Contos da alcova alheia (05)

Nos dias que se seguiram as palavras de Norberto ainda ecoavam em minha mente soando como uma espécie de libertação, já que desde sempre alimentei um desejo proibido por meu sogro e a partir de todos os acontecimentos recentes a permissão de meu marido repercutia como a ansiada permissão para chifrá-lo com o próprio pai e ainda na sua presença. Todavia, antes de mais nada eu precisava seduzir meu sogro com uma mentira e para isso tinha que me valer de todos os recursos válidos fossem eles verdadeiros ou não; e foi nesse clima que liguei para Odair fingindo um tom desesperado pedindo para que nos encontrássemos em algum lugar onde pudéssemos conversar mais à vontade; recusei que fosse em sua casa afirmando que precisávamos de privacidade sem intimidade e ele acabou sugerindo uma cafeteria que costumávamos frequentar sempre que possível.
Odair estava sentado atrás de uma mesinha nos fundos da cafeteria usando uma camisa social azul-celeste com as mangas dobradas e dois botões abertos revelando o peito largo coberto por pelos grisalhos e ao me ver acenou com entusiasmo abrindo um largo sorriso; nos cumprimentamos com beijos na face e eu pude sentir o perfume de aroma amadeirado exalado pelo seu corpo e que imediatamente me deixou toda arrepiada; pedimos café e enquanto esperávamos passei a contar minha mentira com tom de desabafo alegando suspeitas de que Norberto estava me traindo o que causou enorme espanto em meu sogro que curioso pediu detalhes.
Expliquei a ele que nos últimos tempos Norberto não tem comparecido na cama como antes me deixando triste e carente e que na maioria das vezes acabo me satisfazendo sozinha imaginando meu marido com sua amante em alguma cama fodendo a valer; a medida em que eu esmerava minha narrativa com detalhes libidinosos, percebia o olhar quase incendiário que meu sogro dirigia a mim, e também nas vezes em que ele me pedia mais detalhes com um tom de indisfarçável excitação indicando que eu estava no caminho certo; pensei até em fingir um chorinho, mas achei que seria exagerado demais sendo que quando terminei minha narrativa senti as mãos quentes e grandes dele segurando as minhas enquanto ele tentava me consolar afirmando que eu não merecia uma traição por parte de seu filho e que faria de tudo para me alentar. "Chegou a hora da faca na caveira!", pensei antes de dar o bote.
-Estou tão triste e ao mesmo tempo revoltada que sinto vontade de dar o troco naquele safado! – afirmei com tom provocador – só que não sei como fazer ..., jamais fui para a cama com outro homem! ..., pensei que talvez o senhor ..., pudesse me ajudar nisso!
Ao ouvir esse pedido, Odair se mostrou inquieto tomado por um açodamento que denunciava sua excitação com a minha proposta e não demorou para que ele balbuciasse um "sim"; sugeri então que fôssemos para algum lugar mais tranquilo onde poderíamos desfrutar da intimidade que ambos desejávamos. "Vamos pra sua casa! Vou te foder na cama do seu quarto pra que meu filho saiba que outro macho desfrutou de sua linda esposa!", arrematou ele com tom exasperado e olhar faiscante. É claro que fingi um certo pudor resistindo àquela sugestão, mas tão logo foi possível acabei cedendo; mal havíamos entrado em casa e Odair me agarrou com sua boca caçando pela minha selando um longo beijo de língua ao mesmo tempo em que o sujeito me apalpava de todas as maneiras imagináveis.
"Olha, como você me deixou com essa história?", comentou ele com tom entrecortado quando levou minha mão até a braguilha de sua calça onde pude sentir algo volumoso pulsando sem parar; mais uma vez fingi recato tentando me afastar, mas Odair estava determinado a seguir em frente e me fez ficar de joelhos diante dele exigindo que eu abrisse sua calça o que fiz expondo um belo exemplar de pistola de macho grande com grosso calibre e lindo formato anatômico.
-Mama a piroca do teu sogrinho, mama! - pediu ele com tom ansioso enquanto acariciava meus cabelos com uma das mãos - mama gostoso teu novo macho! Mostra que o que teu marido tá perdendo! Cingi a ferramenta pela base cuja rigidez era impressionante e comecei com lambidas tímidas na chapeleta mais uma vez fingindo inexperiência diante do meu sogro e me divertindo com suas reações.
Depois de algum tempo experimentando a ferramenta tratei de tomá-la em minha boca concedendo uma mamada suculenta e voraz ao som dos grunhidos e gemidos roucos do meu sogro que não conseguia proferir uma palavra sequer dado seu estado de excitação observando sua pistola entrar e sair de minha boca sempre mais lambuzada de saliva e também mais dura; a certa altura Odair não resistiu mais e tomado pelo ímpeto de macho assanhado me ergueu e me conduziu ao quarto onde ele se incumbiu de me deixar pelada observando cada detalhe de meu corpo tecendo indizíveis elogios e comentários antes de me atirar sobre a cama permitindo que eu observasse enquanto se despia. A nudez de meu sogro serviu como constatação de minhas suspeitas: o sujeito tinha um corpo lindo e bem cuidado com ombros largos, peito firme coberto pela inquietante camada de pelos grisalhos, o ventre quase sem barriga, pernas e braços firmes e uma piroca que merecia todo o respeito.
Ele veio para cima de mim abrindo minhas pernas e mergulhando seu rosto entre elas proporcionando um alucinante banho de língua que me levou a beira da loucura gemendo e me contorcendo chegando a prender a cabeça de Odair com minhas pernas cruzadas sobre ela desejando que ele jamais saísse de onde estava, e meu gesto foi bem recebido por meu sogro que fez sua língua provocar ainda mais ondas orgásmicas sacudindo meu corpo que só cessaram quando ele se desvencilhou vindo sobre mim manipulando sua piroca em direção à minha buceta que logo foi devidamente invadida e estufada arrancando de mim gritos e mais gritos tomados de histeria indômita que foram apenas o início de meu frenesi já que em breve Odair estava metendo e sacando sua ferramenta com movimentos veementes, vigorosos e profundos me conduzindo rumo ao Nirvana sexual.
O desempenho do meu sogro estava muito acima e além do esperado me usando como uma fêmea carente concedendo todo o prazer que merecia sem perder de vista vários beijos de língua que eram cambiados com chupadas vigorosas em meus mamilos cujo resultado era a mais enlouquecedora sensação de prazer que eu desfrutara em minha vida; em certos momentos ele se alternava entre movimentos rápidos e profundos com outros mais lentos e cadenciados sem jamais perder um ritmo tão delirante que eu mal conseguia conter minha impetuosidade vendo minhas carícias serem ceifadas pelo ardor viril de um macho dedicado e voraz. Fodemos por tanto tempo que eu já nadava em minha própria seiva tal era a magnitude dos orgasmos que eclodiam em meu corpo e por mais de uma vez tive a nítida impressão de que também Odair guardava um tesão reprimido por mim. E com o suor prorrompendo por todos os poros azeitando nossa pele somado às respirações beirando uma ofegação que nos mitigava ouvi Odair anunciar que estava prestes a atingir seu clímax.
-Argh! Ahnn! Quer que eu encha tua bucetinha com leite de macho? – perguntou ele com tom arfante sem perder o ritmo de nossa foda – quer que eu te faça um filho, minha putinha, quer?
-Afff! Hummm! …, não! Não quero! Não posso – balbuciei mal conseguindo articular as palavras em outro fingimento oportuno – mas …, Ahhh! Uhhh! Você quer, não é? Quer encher a xereca de sua nora com porra quente, não quer? Seu tarado! Safado! Ahhh!
Não houve mais tempo para palavras já que ao me ouvir Odair intensificou ainda mais seus movimentos que logo culminaram em um gozo tão caudaloso que os jatos quentes e espessos de esperma pareceram provocar em mim uma inaudita sensação de enlevamento no mesmo instante em que eu experimentei uma gozada tão profunda que quase desfaleci me segurando à tona daquele prazer inexplicável que varreu meu corpo e minha alma; Odair se contorceu algumas vezes antes de se dar por vencido fazendo seu corpo pesar sobre o meu respirando com alguma dificuldade; nos quedamos assim por algum tempo procurando recobrar um pouco de energia suficiente para nos pôr aptos permitindo que nos desvencilhássemos assim que possível; nesse ínterim, Odair sussurrava palavras em meu ouvido, me chamando de “sua puta”, “sua cadelinha”, e outros mais que serviam para aguçar minha excitação.
Um pouco mais tarde, tomamos uma ducha rápida com direito ao meu sogro de dedilhar minha buceta e chupar meus mamilos tecendo muitos elogios às minhas tatuagens em especial a cerejinha que ele achou lindíssima.
-A partir de hoje deixe aquele safado de lado …, porque agora vou te querer sempre! – disse ele com tom enfático antes de descer do carro próximo da cafeteria onde nos encontráramos horas antes, mirando meu rosto – vou fazer de ti a minha putinha, minha vadia! Entendeu?
Acenei em concordância antes de nos despedirmos com um beijo pra lá de eloquente; naquela mesma noite contei tudo ao meu marido com todos os detalhes que ele precisava saber sem ocultar até mesmo minhas reações mentais e corporais; Norberto me ouviu com enorme atenção sem esconder o tesão que a narrativa despertava em seu corpo demonstrado pelas várias vezes em que massageou a braguilha da calça que exibia um volume impertinente. Fomos logo para a cama onde trepamos na posição cachorrinho com meu marido também me chamando de “putinha” e de “vadia” percebendo o quanto toda aquela situação me deixava em ponto de bala. E pela manhã eu quis saber qual seria o próximo passo de nosso fetiche pedindo a Norberto uma sugestão, ao que ele foi taxativo.
-Não tem jeito, meu amor! Eu preciso ver meu pai te fudendo – ele respondeu sem titubear – a gente pode armar tudo na encolha …, ou simplesmente abrir o jogo!
Imediatamente argumentei que o melhor seria dar um pouco mais de corda para o meu sogro até que o tivéssemos em nossas mãos, sugestão que Norberto acabou aceitando após muita resistência; passei então a trocar mensagens picantes com Odair inclusive enviando algumas fotos em poses provocantes até deixar o sujeito em ponto de bala, finalizando com um vídeo que produzi com a ajuda de Marly no qual eu e ela nos deliciávamos mamando a piroca de Nathan o personal trainer com direito a uma foda emparelhada onde ficávamos de quatro uma ao lado da outra com o personal alternando pirocadas em nossas bucetinhas até atingirmos um gozo fluente e profuso e ao término tomando um banho de sêmen em nossos rostos. Odair não resistiu em me enviar mensagem pleiteando um novo encontro que eu aquiesci exigindo que fosse em um motel onde eu o esperaria nua e onde teríamos mais liberdade sem riscos.
Enquanto dirigia para o motel enviei mensagem ao meu marido para que me encontrasse lá o mais rápido possível, pois nosso plano estava em plena marcha; a partir daí tudo foi muito insano, pois ao chegar no motel e nos ver juntos entre beijos e carícias, meu sogro mostrou-se embasbacado exigindo uma explicação sobre o que estava acontecendo e com certo tato eu e Norberto contamos a ele sobre o fetiche de seu filho e meu desejo de realizá-lo, mas desejando que isso acontecesse com alguém muito próximo de nós, razão pela qual ele foi o escolhido. Odair ensaiou se sentir enganado ou usado, mas não prosseguiu sabendo que pareceria patético e depois de uns minutos em silêncio ele sorriu e disse estar feliz pela escolha.
A partir de então tudo aconteceu de maneira muito mais frenética e quando tomei ciência da situação aquele quarto de motel testemunhou a realização do fetiche de Norberto que pelado sentado em uma poltrona observando a nudez do meu corpo estendido sobre a cama redonda com luzes brilhantes ao nosso redor aguardava pelo desenrolar dos acontecimentos; repentinamente, a porta do banheiro se abriu e Odair, meu sogro surgiu nu com sua piroca em riste pulsante olhando para mim com uma expressão de predador sobre sua nova presa enchendo o ambiente de um clima de extrema luxúria vindo em direção de cama e se atirando sobre mim como um fauno faminto, separando minhas pernas e caindo de boca em minha gruta que já choramingava ansiosa; bastaram apenas algumas linguadas mais vorazes e abusadas para que eu começasse a soltar gritos histéricos, anunciando ao meu marido que meu sogro, seu pai estava me fazendo gozar horrores.
E a diversão estava apenas começando, pois a certa altura Odair me fez levantar e depois de ele próprio se sentar na beirada da cama me trouxe para que me sentasse de frente apoiando meus joelhos sobre a cama e enlaçando seu pescoço enquanto ele me segurava abaixo da cintura conduzindo minha xereca até encaixá-la para que eu sentasse permitindo que seu membro fosse engolido pela gruta numa penetração tão intensa que mais uma vez soltei gritos de tesão sentindo minha bucetinha estufada pelo pinguelo rijo e grosso que me alargava de uma forma ainda mais intensa. Odair cuidou de fazer meu corpo subir e descer sorvendo e expelindo o bruto causando enorme alvoroço em mim.
Os orgasmos que sacudiam meu corpo eram tão veementes que quase me roubavam os sentidos como se minha mente tivesse lugar apenas para o prazer e nada mais, e nas poucas vezes em que consegui olhar para Norberto via em seu corpo e também em seus gestos que aquela foda o deixava enlouquecido de tesão assim como eu; ao seu turno Odair também estava transtornado pela excitação, chegando a dizer pequenos absurdos como se eu queria ter um filho dele também perguntando a Norberto se ele queria ter um irmão; em outra situações dizia que eu era mulher de corno e como tal devia ser tratada aproveitando ainda para sugar meus mamilos ampliando a sensação de prazer que dominava meu corpo e minha mente.
A certa altura, Odair se deitou sobre a cama me elevando ao ponto de que eu pudesse cavalgá-lo o que comecei a fazer com enorme destreza e velocidade já cuidando de chamar Norberto para participar pedindo para mamar sua pistola, pleito que ele não perdeu tempo em atender ficando em pé sobre a cama ao meu lado oferecendo seu pinguelo cuja rigidez também era alarmante e que eu não perdi tempo em tê-lo em minha boca saciando minha fome de macho tanto por cima como por baixo; permanecemos naquele delirante embate onde em princípio eu era a única vencedora usufruindo de uma inenarrável concupiscência que me deixava alucinada desejando que jamais chegasse ao fim.
Todavia, como tudo que é bom na vida aquele nosso périplo carnal chegou ao seu ápice com ambos os machos capitulando em um gozo profuso que encharcou tanto minha bucetinha como também minha boquinha, sendo que fui obrigada a todo o esforço possível para reter a carga de meu marido, exibindo-a para ele antes de engolir ao mesmo tempo em que me mantinha sentada sobre o ventre do meu sogro apreciando sua benga murchar lentamente dentro de mim; e ao final de tudo estávamos os três prostrados e esgotados incapazes de qualquer menção de agir com um doce torpor tomando conta de nossa mente. Eu ainda custava a crer que me tornara a fêmea sonhada de meu marido e a puta provavelmente idealizada pelo meu sogro no mesmo sentido em que também eu me sentia liberta de grilhões invisíveis que haviam conduzido minha vida até aquele momento tão insólito.
A partir daquele dia nos transformamos em um trio luxurioso sempre a procura de momentos e oportunidades que nos permitissem usufruir de uma trepada homérica, desmedida e despudorada com ocasiões em que até Marly participava fosse como mera espectadora se acabando em siriricas, fosse como atuante saboreando a piroca doce de meu sogro. Numa certa noite em que estávamos apenas eu e meu marido na cama de nosso quarto foi minha vez de lhe confidenciar uma fantasia que tinha o desejo de ver realizada e ele imediatamente ficou curiosíssimo em saber do que se tratava; expliquei que havia visto alguns vídeos onde a mulher ficava por cima do macho numa posição chamada de “amazona”, e essa posição tornava tudo mais excitante. Norberto não quis mais perder tempo pedindo para que lhe ensinasse essa nova posição.
Com Norberto deitado sobre a cama me coloquei entre suas pernas elevando-as e flexionando-as pelos joelhos deixando um espaço para que eu tomasse posição como se fosse sentar sobre ele e dei orientações para que meu marido empurrasse sua pistola na direção da minha grutinha em com movimentos precisos permiti que ela se encaixasse e me penetrasse naquela posição em que eu me mantinha como se fosse a parte ativa e logo comecei a golpear com a pélvis auxiliada pela cintura contra o ventre de Norberto que não demorou a gemer e grunhir; naquela posição meu esforço era controlado, porém cada novo golpe contra o ventre dele provocava estranhas, deliciosas e inexplicáveis sensações que culminaram em orgasmos de uma intensidade até então jamais experimentadas por mim e creio que por ele também.
Confesso que foi a foda mais alucinante de minha vida e o prazer de, pelo menos, fingir que era eu quem comandava a trepada provocava um efeito delirante que a cada novo embate promovia em mim um gozo intenso e uma reação extasiante e em meu parceiro uma experiência inquietante que depois ele confessou ter adorado com desejo de repeti-la sempre que possível; decorrido um bom tempo capitulamos juntos em um gozo tão alarmante que fez nossos corpos estremecerem, sendo que jamais poderia supor que tivesse a oportunidade de realizar meu fetiche.
Dias depois em um sábado convidamos meu sogro e Marly para um almoço em nossa casa e assim que eles chegaram foram informados que a primeira exigência era que todos nós ficássemos nus o que foi acatado sem restrições; a certa altura após a refeição eu e minha amiga convidamos os machos para se deitarem sobre a mesa de jantar e passamos a mamar alternadamente as pirocas rijas que se encontravam a nossa disposição; Marly mostrava-se assanhada com meu sogro e não lhe dava trégua com sua extrema habilidade oral, sendo que logo depois estávamos ambas cavalgando os machos com suas ferramentas entrando e saindo de nossas grutas usufruindo de uma sucessão orgásmica indescritível que se prolongou tempo suficiente para que os machos atingissem seus ápices encharcando nossas bucetinhas com seu leite quente e espesso.
Após um merecido descanso com direito até a uma boa cochilada preparei um café forte e revigorante para todos e nos sentamos conversando sobre temas picantes, até eu cutucar Odair perguntando se ele conhecia a posição chamada “Foda Amazona”, ao que ele respondeu que desconhecia, porém tinha interesse em aprender; imediatamente olhei para Marly que deu uma piscadela para mim chamando meu sogro para uma demonstração sobre o tapete; no momento em que Odair se viu na posição de “frango assado” tentou escapar, mas então já era tarde, com Marly assumindo a posição e dando início a uma sucessão de movimentos tão intensos que meu sogro chegou a gemer em desvario que apenas se elevou numa espiral alucinante e que muito tempo depois, finalmente, culminou em sua capitulação.
Já recompostos, Odair se declarou perplexo com o poder sexual daquela posição e afirmou que gostaria de novas incursões. E quando achávamos que nada de novo surgiria, eis que Norberto veio com uma proposta sussurrada em meu ouvido que provocou uma mescla de temor, tesão, ansiedade e desejo, mas que também aflorou em meu corpo e em minha mente um arrebatamento sensorial muito estimulante; e depois que eu lhe fiz algumas recomendações acabei aceitando sua proposta; de pronto me pus de quatro sobre o tapete abrindo um pouco as pernas e empinando meu traseiro com meu marido se ajoelhando ao meu lado e cuidando de separar as nádegas exibindo o rego. "Vem aqui e lambe esse cuzinho pra eu tirar o cabaço! Esse buraquinho será só meu!" anunciou Norberto olhando para seu pai que não se fez de rogado atendendo à exigência e linguando o rego chegando a meter a pontinha no orifício me deixando louca e arrepiada.
Ao mesmo tempo Norberto chamou Marly ordenando que ela lhe desse uma mamada deixando sua pistola bem lambuzada; logo depois meu marido se incumbiu de providenciar uma bisnaga de gel lubrificante untando meu rego com direito a meter o dedo no brioco me fazendo gemer repetindo o gesto em sua ferramenta. Norberto tomou posição permitindo que o público presente pudesse apreciar o espetáculo e depois de algumas pinceladas da chapeleta no rego ele arremeteu vigorosamente e logo na terceira estocada fez com o que bruto rompesse a resistência instalando a chapeleta dentro do meu orifício laceado; Norberto foi introduzindo o membro com muito cuidado e assim que terminou permaneceu imóvel por algum tempo a fim de que eu tentasse me acostumar com o invasor arregaçando meu cuzinho.
Nas primeiras socadas eu experimentei uma dor lancinante, porém a medida em que eu procurava relaxar a dor foi sendo mitigada dando lugar a um prazer indescritível que foi ampliado com Marly dedilhando minha buceta provocando uma sequência inaudita de orgasmos que logo foram acrescidos do meu primeiro gozo anal. Norberto deu tudo de si e depois de me proporcionar um prazer além de qualquer expectativa encerrou seu feito despejando sua carga de sêmen quente e viscoso dentro de mim provando derradeiras ondas orgásmicas de menor intensidade. Quando a noite deu lugar ao dia nos encontrou trocando fodas, beijos e carícias como uma obra musical tocada a oito mãos, quatro bocas, duas pirocas e duas grutinhas insaciáveis, sendo que a partir daquele dia nunca mais paramos de nos encontrar sempre que possível.
As vezes olho para trás e acho graça de todo o meu preconceito com o fetiche de meu marido que sempre foi e sempre será minha melhor foda e que também abriu meu olhos para um horizonte desconhecido que me mostrou todas as guloseimas que a vida tem para nos ofertar.
Foto 1 do Conto erotico: Contos da alcova alheia (05)

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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Contos da alcova alheia (05)

Codigo do conto:
219505

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/09/2024

Quant.de Votos:
2

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3