu uma toalha pedindo que eu me despisse e em seguida deitasse sobre a maca cobrindo meu corpo com a toalha aguardando seu retorno; fiz o que foi pedido e fiquei aguardando pelo profissional.
Todavia, para minha surpresa Rudy e Alda entraram na sala com ele trajando apenas uma sunga apertadíssima que destacava o volume em sua virilha e ela um biquíni mínimo que também realçava suas formas esculturais; Rudy tratou logo de me tranquilizar explicando que ele e Alda sempre atuavam em conjunto tanto nos preparativos como no processo da massagem. “Não se preocupe, apenas relaxe e aproveite!”, arrematou ele com tom ameno e suave pedindo que eu fechasse os olhos. No início tudo pareceu mais do mesmo com as mãos firmes e fortes de Rudy massageando meu corpo usando ainda técnicas de do-in pressionando em lugares cujo resultado era as vezes relaxante e em outras, excitante. De um momento para o outro senti um outro par de mãos mais quentes e macias percorrendo meu corpo e quando tencionei abrir os olhos Rudy me pediu que permanecesse com eles fechados. Confesso que aquelas mãos tocando meu corpo provocavam sensações bem ambíguas, que se alternavam entre um doce relaxamento e uma eloquente excitação que logo produzia resultados inesperados em meu corpo especialmente na minha xerequinha que já dava sinais de açodamento.
Eu estava tão intrigada com tudo que acontecia que demorei a perceber que a toalha fora retirada e que a partir de então eu estava nua com dois pares de mãos percorrendo todo o meu corpo; um toque suave em meus mamilos seguido de um leve beliscão me deixou arrepiada com a vulva mais quente e chorosa denunciando meu grau de excitação; as mãos de Rudy separaram com cuidado minhas pernas permitindo uma exploração da minha gruta que logo recebeu uma esfregação meticulosa acompanhada de dedos funcionando como uma tesoura prendendo meu clítoris provocando um gozo inesperado que ficou preso em minha garganta libertado por um longo suspiro. Ao teimar em abrir os olhos descobri o ambiente imerso em uma suave penumbra que permitia apenas vislumbrar silhuetas sombreadas e difusas tornando o clima ainda mais excitante.
Em breve os dedos em minha vulva deram lugar a uma língua habilidosa que com pouco esforço me fez gozar algumas vezes ao mesmo tempo que outra boca sugava meus mamilos com enorme voracidade ampliando meu tesão e me fazendo usufruir de gozadas sucessivas e muito intensas; bocas e mãos usavam do meu corpo como bem entendiam propiciando ondas orgásmicas intermináveis cuja eloquência não podia ser descrita com palavras, até o momento em que meu corpo foi girado sobre a maca de tal maneira que meu ventre ficou um pouco para fora assim como minha cabeça pendia segura pelas mãos hábeis de Alda que não perdeu tempo em baixá-la o suficiente para cobrir minha boca com sua buceta lisa, rechonchuda, quente e muito úmida dando algumas esfregadas antes que eu tomasse a iniciativa de passar minhas mãos por baixo agarrando suas nádegas e me concedendo a oportunidade de saborear aquela xavasca suculenta.
Eu estava tão entretida com a buceta de Alda que quase engasguei quando Rudy meteu sua pistola na minha gruta com uma estocada vigorosa e profunda me deixando estufada com aquela ferramenta de dimensões alarmantes cujo calibre pareceu me alargar causando uma indizível sensação de prazer que resultou em um gozo tão intenso que me obrigou a meter a língua na buceta de Alda procurando abafar o grito que eclodiu sem aviso; chegamos a um ponto onde o prazer comandava nossos corpos, nossas mentes e nossas reações e eu já não sabia se tudo aquilo era real ou fruto da minha fértil imaginação de adúltera novata ansiando por mais sensações que mantivessem desperto o tesão que já conduzia minha vida. E o grande final ocorreu quando Alda me colocou de pé em decúbito ventral sobre a maca vindo a se sentar no chão entre as minhas pernas aguardando por Rudy.
O sujeito socou a piroca sem dó na minha grutinha já um pouco ardida iniciando uma nova sucessão de movimentos pélvicos alucinantes enquanto Alda se divertia ora chupando a região entre a buceta e meu selo anal, ora prendendo as bolas do massagista em sua boca resultando em uma forma inovadora de causar prazer em todos nós; a respiração quase ofegante de Rudy indicava que o gozo do macho se avizinhava, mas antes que eu pudesse suplicar para não receber sua carga dentro de mim o inevitável aconteceu e o massagista deu uma derradeira estocada retesando os músculos ao mesmo tempo em que sua ferramenta vibrava dentro de mim jateando seu esperma quente e viscoso me premiando com um gozo estupendo que encerrou aquele espetáculo voraz e luxurioso.
Meus sentidos estavam entorpecidos e quando Rudy sacou sua pistola desfrutei de uma deliciosa sensação de prazer que me fez gritar em histeria como se ansiasse por uma nova rodada de safadeza com o casal de massagistas; me deitei de bruços sobre a maca e desfaleci por alguns minutos antes de ouvir o chamado de Alda me convidando para uma ducha que ela própria se incumbiu de participar usando a esponja de uma maneira inquietante que ao descer até minha vulva deu lugar aos dedos hábeis de minha parceira com sua boca saboreando meus mamilos resultando em um novo orgasmo que fez minhas pernas bambearem. Ao término de tudo me vesti e fui conduzida por Alda até a saída onde ela me entregou um cartão de visitas afirmando que aguardava pelo meu retorno em breve. Ao chegar em casa liguei para Marly e lhe contei sobre a experiência com o casal de massagistas agradecendo por sua ajuda sempre providencial. “Amiga é tarde de sábado! Porque você não dá um presentinho pro seu marido e o espera peladinha batendo uma siririca? Olha, tenho certeza que ele vai adorar!”, sugeriu Marly sempre com aquele seu tom sapeca.
A bem da verdade no sábado nada aconteceu! Fosse porque Norberto chegou em frangalhos exaurido pelo excesso de trabalho, fosse ainda porque eu mesma estava acabada depois da sessão de massagem com Rudy e Alda o que nos levou bem cedo para a cama onde caímos em um sono pesadíssimo; porém no domingo pela manhã tudo mudou e eu fui acordada pelada com meu marido mergulhado entre as minhas pernas linguando vorazmente a minha xereca provocando orgasmos delirantes que me deixaram açodada por um tesão desmedido; Norberto me premiou com uma sucessão de linguadas tão esmeradas que o resultado foi simplesmente estonteante e eu não me fiz de rogada jogando as pernas sobre seus ombros e apreciando o momento e ainda aproveitando para beliscar meus mamilos tornando o resultado muito mais proveitoso.
Algum tempo depois ele me pediu para masturbá-lo o que aceitei de bom grado pois sempre gostei de brincar com sua pistola rija em minhas mãos; mudamos de posição e eu me sentei sobre seu peito de costas para ele inclinando e tomando o membro com ambas as mãos, uma segurando pela base mantendo um certo aperto e a outra iniciando a punheta logo depois de salivar sobre a glande observando o líquido escorrer ao longo dele; com gestos cadenciados me dediquei ao ato ouvindo Norberto gemer e grunhir impossibilitado de se mover preso abaixo do meu corpo ao mesmo tempo em que sentia suas mãos apalpando minha bunda apertando as nádegas e dando tapinhas; tudo caminhava naquele clima de cumplicidade entre marido e mulher quando fui surpreendida pelo safado metendo os dedos no rego e cutucando meu brioco.
Confesso que nunca havia feito sexo anal com meu marido por pura falta de oportunidade e conveniência, porém naquele instante experimentando a sensação do dedo indicador de Norberto cutucando e chegando a fuçar o orifício o resultado foi uma excitação desmedida que me levava a inclinar ainda mais meu corpo procurado facilitar seu trabalho; quando ele conseguiu romper a resistência enfiando dedo no meu buraquinho não contive um gritinho histérico que guardava um componente luxurioso e até mesmo profano, pois para mim sexo anal ainda era um tabu …, e pelo menos naquele momento todo o preconceito foi afastado permitindo que ambos apreciássemos a diversão muito mais pelo aspecto da descoberta.
Logo estávamos envolvidos em um périplo alucinante comigo castigando aquela pirocona com uma punheta vigorosa enquanto meu marido dedava meu cuzinho com gestos despudorados chegando a meter dois dedos no meu brioco laceado obtendo como resultado delirante minha gruta choramingando de tesão ocasionando algumas boas gozadas; por fim elevei o nível da punheta arrancando um gozo abundante com a pistola vibrando em minhas mãos projetando jatos de esperma no ar que em seguida despencavam lambuzando não apenas as mãos como também o ventre do meu marido que em resposta chuchou com mais ênfase me presenteando mais orgasmos deliciosos. Terminamos o interlúdio matinal com uma ducha onde não me contive e de joelhos diante do meu macho tomei a piroca na boca fazendo com que ela endurecesse mais uma vez crescendo e pulsando em resposta à mamada enfática que eu lhe aplicava culminando em encher minha boca com mais leite de macho.
Pelo resto do dia ficamos em casa, pelados e safados não perdendo qualquer oportunidade que surgisse para uma boa sacanagem com apalpações abusadas, dedadas eloquentes e mamadas esmeradas; e bem no final da tarde Norberto apareceu trazendo nas mãos um plug anal delicado feito de vidro maciço e perguntando se eu aceitaria usá-lo. “Mas quero que você o use durante o dia, mesmo quando eu não estiver em casa e me conte o que sentiu por tê-lo dentro de si!”, arrematou ele com tom sôfrego estampando no rosto uma expressão com certo encabulamento. Permaneci em silêncio por alguns minutos apenas para criar um clima que deixasse Norberto ainda mais açodado no aguardo de minha resposta que foi aceitando a proposta e sugerindo que ele me ajudasse a introduzi-lo. E com sua ajuda conseguimos meter o brinquedinho dentro do meu selo usando um pouco de gel lubrificante provocando uma sensação inexplicavelmente prazerosa e que se mostrou ainda mais estimulante quando ele me penetrou provocando uma maior pressão sobre a vagina e me fazendo gozar horrores!
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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Contos da alcova alheia (02)

Codigo do conto:
218979

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/09/2024

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