REBOLEI GOSTOSO PRO MALANDRO DA ESQUINA

Haviam dias que eu estava afim de dar pro malandro da esquina, alto, sério, me comia com os olhos sempre que eu passava.

Comecei a malhar e sempre fui de moto, passava por ele com roupas bem curtas, marcando a cintura, a bunda, os seios, toda suada, exalando cheiro de safadeza, aquele cafageste fazia questão de comer com os olhos, até que eu entrasse pelo portão.

Certo dia eu esqueci a chave do portão, pois ficou tudo na bolsa, eu havia saído de onde estava sem ela. Ele na porta observando e eu precisava de um celular. Até que eu aceitei a ajuda dele, para ligar pro meu celular e através do dele, onde ele pegou o meu contato.

Ali o papo foi ficando solto, logo. Ele dizia que eu era inresistível, me chamava de delícia. Sempre mandando boa noite.

Até que um dia ele mandou assim: "Linda demais, pena que jamais me chamaria"

Foi de partir o coração, eu juro que senti que ele estava realmente me desejando e que seria uma chance de eu ter uma boa diversão, então resolvemos que iria acontecer.

Logo ele se prontificou pra batermos um papo, que não teria problemas, ele topou. Assim que ele chegou estava meio tímido, o cumprimentamos, ele foi chegando.

Depois de um bom papo, divertido, descontraído, a timidez sumiu, me pegou pelos braços começou a me beijar, já o corno assistia tudo de camarote.

Suas mãos não perderam tempo, foram direto acariciar a minha buceta, que estava cheirosa, perfumada e quentinha, prontinha pra ser dele aquela noite.

Logo me deitou ao sofá de pernas abertas e deu um show de oral, me chupou muito gostoso fazendo circulos com a língua, aumentando mais meu fogo enquanto eu tocava em meus peitos gemendo muito de prazer.

Na cama, deito então por cima dele enquanto ele soca muito forte e gostoso na minha buceta, eu quiquei tanto, descontei toda a sede e vontade que ele já havia desejado da esposa do corno.

Eu sentava tão fundo, que seus olhos brilhavam enquanto ele me batia e mais eu rebolava para a quele malandro. Logo eu me acoquei e fiquei quicando loucamente sem parar, tudo que eu queria era mais rola daquele novinho.

Depois ele me colocou de quatro e continuou a matar sua fome, saciar sua sede por buceta de casada safada. Puxando meus cabelos me fez ver estrelas de tanto orgasmos.

Aquele pausão entrava e me possuia por compreto, e quanto mais eu estava perto de gozar, mais ele socava forte e fundo.

E logo ele deitou na cama, foi o momento de eu sentar virada de costas pra ele e experimentar no cuzinho, que delícia. Eu gozei quincando naquele puto do vizinho safado.

Ele amava um cu, sempre tirava todo pau, fazia questão de me ver sofrer sentindo novamente aquele rolão entrar de novo no meu cuzinho.

E assim fiquei sentanda por cima dele, com os pes apoiados nos joelhos dele, enquanto ele me pegav pela cintura e metia sem dó.

Horas ele parava, mas eu continuava os movimentos quicando e rebolando, empinando meu rabão pra ele puto safado.

Momentos depois fiquei de ladinho, e mais fundo ele socava. A esse ponto estávamos soados, molhados, com muito tesão, e ele pediu pra gozar em mim.

Foi uma jatada de leite sem precedentes, quente, volumosa e espalhou por todos os cantos. Aquele cacete enorme não parava de jorrar, espinou porra até no corno, que fez questão de limpar meu rosto fazendo-me apreciar o sabor dela.