Contos da alcova alheia (03)

Na manhã do dia seguinte acordei pelada e sozinha na cama, pois Norberto saíra cedo para trabalhar; relembrei os melhores momentos do dia anterior e instintivamente levei a mão ao meu brioco e encontrei o apetrecho presenteado pelo meu marido; havia uma dorzinha incômoda, porém excitante em especial quando eu buscava na memória a derradeira foda com o brinquedinho enfiado no meu cuzinho que fora imperdível …, gozei demais! Não perdi tempo e depois de tomar uma ducha liguei para Marly e lhe contei sobre o acontecimento e também sobre a minha nova joia; ele morreu de rir me chamando de safadinha e putinha assanhada finalizando com outro convite. “Uma tatuagem! Tá falando sério? Eu?”, questionei indignada quando ela me fez essa sugestão.
-Ué! O que tem demais? – redarguiu ela com tom maroto – e quer saber? Vou com você porque também quero fazer uma! …, e aí? Topa?
Por um momento pensei em xingar minha amiga por fazer uma proposta desse tipo! Onde ela estava com a cabeça em fazer uma tatuagem? Todavia e sem saber a razão comecei a pensar diferente imaginando o que Norberto diria ou faria ao me ver com uma tatuagem no corpo e apenas isso fez minha bucetinha respingar; então desafiei Marly a irmos juntas fazer a tal tatuagem e ela não perdeu tempo em dizer que já tinha tudo planejado! Pouco depois do almoço passei na casa dela e juntas fomos ao estúdio que lhe fora indicado por uma outra amiga. Chegamos ao local cujo nome era sugestivo: “Atelier Nirvana”, e fomos atendidos pela proprietária cujo nome era Nayara uma loira escultural com boa parte do corpo coberto por tatuagens por temáticas variadas e cujo sorriso oscilava entre o encantador e o safado. Após as apresentações de praxe ela nos levou até a antessala em cujo redor se vislumbrava saletas envidraçadas dotadas de persianas onde os profissionais exerciam sua arte cutânea e nos servindo um café expresso entregou os portfólios para que escolhêssemos o desenho que desejaríamos tatuar em nossos corpos.
Marly não perdeu tempo escolhendo uma pimenta dedo de moça indicando que a queria em uma de suas nádegas; Nayara não se surpreendeu com o pedido já que segundo ela era uma das imagens mais requisitadas pelas mulheres e em seguida olhou para mim perguntando se eu já havia feito a minha escolha; fiquei emudecida já que diante de tantas imagens eu não conseguia escolher uma em especial e isso fez com que Marly tomasse a dianteira mais uma vez. “Ô amiga! Faz uma cerejinha na virilha bem pertinho da xereca …, tenho certeza de que o maridão vai babar!”, sugeriu ela com seu habitual tom enfático me encarando com uma expressão marota; olhei então para Nayara que sorriu e aquiesceu com a sugestão, o que me levou a aceitar a proposta.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, Marly apontou para uma das salas onde havia um rapaz de corpo musculoso com a pele também coberta por tatuagens pedindo que ele fosse o responsável pela sua arte. “Tudo bem, Marly, mas a sua amiga quem vai tatuar sou eu!”, arrematou Nayara com um sorriso enigmático me deixando um tanto encabulada como desconfiada da possível armação de minha amiga. Nos dirigimos para os respectivos estúdios e assim que entrei Nayara cuidou de fechar as persianas enquanto pedia que eu ficasse à vontade não demorando a perceber meu constrangimento um pouco imaturo.
-Olha, querida para seu próprio conforto, sugiro que você tire a roupa – disse ela com tom amável – Ademais, somos duas mulheres adultas, não é mesmo? …, vamos fazer o seguinte: você tira a sua roupa e eu também tiro a minha!
Confesso que embora aquelas palavras tenham soado confiáveis eu ainda hesitei um pouco antes de finalmente me livrar da bermuda jeans, da camiseta regata e calcinha ficando peladinha diante da artista que me examinou detidamente ostentando um olhar inquietante; em seguida Nayara me acompanhou tirando seu jaleco cinza longo revelando sua nudez por baixo dele que me deixou tão impressionada que não contive um suspiro eloquente; Nayara era uma loira linda com seios firmes, redondos dotados de mamilos proeminentes durinhos e convidativos, um ventre liso, uma virilha meticulosamente depilada, coxas torneadas em horas de musculação e uma silhueta curvilínea.
Quase todo o seu corpo era coberto por lindas tatuagens com cores vivas e detalhes repletos de sutilezas interessantes; quando ela me deu as costas inclinando-se sobre a mesa de trabalho para preparar o equipamento e as tintas pude vislumbrar um par de nádegas cuja perfeição provocava uma excitação quase febril inclusive pelos desenhos nelas incrustadas que chamavam a atenção tanto quanto as demais espalhadas pela superfície de sua pele bronzeada exibindo as insinuantes marquinhas do biquíni causando excitação tanto em homens como em mulheres como era o meu caso naquele momento. Deitada na maca aguardei até Nayara finalizar os preparativos sentando-se no mocho ao meu lado.
Depois de higienizar cuidadosamente a região Nayara pegou uma caneta dermográfica e a mão livre desenhou a cerejinha com belos detalhes tirando uma foto com seu celular e me mostrando logo em seguida perguntando se ficara do meu gosto; olhei a foto e acenei com a cabeça com Nayara pegando a máquina e dando início aos contornos da figura em minha pele; durante o trabalho Nayara não perdia a oportunidade de elogiar meu corpo me chamando de gata enxuta e outros elogios sempre insinuantes com sua voz levemente rouca com um timbre acentuado que sem explicação plausível me deixava toda arrepiada. E pouco mais de quarenta minutos depois ela havia finalizado o trabalho tirando outra foto e exibindo para mim que fiquei maravilhada com o resultado.
-Vou tirar o excesso de tinta e depois aplicar um pouco de vaselina antes de cobrir com um protetor que você deve retirar mais ao final da tarde – explicou ela enquanto descalçava as luvas descartáveis e tomava nas mãos uma gaze embebida em água com um pouco de sabão.
E o que pareceu um gesto inocente foi ganhando contornos acentuados de tesão em especial quando Nayara de maneira intencional passou a ponta dos dedos na minha xereca comentando como ela estava quente e molhada; eu me limitei a sorrir e a danada começou a esfregar a região tesourando o clítoris cujo resultado inevitável foi uma gozada sem aviso que fez meu corpo convulsionar e minha garganta soltar um gemidinho. "Porra! Se com os dedinhos foi assim, como será com a língua?", comentou ela enquanto me fazia abrir as pernas permitindo que sua mão descesse até encontrar a grutinha onde ela cuidou de meter logo dois dedos em seu interior ao mesmo tempo em que já linguava meu grelinho causando tal estardalhaço orgásmico que não me contive mais começando a gemer e suspirar sentindo meu corpo estremecer com a incrível habilidade da tatuadora.
Quando Nayara sentiu que era o momento certo ela subiu na maca colocando sua xereca linda e lisa ao alcance de minha boca enquanto afundava seu rosto no meio das minhas pernas metendo três dedos dentro dela e chupando meu clítoris com uma eloquência impressionante; tratei de segurá-la pelas extremidades para saborear sua gruta que também estava muito quente e molhada e não precisei de muito esforço para arrancar uns bons orgasmos que a fizeram gemer abafado; meti a língua naquela buceta linda aproveitando ainda para apertar as nádegas que impressionavam pela sua firmeza aproveitando ao máximo o momento que ela me oferecia em seu estúdio.
Repentinamente ela parou o que fazia ao descobrir o apetrecho enfiado no meu cuzinho dando pequenos empurrões nele provocando uma deliciosa sensação que varreu meu corpo. "Olha só que safadinha com o cuzinho estufado! Menina sapeca precisa de um castigo!", anunciou ela com tom maroto e provocador. Repentinamente, Nayara saltou e foi até a parede envidraçada que dava para onde estavam Marly e o tatuador puxando a persiana e revelando uma cena inacreditável: minha amiga estava na posição de frango assado encima da maca com as pernas erguidas apoiadas sobre os ombros do tatuador que socava impiedosamente sua pistola na buceta de Marly que não se controlava gritando e gemendo como louca desvairada; eu bem que tive vontade de me levantar para ver melhor, porém meu corpo estava no pó ainda tremelicando involuntariamente saboreando derradeiras ondas orgásmicas. Nesse momento, Nayara se voltou para mim com o indicador entre os dentes e um sorriso mordaz nos lábios deixando a persiana entre aberta e se dirigindo até um gaveteiro de onde ela retirou uma cinta peniana dotada de um membro bem avantajado.
Eu já tinha visto aquele apetrecho em vídeos e até numa sexshop, mas jamais imaginei que alguém o usaria em mim e pelo jeito com que Nayara me encarava enquanto o posicionava em sua cintura eu passaria da imaginação para a ação servindo ao tesão insano da tatuadora tarada. Ela azeitou o bruto com gel lubrificante e veio até mim me colocando na mesma posição em que o seu colega havia posto Marly e depois de dar umas boas pinceladas na região gingou a pélvis para frente arremetendo o bichão com tanta força que a penetração se deu quase de uma só vez; bem que eu tentei segurar a vontade de gritar, mas o tesão era tanto que soltei a voz enquanto Nayara dava início a uma série de movimentos pélvicos contundentes enfiando e sacando o instrumento de dentro da minha xereca. E todo aquele entusiasmo foi suficiente para que eu desfrutasse de mais uma série imperdível de orgasmos sacudindo vigorosamente o meu corpo elevados pela pressão exercida no meu brioco plugado vibrando com inaudita cadência.
Mesmo já sentindo um pouco de ardência na piriquita eu não me dei por vencida provocando Nayara para que não parasse de socar aquela pistola dentro de mim exigindo que ela me fodesse como era merecido, e sua reação foi intensificar ainda mais as socadas me chamando de cadela e de vadia; meus sentidos estavam dominados pela vontade de Nayara em me fazer gozar tudo que eu fosse capaz, e desta maneira me sentia como sendo sua posse deixando que ela socasse dentro de mim como um macho tarado que somente chegaria ao fim quando eu capitulasse em definitivo; muito tempo depois com o suor prorrompendo por todos os nossos poros e as respirações perdendo a cadência eu me dei por derrotada implorando para que parássemos já que o gozo ainda vertia de minhas entranhas.
-Só vou te dar um arrego porque quero que você volte mais vezes – anunciou ela com tom ofegante – essa sua bucetinha é tudo de bom!
Quando eu consegui ficar de pé, Nayara me enlaçou pela cintura com sua boca caçando a minha selando um beijo de língua fenomenal levando uma das mãos para o rego entre as minhas nádegas dando cutucões provocantes no meu plug; quando ela libertou minha boca não contive um grunhido de tesão e ela me fez prometer que voltaria assim que possível; no final, com a buceta encharcada e o corpo suado fui perguntar o custo da tatuagem e Nayara mais uma vez me surpreendeu. “Essa foi um presente! Mas se não voltar aqui, te caço e tatuo o meu nome na sua xereca!”, respondeu ela com um tom enfático e inquietante pouco antes de soltar uma gargalhada marota.
Eu e Marly fomos para o carro com ambas tendo dificuldade de andar já que estávamos exauridas pelas fodas que tivemos; no caminho ela quis saber de todos os detalhes da minha sessão com Nayara e eu não tive escolha senão saciar a curiosidade da minha amiga que enquanto ouvia meteu a mão dentro da sua bermuda batendo uma siririca alucinante, sendo que assim que chegamos em sua casa ela me fez descer e entrar tirando minha roupa com gestos açodados e cuidando de me jogar no sofá, abrir minhas pernas e linguar minha buceta elogiando o plug que permanecia enterrado no meu cuzinho. E somente depois de fazermos um meia nove delirante Marly sossegou. Antes que eu fosse embora ela me questionou sobre a pendência com meu sogro, mas eu preferi deixá-la sem resposta, até mesmo porque eu ainda não sabia o que fazer a respeito.
Cheguei em casa bem no final da tarde e depois de um demorado banho, me sequei e pelada fui direto para a cama onde desabei sob pesada sonolência nem percebendo a chegada de Norberto que ao me ver daquele jeito não teve escolha senão dormir também mitigando eventual tesão que tivesse. Quando acordei na manhã do dia seguinte me vi sozinha já que Norberto saíra cedo como de hábito; fiquei na cama até próximo da hora do almoço e não resisti de tirar uma foto da minha tatuagem e enviar para meu marido que em princípio não respondeu, mas alguns minutos depois ele me ligou com tom de voz nervoso querendo saber se eu realmente fizera a tatuagem em meu corpo. No início fiquei temerosa em responder que sim e ele reagir de forma negativa e inesperada, porém respirei fundo e disse que eu fizera a tatuagem. "Então, preciso examiná-la bem de perto e conferir para ver se eu aprovo ..., me espere hoje ..., acordada!", finalizou ele com emojis de diabinhos safados.
Supondo que aquela conferência tinha uma finalidade luxuriosa, tratei de caprichar na depilação para recebê-lo e no final da tarde e início da noite me pus pelada sentada no amplo sofá da sala com as pernas abertas permitindo que Norberto ao entrar vislumbrasse minha sapequice, e assim que chegou ele ficou paralisado diante de mim exibindo uma expressão gulosa apreciando o novo detalhe no meu corpo; sem perder tempo ele arrancou suas roupas e se atirou entre as minhas pernas beijando a cerejinha e lambendo meu grelo que logo reagiu com sua eloquente turgescência enchendo a boca do meu marido com meu gozo fluente e me fazendo gemer como uma doida; mesmo depois de tudo que eu experimentara no dia anterior Norberto conseguiu me deixar mais acesa que o normal e não fui capaz de resistir para que partíssemos logo para um meia nove repleto de suculência.
Acabamos por entrar em uma zona de êxtase quase hipnótico como se nada mais houvesse ou importasse exceto nossos corpos nos enchendo de deleite; mamando a pistola de meu marido pude senti-la mais rija que o normal pulsando dentro da minha boca com enorme energia e quando decidi cavalgá-la, Norberto não se fez de rogado deitando-se sobre o tapete da sala e esperando que eu viesse sobre ele; de cócoras sobre ele pedi que mantivesse a piroca apontada para cima enquanto eu descia lentamente sobre ela desfrutando da sensação de ver minha grutinha sendo estufada pelo doce cacete do meu marido; e assim que eu me vi preenchida comecei a subir e sentar na pistola chegando a bater minhas nádegas contra o ventre de Norberto que tratou logo de segurar minhas mamas dando apertões e me chamando de vadia gostosa o que deixou ainda mais excitada.
Fodemos até o limite de nossos corpos e eu experimentei um vagalhão orgásmico tão delirante que quase beirei a perda momentânea dos sentidos com meu marido insistindo para que eu não parasse, porém eu via minhas forças se esvaírem minando a minha resistência; ao ver que a situação parecia sair do controle, Norberto tomou a dianteira me segurando com firmeza pela cintura e erguendo sua pélvis o suficiente para girar o corpo colocando-se em cima de mim passando a desferir golpes do seu corpo contra o meu sacando e enfiando profundamente sua piroca na minha xerequinha molhada e ardente propiciando mais orgasmos alucinantes; e ele não me deu um minuto sequer de trégua até capitular entre grunhidos e gemidos roucos descarregando seu leite de macho quente e espesso dentro de mim.
Deixei que meu marido desabasse sobre o meu corpo lhe dando um forte abraço para que ambos pudessem sentir nossos corações batendo no mesmo ritmo e nossas respirações retomando cadência ao mesmo tempo; o cheiro de macho suado enchia minhas narinas como um perfume único e especial feito exclusivamente para mim e nesse clima permanecemos por algum tempo. Mais tarde após um banho energizante fomos para o quarto onde nos deitamos nus e abraçados comigo relembrando cada segundo do dia anterior e de seu resultado naquele dia.
Em dado momento Norberto pediu para tirar uma foto da minha cerejinha e eu aceitei querendo saber a razão obtendo como resposta apenas o desejo de tê-la em seu celular. “Claro que não!”, respondeu ele enfaticamente quando perguntei se a intenção era mostrá-la para alguém, emendando uma outra pergunta: se ele ainda tinha a intenção de assistir a sua mulher trepando com outro homem, e por um momento ele emudeceu me fitando com uma expressão hesitante.
-Olha, não vou mentir para você – respondeu ele com tom encabulado – não sei explicar porque, acho que é algum tipo de fetiche …, mas sim! …, ainda tenho esse desejo de ver você fodendo com outro macho!
-Tudo bem …, eu acho que entendo – respondi com tom hesitante, temendo continuar – mas, caso eu aceitasse fazer isso apenas para te satisfazer …, poderia ser com qualquer homem? Com meu sogro, por exemplo?
Imediatamente Norberto esbugalhou os olhos me fitando com a expressão aturdida de quem não esperava por uma resposta como aquela, e eu fiquei receosa de que talvez minha pergunta lhe despertasse alguma suspeita ou desconfiança a respeito de nossa relação.
Foto 1 do Conto erotico: Contos da alcova alheia (03)

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Foto 3 do Conto erotico: Contos da alcova alheia (03)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Contos da alcova alheia (03)

Codigo do conto:
219481

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/09/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3