O Despertar de Suzan - Capítulo 13

Esses eventos ocorrem imediatamente após o final do capítulo 12.

Capítulo 13 – Uma “mãozinha” embaraçosa

Enquanto eu recolhia as xícaras e os utensílios do chá, a mente ainda um pouco atordoada com a situação inusitada em que me encontrava, Carlos se aproximou da cozinha, oferecendo-se para ajudar. O calor do meu rosto ainda não havia diminuído completamente, e eu mal podia acreditar que estava nua, recebendo a visita de amigos dos meus pais.

“Posso ajudar com alguma coisa?” ele perguntou, com um sorriso que me fez sentir um misto de nervosismo e uma pitada de excitação que eu rapidamente tentei ignorar.

“Ah, só estou colocando isso tudo na pia,” respondi, forçando um sorriso enquanto tentava focar na tarefa. Mas a presença dele era inegável. Eu sentia o cheiro do seu perfume, uma mistura de madeira e notas frescas, e por um momento, tive que me lembrar de que estava nua, exposta, com apenas a cozinha como refúgio.

“Você está fazendo um trabalho incrível,” Carlos comentou, enquanto eu colocava a última xícara na pia. “Ouvi muito sobre você na InovaMente. Todo mundo fala sobre as suas ideias e como você tem se destacado. Estou impressionado.”

Senti um calor se espalhar pelo meu corpo, quando ele colocou um dedo em minha bunda, não só pela exposição da situação, mas pelas palavras, e agora o dedo dele enfiado em mim. “Obrigada, Carlos. Eu realmente estou tentando me esforçar. É um ambiente muito competitivo, mas eu gosto do desafio.” Respondi, mesmo me sentindo violada, com meus pais ali do lado, com a esposa dele sentada em minha sala, minha mente agora estava a mil por hora.

Ele se aproximou um pouco mais, seu olhar focado em mim de uma maneira que fez meu coração acelerar. “Parece que você está se saindo muito bem. Sabe, sempre admirei pessoas que conseguem se destacar assim. Tem algo que você faz que faz toda a diferença?” Ele falava como se nada estivesse acontecendo, mas eu podia sentir meu cuzinho se contraindo e apertando o dedo dele de forma involuntária.

A pergunta me pegou de surpresa. Eu não estava acostumada a receber elogios de forma tão direta, especialmente de um homem que sempre me pareceu tão seguro de si, além de estar com seu dedo do meio enfiado na minha bundinha, o que estava me deixando molhadinha. “Eu acho que é só manter a mente aberta e estar disposta a aprender com os outros. E claro, não ter medo de arriscar. Às vezes, a ideia mais louca é a que dá certo,” eu respondi, tentando não olhar diretamente em seus olhos, sentindo uma mistura de insegurança e uma atração que me fazia sentir tonta.

“Isso é verdade,” ele concordou, me lançando um sorriso encorajador. “A criatividade é uma coisa poderosa. E você definitivamente tem isso.” A forma como ele falou me fez sentir uma onda de tesão se espalhando pelo meu corpo, mas também um impulso indesejado de beijar sua boca. Eu não sabia por que estava sentindo isso; era um misto de admiração pela confiança dele e pela maneira como ele olhava para mim e movimentava seu dedo dentro de mim, como se eu fosse mais do que apenas a filha dos amigos dele.

Tentei sufocar essa atração, lembrando a mim mesma que estava nua e que essa situação não era comum. “E você? O que você tem feito? Eu sei que você trabalha com marketing também, certo?”

“Sim, estou em uma empresa menor, mas estamos crescendo. É interessante ver como o setor está mudando, especialmente com todas essas novas tecnologias,” ele disse, o tom de voz entusiasmado. “Aliás, se você precisar de qualquer conselho ou ajuda, estou por aqui. Fico feliz em compartilhar.”
Eu sorri, sentindo uma onda de respeito por ele. “Obrigada, Carlos. Isso significa muito. Às vezes, eu realmente me sinto sobrecarregada com tudo.”

O olhar dele se suavizou. “É normal se sentir assim, ainda mais com tantas mudanças. Mas você parece ter tudo sob controle. Apenas lembre-se de se cuidar, tá?”

Havia algo na forma como ele se preocupava que me fazia querer relaxar, deixar de lado todas as inseguranças. “Eu vou tentar. Estou apenas... ainda me acostumando com tudo isso. E com as mudanças na vida,” confessei, sentindo a vulnerabilidade escorregar para fora da minha boca sem querer.
“Mudanças podem ser difíceis, mas você é forte, Suzan. Eu vejo isso em você. E não se esqueça de aproveitar a jornada,” ele respondeu, sua voz suave, cheia de sedução.

Enquanto ele falava, eu podia sentir a tensão crescente na sala, uma linha fina entre a amizade e algo mais. A atração que eu estava sufocando se manifestou como um formigamento na pele, e eu me perguntei se ele também sentia isso ou se estava apenas brincando comigo. Era confuso, mas eu sabia que não poderia deixar isso se desenvolver. A última coisa que eu precisava agora era complicar minha vida com um desejo inapropriado.

Com um sorriso nervoso, tentei mudar de assunto, mas aquele dedo na minha bundinha, me deixava consciente do quanto eu queria tirar sua calça e pular em cima dele. “Eu só espero que tudo isso passe logo. Eu tenho algumas ideias novas para o trabalho, e preciso me concentrar nelas.”

Carlos assentiu, mas não se afastou. “Eu tenho certeza de que você vai brilhar. E qualquer coisa que precisar, estou aqui,” ele disse, e por um instante, havia um entendimento silencioso entre nós, uma conexão que me deixou inquieta e muito molhada.

Finalmente, começamos a lavar as coisas, mas eu estava ciente de sua presença ao meu lado. Os minutos pareciam se arrastar, mas cada um deles era repleto de uma energia estranha. Quando finalmente terminamos, senti que estava deixando algo importante para trás, uma possibilidade que nunca se manifestaria. Era como se a atração fosse uma porta que eu não podia abrir, mas que estava ali, visível, com o dedo bem fundo e minha bunda, mas inatingível.

“Obrigado pela ajuda,” eu disse, tentando soar leve. “Eu aprecio muito.”
“Qualquer hora,” Carlos respondeu, seu sorriso ainda presente. “E, ei, não esqueça de se cuidar.”

Quando ele saiu da cozinha, eu me peguei pensando em como essa interação inesperada tinha mexido comigo. Enquanto organizava a bagunça na mesa, percebi que, mesmo com todas as inseguranças, havia algo de emocionante na situação, uma nova faceta de mim mesma que eu estava começando a explorar. Eu ainda podia sentir aquela sensação de ter sido violada, com meu cuzinho piscando um pouco.

Tentei afastar esses pensamentos enquanto voltava para a sala, onde meus pais e os amigos ainda estavam conversando. Mas a sensação de que algo havia mudado, mesmo que apenas dentro de mim, não ia embora.

E assim, eu segui com o dia, ciente de que havia mais em mim do que eu costumava reconhecer.
Assim que o encontro foi se aproximando do fim, a atmosfera na sala começou a mudar. Meus pais e Carlos e Helena estavam conversando sobre como seria a próxima vez que se encontrariam, já que as férias se aproximavam e todos queriam aproveitar o tempo juntos. Eu estava aliviada por o chá ter terminado sem maiores incidentes, mas uma pontada de ansiedade ainda permanecia em mim.

“Antes de vocês irem, que tal tirarmos uma foto para guardar de recordação?” Carlos sugeriu, quebrando o padrão de conversa que estava se desenrolando.
“Ótima ideia!” disse Helena, com um sorriso que iluminava seu rosto. “Assim podemos lembrar desse dia divertido.”

Os olhos de todos se voltaram para mim, e eu senti uma onda de nervosismo ao pensar em estar nua enquanto a foto era tirada. Mas, ao mesmo tempo, havia uma liberdade em estar assim, e eu não queria que isso me impedisse de participar do momento. “Claro! Vamos tirar a foto, mas vocês não podem mostrar ela para ninguém.” respondi, tentando ser leve. Todos concordaram com meu pedido.

Carlos ajustou seu celular, certificando-se de que todos estivessem posicionados corretamente. Eu me coloquei entre meus pais, tentando manter a confiança, apesar da situação inusitada. Ele fez uma pausa, verificando a luz e a melhor posição, e enquanto isso, eu não pude deixar de olhar ao redor, apreciando a camaradagem que havia se formado naquele ambiente.

“Prontos? Um, dois, três!” Carlos disse, clicando a foto enquanto todos sorriam. Com o temporizador do celular acionado, Carlos veio rapidamente e se posicionou ao lado de meu pai, inesperadamente enfiando novamente seu dedo em minha bunda, sem que ninguém percebesse. Naquele instante, eu me senti parte de algo maior, mesmo que o meu estado de nudez ainda me deixasse vulnerável. Era uma lembrança de um momento único, e eu fiz cara de boba com a dedada que levei de forma totalmente inesperada.

Após a foto, todos começaram a se despedir. “Foi tão bom vê-la, Suzan. Precisamos nos encontrar mais vezes,” disse Helena, envolvendo-me em um abraço apertado. Sem imaginar que o marido dela havia me violado por duas vezes, sendo a segunda com todos eles ali presentes.

“Com certeza, Helena! Foi ótimo ter vocês aqui,” respondi, abraçando-a de volta, sentindo um misto de carinho e gratidão. Com a minha bundinha ainda piscando de tesão pelo marido dela.

Carlos se aproximou em seguida. “Foi um prazer te ver, Suzan. E lembre-se, se precisar de qualquer coisa, não hesite em me procurar,” ele disse, com um sorriso que me fez sentir uma mistura de emoções, mas que deixava claro suas segundas intenções comigo, o que me deixava mais molhada.

“Obrigada, Carlos. Vou levar isso em consideração,” respondi, tentando transmitir um tom leve. Ele então se despediu, e eu me senti um pouco mais à vontade, como se a conexão que tivemos na cozinha e durante a foto ainda estivesse ali, flutuando entre nós.

Meus pais também estavam prontos para ir embora, e logo o apartamento ficou mais silencioso, a conversa diminuindo à medida que as pessoas se retiravam. Olhei para eles, apreciando como o dia havia terminado de uma forma tão inesperada, mas ainda assim agradável.

“Foi um dia interessante, não é?” meu pai comentou enquanto pegava seu casaco.
“Com certeza,” respondi, sentindo que havia aprendido mais sobre mim mesma nesse dia do que em muitos outros. “Obrigada por terem vindo. Eu realmente me diverti.”

“Estamos sempre aqui para você, Suzan,” disse minha mãe, seu olhar carinhoso me fazendo sentir amada e aceita, mesmo em meio a toda a confusão.
Depois que todos se foram, eu fechei a porta e respirei fundo, permitindo que a realidade da situação se instalasse. O encontro tinha sido uma mistura de desconforto, risadas e, estranhamente, um impulso de excitação. Agora eu me sentia um pouco mais leve, como se houvesse deixado parte da pressão que estava carregando para trás.

Com a foto tirada como uma lembrança daquele dia, eu me lembrei de que a vida é feita de momentos, e eu estava ali peladinha, excitada e com cara de boba por ter tomado uma dedada com meus pais ali presente, além da própria esposa daquele homem que eu estava desejando, sentindo meu cuzinho piscar como se o dedo dele ainda estivesse ali me preenchendo.

Depois que a agitação do chá se dissipou e a casa voltou ao silêncio, eu me senti um pouco perdida em meio a tantos pensamentos. O dia havia sido repleto de surpresas e emoções inesperadas. Levando isso em conta, eu sabia que precisava me recompor para enfrentar a nova semana de trabalho que se aproximava.
Dirigi-me à cozinha, a fim de preparar um jantar simples, mas reconfortante. Enquanto o som da água fervendo e o cheiro de alho e cebola refogados invadiam o ambiente, minha mente divagava sobre o dia.

A imagem da foto que tiramos ainda estava fresca em minha memória. Fiquei pensando na expressão que eu fiz, na forma como talvez tivesse me exposto demais, mesmo que estivesse cercada por pessoas que conhecia e que, de alguma forma, se importavam comigo. Eu não poderia deixar de sentir que a foto capturou um momento de vulnerabilidade, minha carinha de boba com o dedo daquele homem na minha bundinha, mas ao mesmo tempo, havia algo de libertador nisso.

Enquanto mexia na panela, meu olhar se desviou para a janela, onde a luz do dia estava se esvaindo, dando lugar ao crepúsculo. A calmaria da noite era um antídoto para a agitação do dia. Era hora de focar na comida e em como eu me sentia antes de dormir. Eu já havia escolhido o que preparar: um simples risoto de cogumelos. Era reconfortante e fácil, e o ato de cozinhar sempre teve um efeito terapêutico sobre mim.

“Uma colher de sopa de manteiga,” murmurei para mim mesma, enquanto a derretia na panela. Assim que os cogumelos começaram a dourar, meu estômago roncou, lembrando-me que eu ainda não havia comido desde o almoço. O cheiro envolvente encheu o ar, e com cada mexida, fui deixando minhas preocupações para trás.

Enquanto o risoto cozinhava, refleti sobre o que tinha acontecido naquele dia. Havia algo sobre a forma como Carlos me olhou que me fez questionar meus próprios sentimentos. Nunca havia me sentido atraída por homens assim, e essa nova sensação era, ao mesmo tempo, intrigante e confusa. E, embora estivesse sufocando essa atração, a lembrança do seu toque ainda estava presente na minha mente. O que significava isso para mim? Poderia ser apenas um momento de impulso? Um desejo reprimido se manifestando? Eu não sabia.

Terminei o jantar e servi-me generosamente, saboreando cada garfada enquanto pensava em como seria a semana que se iniciava. O trabalho na InovaMente estava se intensificando, e a pressão para apresentar resultados cada vez melhores era constante. Com a nova campanha que estava sendo planejada, eu precisava estar no meu melhor, e esses pensamentos apenas reforçaram a ideia de que eu precisava me concentrar.

Assim que terminei de comer, comecei a limpar a cozinha. Enquanto lavava os pratos, não pude deixar de pensar sobre a foto novamente. Eu estava com uma expressão estranha, talvez parecendo boba, e uma sensação de vergonha subia por meu corpo ao pensar em como todos poderiam vê-la. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que era uma parte de mim. A liberdade que senti ao me permitir estar nua, exposta, mesmo que em um ambiente seguro, era um passo em direção ao autoconhecimento. E eu não queria esquecer essa lição.

Com a cozinha arrumada e um pouco de música suave tocando ao fundo, fui até o banheiro. Olhei-me no espelho, observando minha imagem. Era uma mistura de inseguranças e, estranhamente, autoconfiança. Lavei o rosto e me preparei para a noite. Afinal, havia um dia inteiro de trabalho pela frente na segunda-feira, e eu precisava estar descansada.

Fui para o meu quarto, onde a luz suave da mesa de cabeceira iluminava o espaço. A cama estava convidativa, com os lençóis limpos e frescos. A sensação de me deitar ali, com tudo o que havia acontecido, era como um alívio. Fechei os olhos, tentando deixar de lado a imagem da foto e as interações da noite. Em vez disso, concentrei-me nas pequenas coisas: o som do vento lá fora, as estrelas que começavam a aparecer no céu, e a sensação do meu corpo relaxando.

A semana estava prestes a começar, e eu precisava de uma boa noite de sono. Meus pensamentos foram se tornando mais vagos enquanto eu me deixava levar pelo sono. Sabia que, ao acordar, enfrentaria um novo dia, novas responsabilidades e, quem sabe, novas descobertas sobre mim mesma. Com um último pensamento sobre a vida, fechei os olhos e adormeci, aguardando o que o amanhã traria.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Despertar de Suzan - Capítulo 13

Codigo do conto:
222138

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
02/11/2024

Quant.de Votos:
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