Ex-detento matou a sede por buceta e me fez gozar 3x

Era um sábado, eu estava sem nada pra fazer e fui pra uma festa na favela. A amiga, colega de trabalho que me chamou avisou que seria um público diferente, que era pra eu abrir a minha mente naquele dia. Então, eu não perdi a chance, esse final de semana eu queria algo fora do comum.

Nos primeiros minutos, um tatuado, moreno magro, tipo atlético, bem definido, alto, já começou me encarar sem fazer rodeios. Ele ia e voltava por mim, sem disfarçar. Até que veio um recado, de que ele queria falar comigo em particular. Umas amigas já havia comentado, que era ex-detendo e que macetava sem pena. Ele era um agressivo e dominador. Eu estava já pra lá de muitas, então claro, eu aceitei falar com ele numa boa.

Quando ele se aproximou, eu notei algo muito diferente. A audácia dele, os papos, o jeito de representar no papo, me cativou muito. Ele me tratou super bem, me fez me sentir muito confortável, aliás, se metade dos homens fossem tão cortez como ele, muitos estariam no bônus, acredito.

Papo vai papo vem, ele me chamou pra um canto, tipo um estacionamento já distante do ambiente da festa. As mãos super firmes e fortes, lascou um beijo daqueles. Como eu já havia saído pro crime, queria realmente curtir pra caralho, saí sem calcinha. E ele claro, não sabia, até eu descer a mão dele pra minha bucetinha que já estava bem molhada.

Ele disse assim: -"não faz assim. Uma princesa dessa já chega assim molhadinha. Quero que você seja minha"
Ele beijava e imediatamente fazia movimentos de idas e vindas no meu clítoris. Ele sabia o que fazia e fazia muito gostoso.

E quando ele chegou no meu pescoço, fungando gostoso e falando umas putarias no meu ouvido, aí que o mel desceu lá baixo. Eu fiquei toda molhada, ele com a mão lá em baixo, onde estava bem quentinho. Eu estava muito curiosa, pra ver o cacete daquele ex-detendo, faminto por buceta.

Eu comecei a falar, que tínhamos que voltar pra festa, pois eu estava super preocupada com as pessoas e que estávamos indo muito longe, ali não era o lugar. Nesse exato momento, ele tirou a mão de lá baixo da minha buceta, me encarou e lambeu os dedos que estavam dentro da minha buceta, chupando cada um dos dedos me olhando fundo e encarando. Então ele perguntou:

- "Você tem certeza? Tem certeza que vai querer voltar?"
E continuava olhando pra mim, pegou os meus dedos e começou a levar na direção da mala dele. Estava muito duro, quase rasgando o short. Logo ele falou que teve uma ideia bem melhor, de irmos pra um lugar reservado e continuar a diversão. Ele garantiu, que ninguém iria perceber nossa falta. No fim eu falei, talvez não seria uma boa ideia. E ele disse a frase que me ganhou:

- "Eu te garanto que você não vai se arrepender"

No carro, na ida pro motel, ele continuou sendo um sacana, a mão passando em minha perna, passando por meus peitos, ele não parava de me animar. Eu estava já muito louca de tesão antes mesmo de chegar no quarto.

Chegando lá, ele me abraçou beijando e sem perder tempo foi descendo minha roupa. A minha surpresa, é que ele não exigiu que de cara eu chupasse ele ou iria pra cima dele, ele me colocou em uma cadeira própria que senta de pernas abertas, abaixou e começou a me beijar lá em baixo.

Fazia uns movimentos ousados com a língua, passando meu clítoris. Aquela língua era muito rápida. Pra completar suas mãos vinham até meus peitos e massageava-os. Ele fez questão de me ver gozando loucamente através daquela boca safada que nunca parava.

Eu estava me tremendo de prazer, ele perguntou se eu queria a vadia dele. Eu disse que sim. Ele me deu um tapa na cara, e disse: -"repete". Depois bateu mais forte, e disse. "repete sua cachorra". Enquanto isso os continuavam lá em baixo a todo vapor. Eu toda me tremendo gozei gostoso com ele apenas com a mão lá baixo. Ele então disse: "Abre a boca", eu abri e então ele cuspiu nela. Depois deu mais tapas e chupou meus peitos muito gostoso, com as mãos ainda em movimento.

Eu estava toda possuída por ele, louca de tesão, ele mal tinha tirado o short. Até que então eu puxei ele, comecei a desembalar aquele volume grande das calças dele. Ele então falou: "Vai sua piranha, chupa". O pauzão lindo e delicioso, naquela hora eu só queria ser a puta dele e obedecer suas ordens. Ele deu forçou suas mãos no pescoço com força, mandou eu abrir a boca e cuspiu novamente dentro, mandou eu engolir olhando pra ele. E disse: "engole sua piranha". Eu apenas obedeci.

Então ele disse. -"Vem ser minha putinha safada? chupa." Eu peguei naquele cacetão encarando ele olhando bem fundo nos olhos, chupei começando pela cabeça que já estava super babada e melada.

Perguntou: - "quer ser minha putinha? quer? Quer sentar aqui? Vem?"
E não para de me tocar lá em baixo, com movimentos fortes e agressivos dessa vez, botava a mão, tirava, cuspia, batia, dava tapas gostosos na minha xana e continuava falando:

- "Deixa eu fuder essa buceta? Quer um pau pretão dentro dela?"
As mãos lá em baixo não parava, eu estava gemendo muito, muito mesmo, até que ele me fez engasgar foçando minha garganta socando todo aquele cacetão a fundo. Fiquei sem ar, engasguei e ele não parava, socava socava e socava e dizia: "engole tudo sua piranha, engole esse pau pretão vai"

Ele depois começou a bater aquele pauzão na minha cara, e sussurrando, "vem ser minha putinha, vem". Naquela hora o meu tesão já estava a mil no segundo tempo. E as mãos voltava pros peitos novamente, beijava minha boca, depois meus peitos.

Então ele sussurrou, gosta de pau preto? pau grande? quer ele na sua bucetinha? quer?
Eu respondi gemendo: "soca esse pauzão gostoso, soca. quero ele todinho dentro"

Eu com as pernas abertas virada pra cima naquela cadeira, o morenão se posicionou a minha frente, colocando só a cabecinha. Ali ele notou que eu já estava toda molhada até o fundo. Já estava louca de tesão querendo ser dominada pelo meu macho, que era ele.

Ele foi socando, a medida em que ele enterrava aquele pau pretão a fundo me masturbava e já a outra mão em meus seios e hora outra vinha um tapa na cara me chamando de piranha, cadela, vadia. E os dedos não para de me masturbar.

Teve um momento que eu jurei que iria gozar novamente, comecei a me sentir diferente, o corpo todo formigando, gemi horrores e ele vendo, achou que já era a hora de bombar mais forte. Meus peitos balançavam muito em cada bombada, eu estava muito mas muito molhada mesmo.

Eu só falava: "vai, meu macho, soca, soca vai, soca gostoso. Que delícia!"
E ele bateu mais na minha cara, puxou meu cabelo, massageou meus seios e disse: "você gosta assim? É?"
Eu respondi: -"sim meu bem, eu gosto"
Ele então disse: - "safada, cachorra"

Ele me abriu toda, me arrombou, enquanto eu dava a bucetinha molhada bem gostoso pra ele. Depois de muitas bombadas eu já estava tão perto, acabei gozando muito gostoso com aquele pau pretão dentro de mim. Ele então me pegou nos braços, no colo, me carregou até cama, me colocou de costas pra ele, e danou a socar mais ainda, mais fundo e mais gostoso.

Eu já havia gozado, as pernas estavam trêmulas, mas ele não parava, ele queria mais e mais. Não cansava de socar aquele pauzão pretão enorme em mim. Naquele momento eu estava tão molhada, que já estava escorrendo por nós, junto com uma mistura de suor. E ele então disse: "empina pra mim vai sua cachorra". Foi dito e feito, eu empinei bem gostoso pra ele naquele momento.

Ele então disse: "quero encher tua buceta de leite, bem gostoso".
Eu continuei gemendo gostoso, sentindo as bolas batendo, ele socava até o talo. E eu gemia mais gostoso, mais alto ainda.

Ele falava: -"toma sua vadia, sua gostosa". Sem parar de bombar. E dizia: "você é toda minha, rebola sua piranha"
Enquanto eu rebolava gostoso, ele socava o dedo no meu cuzinho bem gostoso. Ali eu estava tri-louca e quase no ápice de orgasmo, quase lá.

Ele puxou o meu cabelo, bateu na minha cara e socou forte no meio. Eu gemia e gritava de dor, enquanto ele diz: "fica calada, fica calada"
E ele diz novamente, rebola pro teu macho vai. E eu continuava rebolando me tremendo de prazer.

Logo, ele sentou e disse: "cavalga vai". Eu estava acariciando meus peitos e sentando no meu macho louca pra gozar de novo em cima dele. E ele vivia repetindo: "cavalga pro teu macho vai? tú gosta né?". Então eu falei: "eu vou gozaaaaaaaaaaar'

E ele dizendo. -"Goza pra mim goza."
Eu gritando e gemendo muito, me senti tão segura e tão protegida com aquele morenão me dominando. Eu estava no ápice e ele disse: -"goza que também vou gozar"

Quanto mais eu descia com força sentando nele, naquele pau pretão e grosso que preenchia toda, ele dizia "vai sua cachorra". E então aconteceu, me veio todo um turbilhão de prazer, a respiração ofegante, pernas todas se tremendo. Nesse momento o pau dele pulsou tão forte, que não parava de me dar mais prazer ainda e me deixava mais louca. Quando eu estava exatamente gozando, senti aquele jato quente entrando com tudo e seu cacetão piscando dentro de mim, e eu gozando mais e mais, sem parar.

Eu gemendo bem alto. E ele: "isso, isso. Que delícia" e continuou sussurrando: "gozou, safada"
Eu então falei, de forma bem gemida: "gozei"

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Espero em breve ter mais aventuras pra falar aqui.