— Seja muito bem-vindo, Rafael. Estávamos esperando por você. Fico feliz que vai passar o final de semana aqui com a gente — disse ela, com uma gentileza que me deixou um pouco sem jeito.
— Obrigado, dona Cláudia — respondi, tentando não demonstrar minha timidez.
Ela riu suavemente e balançou a cabeça. — Nada de formalidades. Pode me chamar só de Cláudia. Você é amigo do Bernardo, então já é de casa.
Sorri, me sentindo mais à vontade, mas ainda um pouco desconcertado com toda a acolhida. Alyson puxou a cadeira e todos nos sentamos. A mesa estava lindamente arrumada, com pratos que me deram água na boca só de olhar. Havia uma travessa de carnes assadas, salada fresca, arroz soltinho e um purê cremoso que parecia irresistível.
— Espero que goste de comida Rafael, não é como na fazenda, mas eu acho que é boa — Cláudia comentou, enquanto servia um pouco de salada no meu prato, e piscou o olho pra mim..
— Com certeza, está tudo com uma cara ótima — respondi, sinceramente impressionado com o capricho.
O almoço começou com uma conversa leve. Alyson falava sobre a viagem de negócios, enquanto Bernardo, ao meu lado, parecia mais quieto, trocando olhares comigo discretamente.
— E então, Rafael — disse Alyson, cortando um pedaço de carne. — Falei para o Bernardo que você vai nos ajudar com a nova fábrica. Acho que será uma ótima experiência para você e, quem sabe, uma oportunidade futura.
Bernardo deu um sorriso leve, mas não comentou muito. — Vai ser bom ter alguém com essa energia, né, pai?
— Com certeza — respondeu Alyson, confiante. — Rafael é jovem, tem vontade de aprender, e é o tipo de pessoa que vai longe.
Cláudia me olhou com um brilho no olhar. — Parece que você fez uma boa escolha, Alyson. E você, Rafael, o que acha de toda essa responsabilidade?
— Eu estou animado, dona... digo, Cláudia — sorri. — É uma oportunidade enorme, e quero dar o meu melhor.
— Vai se sair bem — ela disse, me lançando um olhar tranquilizador. — E qualquer coisa, estamos aqui para ajudar.
O clima no almoço era agradável, com a família me tratando como parte dela, o que me surpreendia cada vez mais.
Quando terminamos o almoço, o Bernardo me chamou para dar uma volta na praia. A ideia me animou na hora, já que sempre tive curiosidade de ver o mar de perto, coisa que não consegui fazer na última vez em que estive na capital. Naquela ocasião, só deu tempo de olhar de longe, sem poder aproveitar de verdade. Estava claro que esse final de semana seria diferente.
— Vamos nos arrumar, então? — Bernardo perguntou, com um sorriso.
Subimos as escadas, e enquanto estávamos no quarto dele, ele me perguntou casualmente:
— Você trouxe sunga?
Ri meio sem graça. — Não, na verdade não. Não pensei que íamos à praia assim tão rápido.
Bernardo olhou para mim com aquele jeito tranquilo, foi até o armário e pegou uma sunga branca, estendendo-a para mim.
— Usa essa. Acho que vai ficar bem em você.
Peguei a sunga e fiquei por um momento em silêncio, analisando o presente improvisado. Senti um calor nas bochechas, mas antes de responder, o puxei para um beijo rápido, aproveitando o fato de estarmos sozinhos. O toque dos lábios dele era cheio de saudade e, ao mesmo tempo, uma antecipação do que o final de semana prometia.
— Não vejo a hora de ficar a sós com você, de verdade — falei baixinho, sentindo o calor do momento.
Bernardo sorriu, com aquele olhar de quem sabia exatamente o que eu queria dizer.
— Eu também — ele respondeu, o olhar carregado de desejo.
Enquanto me preparava para trocar de roupa, sabia que ele me observava, o silêncio do quarto preenchido apenas pela expectativa. Comecei a tirar minha roupa, peça por peça, até ficar só de cueca. Senti o olhar dele queimando minha pele, cada movimento sendo observado de perto. Eu vestia a sunga lentamente, um tanto provocativo, consciente do impacto que aquele momento causava. A sunga branca se ajustou ao meu corpo, e quando me virei, vi que Bernardo me olhava de um jeito que deixava tudo claro sem que fosse necessário dizer mais nada.
— Falei que ia ficar bom — ele murmurou, os olhos brilhando com aquela faísca de desejo.
Sorri, tentando disfarçar o calor que subia pelo meu corpo. — E você, não vai se arrumar?
Ele deu de ombros e começou a trocar de roupa também, sem pressa. O clima entre nós tinha mudado, a tensão estava no ar, mas era uma tensão gostosa, que deixava os nossos movimentos mais lentos, como se tivéssemos todo o tempo do mundo.
— A praia vai ser só uma desculpa, não é? — eu brinquei, tentando aliviar o ambiente.
Bernardo riu e lançou um olhar divertido. — Talvez... Mas, por enquanto, vamos aproveitar o mar. Depois a gente vê o que acontece.
Vestidos e prontos, sabíamos que a saudade estava apenas começando a ser saciada, mas a promessa de mais momentos assim parecia pairar no ar entre nós.
Assim que descemos, Bernardo foi até seu pai para avisar que íamos à praia. Eu aproveitei para perguntar ao Alyson se ele precisava de algo.
— Quer que eu leve alguma coisa pra você, ou que ajude com mais alguma coisa antes de ir? — perguntei, tentando me antecipar a qualquer necessidade.
Ele me olhou com um sorriso leve, mas firme. — Não, Rafa, relaxa. Você está dispensado por hoje. Aproveite seu dia, não precisa se preocupar com nada agora.
Sorri, agradecendo pela compreensão e pela oportunidade de poder me desligar do trabalho por algumas horas. Quando saímos do condomínio e entramos no carro, Bernardo estacionou numa rua mais afastada e me puxou para um beijo. Agora sim, longe dos olhares vigilantes de seus pais, podíamos nos soltar. O beijo foi intenso, cheio de saudade, desejo e um toque de urgência. Senti o calor dos lábios dele, e meu corpo reagiu na hora, como se tudo o que tinha sido reprimido até aquele momento estivesse se liberando.
— Eu já estava precisando disso — murmurei, enquanto nossas bocas se separavam por um instante, os olhos fixos um no outro.
Bernardo sorriu, e seus olhos tinham um brilho travesso. — Eu também. Agora estamos livres, só eu e você.
O tempo parecia parar naquele instante, mas logo nos lembramos que tínhamos a praia nos esperando. Não demorou muito e seguimos rumo ao nosso destino.
Ao chegar à praia, Bernardo estacionou o carro, e fomos caminhando em direção ao calçadão. Era tudo muito mais lindo do que eu tinha imaginado. A brisa do mar batia no meu rosto, leve e refrescante, enquanto o calor do sol esquentava minha pele de forma agradável. O som das ondas quebrando ao longe misturava-se com as vozes das pessoas ao redor, e a paisagem vibrava em cores vivas, como se cada detalhe tivesse sido pintado especialmente para aquele momento. Aquele cenário tinha algo mágico, uma sensação de paz que fazia meu coração desacelerar, como se o mundo estivesse em equilíbrio por alguns instantes.
— Cara, é incrível! — eu disse, olhando ao redor, absorvendo tudo. — A praia tem uma vibe que acalma a alma, né?
Bernardo sorriu, satisfeito com a minha empolgação. — Eu sabia que você ia gostar. Esse lugar tem algo especial.
Continuamos andando até uma barraca, onde colocamos nossas coisas. Bernardo, sem perder tempo, me chamou para um mergulho.
— Vamos lá, Rafa! — disse ele, com um sorriso no rosto. — A água está ótima hoje.
Eu, que nunca tinha entrado no mar de verdade, estava empolgado e ao mesmo tempo nervoso. Mas a ansiedade logo virou entusiasmo quando vi o lugar para onde ele estava me levando. Era uma área calma, sem ondas fortes, como uma piscina natural, onde as ondas quebravam suavemente na areia. A água brilhava sob o sol, um azul profundo que parecia convidar para um mergulho.
— Achei que você ia gostar mais desse lado da praia — disse Bernardo, enquanto íamos entrando na água. — Amanhã podemos ir para o outro lado, onde o mar é mais agitado.
Ao sentir a água quente envolvê-lo, um misto de emoções tomou conta de mim. Era uma sensação única, como se a água tivesse o poder de lavar todas as preocupações, de aliviar qualquer tensão. As pessoas ao redor – homens, mulheres, crianças, idosos – formavam um cenário animado e acolhedor. Mas o que realmente tornava aquele momento inesquecível era a presença do Bernardo ao meu lado. Estar com ele ali, no mar, tornava tudo ainda mais especial. Era como se todo o resto não importasse, e a única coisa que realmente fazia sentido era o presente.
— Isso é incrível — eu disse, olhando para Bernardo, que apenas sorriu, sabendo que aquele momento era tão nosso quanto o mar que nos cercava.
A tarde na praia foi incrível. Conversamos sobre diversas coisas, desde as novidades da faculdade até histórias de infância, e o tempo passou voando. Apesar da tranquilidade, eu não pude deixar de notar alguns homens que passavam caminhando pela praia, exibindo corpos bem cuidados. Se o Caio estivesse ali comigo, com certeza a gente iria comentar sobre os belíssimos corpos que desfilavam diante de nós. Só que, estando com o Bernardo, eu me sentia de um jeito diferente. Não seria certo, nem me sentiria à vontade comentando sobre outras pessoas na frente dele, e acho que também não gostaria que ele fizesse isso comigo. Nosso relacionamento não tinha rótulos. Nunca houve uma conversa formal sobre compromisso, nem promessas de fidelidade, mas o que eu sentia pelo Bernardo parecia... maior. Será que já posso dizer que era amor? Talvez fosse cedo demais, mas algo em mim sabia que era diferente.
Depois de um longo e agradável dia, voltamos para a casa do Bernardo. No caminho, ele sugeriu que parássemos para tomar sorvete em uma sorveteria que ele adorava. Quando dei a primeira colherada, fiquei impressionado. Era como se eu nunca tivesse experimentado algo tão delicioso em toda a minha vida.
— Cara, isso aqui é incrível! — falei, olhando para ele com os olhos brilhando.
Bernardo riu, como se a minha reação fosse esperada. — Eu te falei que era o melhor da cidade.
Para ele, era só mais um passeio comum, mas para mim, cada pequeno detalhe era encantador. Tudo o que eu vivia com ele parecia mágico. Eu vinha do interior, de uma vida simples, onde coisas como um sorvete numa sorveteria bacana da capital eram luxos inacreditáveis. Para Bernardo, tudo isso era natural, mas para mim, cada pequeno momento era único, algo que eu guardaria para sempre.
Voltando para o carro, com o gosto do sorvete ainda na boca, sorri para ele. A simplicidade daquele dia tinha me deixado profundamente feliz. E cada vez mais eu me via envolvido por esse mundo novo e, principalmente, pelo jeito do Bernardo de me fazer sentir parte dele.
No caminho de volta para casa, ainda trocamos alguns beijos no carro, mas quando entramos no condomínio, seguimos cada um para seu quarto. Eu estava cansado, mas feliz com tudo o que tinha acontecido até agora. Bernardo, antes de ir para o quarto dele, me chamou para irmos ao shopping mais tarde. Ele sugeriu que assistíssemos um filme, e eu topei na hora, empolgado com a ideia. Pouco antes de entrar, ele perguntou, com um sorriso divertido, se eu tinha trazido alguma roupa de sair, especialmente para uma balada. Rindo, fui até minha mala e mostrei o que tinha trazido, mas eram roupas simples, normais, do dia a dia.
— Acho que você vai precisar de algumas roupas novas, então — ele disse, com um sorriso tímido. — Amanhã a gente vai pra uma balada, e você precisa estar à altura.
Apenas sorri e concordei com a cabeça, animado com a ideia de comprar roupas novas. Nos despedimos com um beijo rápido antes de cada um ir descansar.
Quando deu 19h, nos encontramos e fomos para o shopping. Era a minha primeira vez num shopping, e posso dizer que fiquei impressionado. As lojas, as luzes, as vitrines — tudo parecia incrível aos meus olhos. O filme seria às 21h, então aproveitamos o tempo para lanchar e escolher algumas roupas. Bernardo me ajudou, e no final, comprei várias peças: calças, bermudas, camisas, inclusive uma camisa de botão mais elegante. Aproveitei também para comprar um presente para o Caio — obviamente sem mencionar para o Bernardo que era para ele — e um vestido bonito para minha mãe. Paguei tudo com a sensação de vitória, feliz com o que eu podia proporcionar com meu novo salário.
Com o aumento que o Sr. Alyson me deu, agora eu ganhava muito mais do que antes, e vivendo no interior, meus gastos eram mínimos. Aquela pequena "extravagância" não era um problema para mim. Depois de deixar as sacolas no carro, fomos assistir ao filme, e eu, mais uma vez, fiquei encantado com a experiência. A escuridão da sala, o som imersivo, a qualidade da tela... Tudo era uma novidade para mim, e eu não conseguia esconder meu fascínio. Meus olhos brilhavam de pura admiração. Bernardo notava meu entusiasmo e, de vez em quando, sorria, como se estivesse feliz por me proporcionar essas primeiras experiências.
Era engraçado. Para ele, essas eram coisas corriqueiras, comuns, mas para mim, cada detalhe fazia parte de um sonho que eu nem sabia que queria viver.
Quando saímos do cinema e entramos no carro, o ambiente estava leve e descontraído, mas logo percebi o olhar diferente de Bernardo. Ele me olhou com um sorriso malicioso, aqueles olhos cheios de intenção.
— Acho que agora finalmente vamos poder matar a saudade que eu tô do seu corpo — ele disse, com uma voz baixa, enquanto dirigia.
Eu, um pouco tímido, apenas perguntei como, já sabendo a resposta. Ele sorriu, mantendo os olhos na estrada.
— Vamos dar uma passada num lugar mais... reservado… um motel!
Meu coração acelerou ao ouvir a palavra "motel", e a animação cresceu rapidamente. Fiquei em silêncio, apenas observando enquanto ele dirigia, meu corpo começando a reagir à antecipação. Não demorou muito para chegarmos. Bernardo pediu um quarto, e assim que a porta se fechou atrás de nós, o ambiente parecia mudar, como se houvesse uma eletricidade no ar.
Puxei-o para perto, iniciando um beijo mais intenso, cheio de desejo e carinho. Suas mãos logo encontraram minha cintura, me segurando firme, e o calor entre nós aumentava a cada segundo. Nossos lábios se moviam sincronizados, e o toque de seus dedos na minha pele fazia um arrepio percorrer meu corpo. Aos poucos, o clima se tornava mais íntimo e envolvente.
Enquanto nos beijávamos, comecei a tirar a camisa dele, revelando seu corpo que tanto me atraía. Ele fez o mesmo comigo, e logo estávamos ali, um explorando o outro, sem pressa, mas com uma urgência silenciosa. O quarto era iluminado por uma luz suave, criando uma atmosfera quase mágica. Cada toque, cada suspiro parecia ecoar de uma maneira única, como se fosse um momento apenas nosso, fora do mundo lá fora.
Nos movíamos juntos, descobrindo e redescobrindo o corpo um do outro, em uma dança de sensações que só nós entendíamos. Os lençóis macios contra a pele, o calor dos nossos corpos, os olhares trocados... tudo era parte de uma conexão mais profunda. A intensidade entre nós era palpável, e ali, naquele momento, parecia que o mundo havia parado, o Bernardo abocanhou meu pau e começou e a me mamar, matando toda a saudade e desejo que tinha do meu membro, e resolvi fazer o mesmo, posicionei ele de uma formo que começamos um 69 delicioso, o Bernardo me chupava, e o chupava, era uma sensação muito boa, depois de um tempo nesse 69 falei para o Bernardo que estava louco para meter nele, e foi o que fiz, coloquei ele de quatro na cama e fiquei em pé, comecei a pincelar meu pau no seu cú, e meti, o Bernardo começou a gemer, e os gemidos dele era música para os meus ouvidos, segui metendo por uns 5 minutos e anunciei que iria gozar, e então o Bernardo me pede para gozar na sua boca, tiro meu pau do seu cú, e começo a tocar uma punheta onde rapidamente começo a jorrar jatos de porra na sua cara e em sua boca. Logo em seguindo me ajoelho e começo a mamar o pau do Bernardo no qual não demora muito e ele começar a gozar na minha boca. Terminamos e fomos tomar um banho para se limpar e fomos embora, aquele tinha sido o primeiro dia na capital e havia sido incrível, ainda teríamos mais 3 dias pela frente.
Amando esse conto. Está cada vez mais interessante