E foi exatamente isso que aconteceu, me abaixei para ver o preço de um produto e tinha um carinha passando atrás de mim, que parou e ficou olhando na minha direção. Olhei pra trás e vi que ele estava olhando minha bunda. Quando ele percebeu que eu vi, disfarçou, achei aquilo uma delícia. Era um rapaz de uns 30 anos, moreno, corpo normal, estatura mediana, uma gracinha, com cara de inocente.
Não feliz o suficiente fui ao banheiro, tirei a calcinha e a coloquei na bolsa, queria fazer um exibicionismo muito provocante e real em público. Fui mais adiante e me abaixei novamente na intenção de mostrar meu bumbum empinado pra ele, segui fazendo minhas compras e o garoto me seguia por cada corredor, sem pegar nenhuma mercadoria.
Comecei a caminhar na direção do rapaz, ele mais uma vez disfarçou e ficou olhando as prateleiras. Quando me aproximei dele, olhei para os lados e como não tinha ninguém, enfiei a mão no seu pau por cima da calça, me olhou assustado e ao mesmo tempo com olhar malicioso.
Perguntei se tinha gostado, já que estava me seguindo pelo mercado, riu e disse que tinha gostado muito, porque nunca tinha imaginado uma puta andar de calcinha no mercado usando uma bermuda branca pra se mostrar para pessoas desconhecidas. Eu dei risada e disse que a intenção era encontrar algum tarado que me seguisse e me deixasse segurar na pica.
Ele disse que morava ali perto e me convidou para ir até seu apê, já que estava sozinho, deixei a cesta de compra no chão e o segui até o apartamento. Já no elevador, mesmo com câmera, ele começou a passar a mão na minha bunda e me chamar de delícia, eu estava pegando fogo, com muito tesão.
Assim que ele abriu a porta já me beijou, mandou tirar a bermuda e ficar de quatro no sofá, puxou minha roupa toda abaixo e imediatamente começou a lamber meu cu com vontade, enfiando a língua e dando uns tapas na minha bunda.
Tirou o pau duro de dentro da cueca e mandou chupar. Obedeci, claro! Mamei aquele piru com vontade aquela rola grossa, de uns 18 cm, bem dura e cheia de veias. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me chamando de puta, enfiava a rola toda na minha garganta. Cheguei a engasgar algumas vezes no pau dele. E cada vez que engasgava, ele sentia mais prazer em foder minha boca, deixei seu pau bem babado.
Quando ele ia gozar, mandou que eu ficasse de quatro com a bunda empinada pra ele, bateu uma punheta e gozou gostoso no meu rabinho, senti a porra escorrer pelo meu cuzinho. Uma gozada quentinha, farta e grossa.
Quando terminou de gozar, chupei sua rola mais um pouco, para deixa-la limpa. Quando terminei, perguntei onde era o banheiro para eu me limpar e ele disse que eu ia embora daquele jeito, ia colocar a calcinha, a bermuda e ia com o rabinho todo melado de porra pra casa.
Achei a ideia uma delícia e foi o que eu fiz. Me despedi dele e combinamos de nos encontrar outras vezes naquele horário no mercado. Descendo no elevador, me olhei no espelho e vi que estava todo gozada, a bermuda branca estava transparente onde a porra tinha escorrido, inclusive mostrando ainda mais meu fio dental. Fui pra casa contente por ter sido tratada como puta.